maio 31 2017

Vamos brincar de imaginar

Há momentos no nosso cotidiano em que tudo oq fazemos parece igual, repetido, monótono, sem graça…
Eu andava assim em uma época, ia da casa para o trabalho, do trabalho pra casa, nessa rotina desgastante e sem nada de novo
Um certo dia quando voltava pra casa no ônibus cheio (era horario de pique – todo mundo apertado), não encontrei lugar para sentar…
Então fiquei em pé mesmo, um pouco estressado do serviço, e pelo dia que correra com chuva, então o ônibus fica sempre um bafo, com tanta gente grudada umas nas outras
conforme, íamos atravessando a cidade, subia gente e descia gente do ônibus, até que em um determinado ponto, eu vi subir alguém q me parecia familiar, então fiquei de olho,
mas demorou para eu conseguir ver quem era porque tinha pessoas na frente.
Até que reconheci, era a Carla do ensino médio, eu reconheci aquele cabelo liso, que eu adorava o cheiro, aquele olhar sapeca que as pessoas divertidas tem, entre outras coisas, não tive como não reparar no corpo dela ela estava maior,
e mais corpulenta, aquilo me chamou muita atenção, sabe ela estava com uma roupa simples, uma blusinha com um pequeno decote, cabelo amarrado… mas parecia em forma e aquilo me deixava louco como sempre me deixou na época da escola, amava ficar olhando a barriguinha dela…
Olhos verdes bem ‘brilhantes’ acho que essa é a expressão adequada… enfim… deveria fazer uns 4 anos que não via ela.
O curioso é que a Carla e eu tivemos algumas insinuações… sabe aquele tipo de coisa que você deseja, mas não pode… bom ela tinha namorado… e eu não tenho interesse em ferrar namoro dos outros, mas o desejo aparece… é natural.
Agora se vale a pena ou não investir nele é outra história…
Entretanto o que ocorreu foi que ela estava ali depois de 4 anos e eu decidi ir conversar com ela, logo que ela havia achado um local pra sentar, no corredor
Eu cheguei perto dela e disse
– oi, Carla? quanto tempo… lembra de mim? – ela me viu e pareceu surpresa porque realmente fazia muito tempo q não nos falávamos.
– Oooi Felipe? é você mesmo? nossa quanto tempo mesmo
Conversamos durante algum tempo sobre o que andávamos fazendo, como andava a vida, essas coisas todas, descobri também que ela estava morando em um bairro próximo ao meu… vc sabe como funciona, a questão toda é que eu sempre desejava ela e durante o assunto
chegamos ao ponto de falar sobre como andava nossas relações, e foi um pouco frustrante pra mim falar que eu não estava com ninguém a um bom tempo, mas ela disse que tbm não estava com ninguém e ai que a coisa começou a chamuscar dentro de mim… aquela vontade… foi ressurgindo…
O papo continuou e liberou outro assento ao lado dela, ai sentei e continuamos conversando… Falamos ainda sobre relações e ela me falou os motivos pelos quais havia terminado com o ex dela… e é aquela coisa básica, vacilão babaca q n sabe tratar bem uma garota…
Então ela me disse que por isso resolveu malhar mais, ela já tinha um corpo bonito, mas como ele havia traído ela, e dito coisas horríveis sobre a aparência dela pra outras pessoas… ela decidiu malhar para digamos ‘mostrar oq ele perdeu’ coisa natural de fim de relacionamento, acontece que eu tive que comentar sobre o corpo dela:
– bom, eu entendo que as coisas n tenham dado certo, mas esse cara foi um idiota completo por isso que vc me falou. Com todo o respeito vc sabe oq eu sentia por vc no passado, as vontades q tinha, até bilhetinhos escrevia pra vc, e olha vc agora vc esta mt (nesse momento eu dei uma olhada no corpo dela… e nossa) linda, mt mesmo
ela ficou um pouco encabulada, se remexeu um pouco no banco, mas deu um pequeno sorriso e disse:
– sabe, eu estava pensando… – aqui ela falou um pouco mais baixo – eu tenho até hoje guardado aqueles bilhetes
Nesse momento aquela chama aumentou, pq eu n lembro bem das coisas que eu escrevia naqueles bilhetes… mas lembro como me sentia na época… senti um calor…então eu disse:
– é? e o que vc pensa sobre esses bilhetes? – aquele dia… estava sendo diferente, interessante…
– bom eu sempre te achei um gato, e talvez… só talvez subentendido – ela disse sorrindo – eu quisesse fazer algo doq estava escrito naqueles bilhetes
Era o que precisava ouvir kkkk eu não lembrava do que tinha nos bilhetes mas eu queria… então comecei a pensar… enquanto conversava com ela
– sabe eu não lembro muito do q eu escrevi, mas a gente podia resolver isso agora…
– agora? aqui no ônibus não da vc é louco? kkkkkk
– bom… talvez de… de outra forma… – então eu peguei o meu celular e escrevi uma mensagem pra ela, dizendo para fazermos uma brincadeira naquele tempo ali no ônibus, pra passar despercebido para os outros passageiros e ela topou.
Então as mensagens q se seguiram foram essas:
– a brincadeira é a seguinte, vc diz uma parte do seu corpo e eu digo oq eu gostaria de fazer com ela… ok?
– ok
– depois mudamos o papel eu digo uma parte do meu corpo e vc diz oq quer fazer com ela… e depois podemos combinar melhor… podemos falar o que queríamos q o outro não adivinhou
– ok
– bom então é vc primeira…
– nossa pq? vc fez a brincadeira me da um exemplo só pra eu ficar mais tranquila… – bom eu concordei, pensei por um tempo e escrevi:
– meu rosto, a primeira parte do meu corpo, oq vc faria com o meu rosto?
– pode ser qualquer coisa pelo oq vc disse… bom então… eu te olharia por um tempo, um bom tempo, e te beijaria, um beijo calmo, suave e depois mais intenso oq acha?
– ah legal, mas eu disse rosto e não boca hehe, vamos dnv
– ahhh sim, bom então eu acho que faria algo mais ousado com ele… colocaria seu rosto no meio dos meus seios… – aqui ela já parecia envergonhada e eu um pouco tbm… por estar falando assim logo nessa conversa… depois de tanto tempo… mas eu adorei, e a essa altura eu já estava com meu pau duro…
Eu respondi:
– eu gostei, gostei bastante, gostaria de lamber entre os seus seios enquanto vc passa eles no meu rosto…. mas agora é a sua vez….
– bom… minhas coxas… oq vc faria com as minhas coxas?
– se a gente estivesse sem roupas? – perguntei
– pode ser, do jeito q vc achar melhor
– bom, vc sem roupa deitada… eu iria abrir suas pernas, e te olhar, admirar todo esse corpo q eu sempre fui louco para provar e depois iria passar a mão nas suas coxas, bem devagar, apenas a ponta dos dedos… te sentir.. bem devagar… e então iria beijar suas coxas, pela parte de dentro delas, passando minha língua beeeeeeem devagar… e um pouco mais rapidinho enquanto subia e dava beijos, em direção a sua buceta gostosa
passava pra outra perna, e beijava suas coxas, lambia, e te olhava… olhava sua buceta molhadinha…. (minha boca já coça pra ir até ela kk) – então entreguei o celular pra ela e fiquei cuidando a reação dela… mas ai eu notei que já havia poucas pessoas no ônibus… deveríamos estar chegando, ai olhei para a rua e percebi mesmo que estava no meu bairro já… bem perto da minha parada… que merda… eu nem vi o tempo passar
Ela me olhou. Um olhar… que eu acho que ela sentiu… sentiu minha língua brincando perto da buceta dela…. mas então ela falou
– eu gostei, eu gostei mt msm, mas logo eu tenho que descer… – ela me entregou o celular, e eu com uma mistura de raiva, tesão e fome… sim fome, meus músculos tremiam pra sentir ela, pra agarrar ela, é pra fazer mais do que aquilo que estávamos fazendo ali. Então eu disse
– é a minha é mais adiante, mas posso te escrever uma coisa?
– claro – então eu escrevi no celular o que eu gostaria q ela fizesse com o meu rosto…
eu imaginava ela sem roupa me mandando deitar na cama e ela vindo até mim, em pé até ficar com a buceta na altura do meu rosto… e ficava me olhando com as mãos na cintura… aqueles seios enormes aquela barriga… que tesão… então ela se agachava bem devagar, rebolando, e se virava, e eu ficava olhando aquela bunda maravilhosa, e aquela bucetinha quase pingando aquela delicia que eu tava louco pra sentir o gosto… e de repente
ela se virou, de frente pra mim, se ajoelhou, comigo deitado… ela se ajoelhou por cima, e colocou suas pernas em baixo dos meus ombros, e sentou com a bucetinha gostosa, na minha cara… era isso oq eu queria q ela fizesse… e ela segurava meu cabelo e apertava meu rosto com aquela buceta, e subia e descia enquanto eu deixava a língua de fora, pra ela dançar… ela rebolava na minha boca… gemia, e se contorcia mais… então de repente
ela se vira e com aquele rabo gostoso para a minha cara, e senta no meu rosto… eu sentia meu pau duro como rocha, e latejando louco por uma boca… uma boca babando nele… então acho que ela percebeu… porque foi oq ela fez enquanto esfregava o bunda na minha cara… ela pegou o meu pau e começou a chupar
babava e babava, chupava a cabeça enquanto batia pra mim, e nisso eu chupando a buceta dela, eu estava com o rosto todo babado daquele suco saboroso…. foi quando eu percebi ela rebolando de outra forma pra mim, era dificil pensar noq fazer, era fácil apenas sentir… apenas se entregar… quando percebi ela batia pra mim enquanto chupava minhas bolas… eu fui ao céus e voltei… e ela estava insinuando mais e mais aquele rabo na minha cara…
ela estava se inclinando para que lambesse ela por trás…
– eu preciso ir – ela me alertou… enquanto vinha me dar um beijo no rosto… e já se levantava…
– mas vc não vai ler?
– eu não posso, eu realmente já tenho q descer… – fique com uma mistura de sensações… queria que ela lesse… então ela disse..
– me manda por mensagem… deixei meu numero enquanto vc olhava pra rua… – e foi em direção a saída… eu apenas sorri e acenei… eu não consegui escrever tudo o que queria, mas sabia que aquilo tudo o que havia escrito poderia acontecer… fiquei o resto do percurso com um sorriso safado no rosto e o pau estourando as calças…