Não foi estupro, eu queria!

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"Amor de primo é para sempre"’ ele sempre me dizia isso. Meu primo tem 1.85 de altura, moreno, rosto máculo, corpo definido, sempre me encheu de tesão. Meu primeiro beijo foi com ele, mas apesar disso nunca ficamos depois de mais velhos. Me casei cedo, mas isso nunca o impediu de dizer claramente que me desejava, que queria transar comigo e só de pensar em mim o pau latejava. A voz dele me dava arrepios, me deixava molhada, batendo palmas… Depois de alguns anos, uma prima de ambos se casou, em seu casamento depois de todos já bêbados, inclusive eu. Resolvi ir tirar umaa fotos uma decoração maia afastada, tirei várias fotos e após um momento ouvi sua voz: "Está deliciosa, como sempre", me arrepiei inteira. Eu sorri e respondi com um sorriso desajeitado. Tentei passar por ele ir para o salão onde todos estavam, ele não deixou, olhou para trás, conferindo se ninguém nos via, e me empurrou para atrás de um decoração vertical. Me encostou na parede e pressionou seu corpo contra o meu. Pressionou seu pau contra mim com vontade e eu senti que já estava duro, o bico do meu seio ficou duro. Tentei empurrá-lo, mas ele era muito mais forte. Eu falei: "Para, você está louco? Bebeu?" E ele respondeu: "Não bebi nada, fiquei a noite inteira vendo você beber e servindo bebida para seu marido, planejei bem e agora, sóbrio vou te comer gostoso e vou guardar essa lembrança!". Ao mesmo tempo que o estômago revirou com o medo, eu fiquei toda molhada. Ele me beijou, enfiou a língua na minha boca, me beijoi gostoso com aquele bocão carnudo, eu empurrei, mas beijei de volta. Ele amarrou minha cinturinha e disse: " O que eu já imaginei essa cinturinha", e começou a subir meu vestido. Tentei impedí-lo, ele disse: "Se fizer isso eu vou rasgar seu vestido", olhou dentro dos meus olhos, deu um sorriso safado e me beijou. Rasgou minha calcinha, dei um grito abafado pela boca dele, pois a força que ele fez para rasgar minha calcinha me machucou. Ele não parou continuou me beijando, muita língua, lábios carnudos, que beijo gostoso, beijo de quem deseja muito alguém. Ele deslizou sua mão cintura, barriga, clitórios… Eu eu fechei as pernas as pernas com força, ele me olhou, virou meu corpo, não percebi nada, não controlei nada, quando dei por mim estava no chão e ele em cima de mim. O empurrei, tentei levantar desajeitada, e ele jogou seu peso em mim e me beijou. Eu o beijava também confusa, quanto tesão e o empurrava ao mesmo tempo, ele irritado, pegou minhas mãos, juntou meus pulsos e segurou com uma de sua mãos grandes, com a outra sem nem esperar ele me penetrou com dois dedos, eu gemi forte, ele gemeu forte e continuou a me beijar. Continuou me fodendo com os dedos, até que suspirou, me olhou nos olhos, segurou meus pulsos com muita força, ergueu o quadril e começou a abrir sua calça, eu arrepiei de novo. Naquele momento, não apenas o tesão aumentou, como o medo também, entendi ali o que realmente iria acontecer e percebi que a realidade é diferença na fantasia. Eu disse: "Não faz is.." Ele me interrompeu, me beijando, o beijo ainda que gostoso, percebi que era mais para abafar o barulho que eu fazia e poderia fazer, ele abaixou o quadril em minha direção, eu abri os olhos e nosso olhos se encontraram e ai, eu senti seu pau, duro, quente, grosso e latejando. O medo aumentou, tentei falar, gritar, mas sua boca impediu qualquer som alto, tentei livrar minhas mãos, mas ele apertou tão forte meus punhos que gritei de dor. Tentei fechar minhas pernas, impossível, ele afastou seus joelhos e as abriu mais. Novamente nos olhamos, ele me penetrou com os dedos de novo, brevemente, veio com o seu quadril de encontro ao meu, eu senti seu pau, arrepiei, ele o forçou em mim, o esfregou, forçou, esfregou e forçou de novo, e me penetrou, somente a cabeça, senti seu gemido em minha boca, seus olhos se fecharam forte e ele me penetrou por completo com seu pau grande, seu gemido em minha boca foi ainda mais forte, acompanhado pelo meu gemido de prazer e de dor. Ele soltou meus pulsos, eu estava trêmula, ele me penetrava, me comia, me enchia, me possuía com tanta vontade, parecia em transe. Eu tentava segurar seu quadril, expulsá-lo de mim e mais mesmo tempo gemia em sua boca de prazer, sentia cada centímetro do pau em mim, ele me comia gostoso demais. Aquela era a primeira vez que eu transava com outro homem além do meu marido, meu marido, quando pensei nele senti medo, vergonha, nojo daquela situação, mas ainda gemia em sua boca gostosa. Não seu por quanto tempo ele me comeu, me fodeu gostosos, cada centímetro de dentro de mim. Num momento comecei a sentir meu gozo subir, e seu gozo subir, eu ficava cada vez mais molhada, contraindo cada vez mais forte e o pau dele cada vez mais duro e quente. Seus gemidos mais intensos em minha boca, seu corpo cada vez mais tenso, mais forte de comia e então eu gozei, gozei, gozei de forma mais gostosa que jamais tinha gozado, ainda estando em gozo o sentir gozar, seu urru animal em minha minha, seu pau que se contraia e soltava dentro de mim seu gozo… Tudo junto, foi o momento mais incrível e confuso da minha vida. Após, ele me olhou, sorriu e me beijou da forma maia intensa, estando ainda dentro de mim. Depois me olhou nos olhos, saiu de mim, me ajeitou, pegou minha calcinha guardou no bolso, pegou uma calcinha que estava dentro do bolso de sua calça, me ajudou a colocar, deu sua famoso risada e disse: "Planejei cada detalhe". Me ajudou a levantar, minhas pernas tremiam, estava confusa, bêbada, em ecstase, com vontade de chorar, vontade de rir, vontade de sumir, vontade de repetir… Ele me disse: "Você vai na frente, vou te vigiar, não quero que nada de mal te aconteça", me virei para voltar ao salão, ele me puxou e beijou e disse: "Viciante!". Eu voltei para a festa, fui direto ao banheiro. Foi estupro? Não foi, eu queria e como queria, se ele não tivesse feito isso, nunca nada teria acontecido entre nós, ele precisava ser agressivo, precisava ignorar os nãos que eram sins. Não, me arrependi, nunca contei a ninguém, nunca conversamos sobre aquele dia, apenas, como ele disse, "Ele me comeu gostoso para guardar a lembrança".

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