Meu primeiro cuzinho, que saudades… (parte 2)

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Como narrei no meu último conto, sai da casa do Serginho numa felicidade nunca sentida antes, fui direto para casa, chegando lá esconde a cueca dele embaixo do meu colchão para ninguém ver.
No dia seguinte quando acordei fiquei muito preocupado dele ter contado para mãe ou irmão dele, pois se ele tivesse feito isso eu estaria muito encrencado. Fiquei ansioso esperando ele chegar da escola e quando pegava a cueca dele escondida embaixo do meu colchão, meu caralho chegava latejar já sentido a falta daquele moleque que havia me hipnotizado com aquela bunda branca durinha, com pelos loirinhos e um cuzinho rosa que nunca tinha levado rola. Quando vi que estava perto dele chegar, fiquei no portão da rua esperando e quando o vi chegando ao longe, meu coração acelerado, eu estava alucinado por aquele moleque.
Quando ele passou por mim, deu um sorriso discreto e notei que ele estava com cara de quem estava cansado, olhei para os lados para ver se não tinha ninguém ouvido e falei para ele: posso ir na sua casa hoje, prá gente brincar de novo? Percebi que ele ficou um pouco tenso, era como se sentisse que havia feito alguma coisa errada, que não deveria ter feito. Fiquei desesperado esperando ele dizer não, mas quando ele foi saindo, olhou para trás e falou: vou tomar banho agora e depois almoçar e depois pode ir. Se alguém que tivesse por ali e pudesse ver meu rosto, iria ver a minha cara de felicidade e se descesse os olhos, iria ver meu pau marcado a minha calça de moletom e já soltando aquela baba inicial de tesão.
Por volta das duas horas, fui até a casa dele, disfarçando para que ninguém visse e começasse a desconfiar de alguma coisa, mas como a maioria estava trabalhando não vi ninguém no quintal. Como eu tinha a chave, abri a porta, entrei e fechei em seguida. Ele já tinha tomado banho e almoçado, senti o cheiro do sabonete phebo assim que entrei na casa.
Ele me olhava tenso e eu mais ainda pois ambos sabiam que no fundo aquela nossa brincadeira de médico era uma coisa errada de fazer, mas tanto ele quanto eu, nos sentíamos incentivados justamente por se algo proibido. Fomos andando para o quarto e perguntei se já podíamos brincar. Ele disse que sim e pedi para ele tirar a camiseta e o calção para que eu pudesse fazer o exame para ver se ele estava com febre ainda. Resolvi tentar fazer uma outra coisa, eu disse que hoje eu queria ser o paciente se ele topasse e falei que ele seria o médico, mas falei para ele ficar pelado pois eu também ficaria. Ele pareceu decepcionado em ser o médico então expliquei como seria a brincadeira. Falei que eu seria o paciente que estava com problema na minha na minha pomba e que ele iria examinar para ver o que tinha que fazer. Quando tirei o calção e a cueca perto dele, meu pau já estava estourando de duro e ele se assustou pois ele tinha um cacetinho branco pequeno, fino e com a cabecinha rosa, igual ao cuzinho que eu tinha me apaixonado. Ele ficou assustado mas ao mesmo tempo eu via a curiosidade nos olhos dele. Meu pau não era muito grande deveria ter uns 14 centimetros mas era bem grosso para minha idade com uma cabeça arroxeada parecendo um cogumelo.
Pedir para Serginho pegar e apertar, punhando a pela com a mão para frente e para trás como se faz para bater punheta. Ele disse que não sabia o que era punheta, o que eu expliquei e disse que os meninos faziam e que se ele fizesse direto, no final ele iria ver a pomba colocando muito leite prá fora. Quando ele soube disso, ai que a curiosidade aumentou e começou a punhetar levemente o meu cacete que estava duro igual a uma pedra, mas eu não queria gozar logo pois queria aproveitar o máximo ao lado daquele muleque gostoso e que me dava tanto tesão. Enquanto ele batia a punheta e ficava encantando com a pica, que já começava a melar toda a mão dele, tive a ideia de falar para ele que ao mesmo tempo eu iria examinar ele com o termômetro para ver se ele ainda estava com febre, e como disse no conto anterior, por não ter termômetro, o meu dedo era o termômetro para medir a febre. Sai pelado até a cozinha e peguei a lata de manteiga e aproveitei abri o vitrô para ver se não tinha ninguém por perto. Quando voltei, falei para ele ficar de lado, mas continuar a bater punheta e eu iria medir a febre dele. Botei um pouco de manteiga na entrada do cuzinho rosado dele e passei também no meu dedo médio e fui forçando para dentro do cuzinho dele enquanto ele apertava meu caralho com força, eu estava em êxtase louco para gozar mais queria aproveitar o máximo aquele momento e aquele muleque com cheio de sabonete, branquinho e de cabelos louros encaracolados. Comecei a força o dedo e ele gemendo baixinho então com minha outra mão, comecei a tocar uma punheta para ele que também estava com o pauzinho duro. Como ele percebeu que estava demorando e ficou com medo de chegar alguém perguntou para mim se não ia sair leite logo da minha pomba, falei que sairia mais rápido ele ele colocasse na boca e chupasse igual a um pirulito. Ele disse que tinha nojo, e eu disse que não tinha que ter nojo que aquilo era normal e o leite iria fazer ele crescer mais forte e e mais homem. Meio sem jeito, ele foi colocando a cabeça do pau na boca e chupando só na cabecinha, e eu não estava acreditando na sorte que eu estava tendo. Comecei a força com mais força o cuzinho dele, puxando o dedo para os lados do cú com intenção de já ir laceando.
Não não estava mais aguentando e disse para ele que iria encher a boca dele com muito leite, que não era para ele ter medo e engolir tudo. Então puxei a cabeça dele para engolir o máximo de rola que ele pudesse, ele com os olhos lacrimejando e assustado viu quando comecei a tremer e apertar a cabeça dele e a boca até encostar nos pentelhos e gozei que nem um bicho, uivando e socando a rola na boca dele…..

Se gostarem continua, lembrando que o conto é verídico, somente os nomes foram mudados para preservar os envolvidos.