jun 24 2017
Como Tudo Começou – Cheque Nazareno
COMO TUDO COMEÇOU!
Capítulo 32
Parte 11 de 13
Cheque Nazareno
NOTA:
Aconselho a lerem desde o primeiro capítulo, para compreenderem tudo.
Todos os nomes dos personagens são fictícios e escolhidos pelos os integrantes, tirando o meu, que é real.
Todas as histórias divulgadas são com a confirmação e conhecimento dos integrantes. (OK, nem todos…)
As histórias/relatos desde o capítulo 15 foram adaptados à ideia do casal soad_xxx.
Espero que estejam a gostar da parte da ficção…
ANTERIORMENTE…
“-(Paula) Despires para quê?
-(Paulo) Para que é que achas? Não é para ir à pesca, não é.
-(Paula) Não. Este cheque é meu e da Sónia, tu só ficas a ver. Bate ao cavaquinho, como a Sónia disse ainda à pouco, se assim o preferires ou vai dar uma voltinha…
-(Paulo) Só vejo? Fodasse, mas, agora é sempre a ver? Ainda à pouco vi, agora tenho que ver novamente? Tenho isto cheio, pá.
-(Sónia) Bates ao bicho e vens-te na retrete. Sempre lhe dás outro uso.
Putas. Já estou a ficar fodido com este cheque em branco.
A olhar para elas, com o olhar semicerrado e elas a rirem-se para mim.
Se eu soubesse, tinha ficado com Marta e o Amílcar ou voltado à prima Neuza.
Bem, fodido ou não, já que estou aqui, acabo por narrar aquilo que estou a ver…”
CONTINUANDO…
DOMINGO MANHÃ.
O meu tio estava a adorar este cheque em branco, deitadinho na cama do seu barco de pesca desportiva.
A Sónia a chupar-lhe os lábios e ele continuando a apertar-lhe aquele cuzinho que só foi meu.
A minha Maria, a beijar-lhe os mamilos, mordiscando e salivando-os.
Lentamente, de língua erecta e viscosa, descendo suave e meigamente, ao mesmo tempo que com as mãos brincava com as pernas dele, junto às virilhas.
-(Paula) Sónia, o que dizes de lhe fazermos ao mesmo tempo?
-(Sónia) Boa ideia.
-(João) Ao mesmo tempo o quê?
-(Paulo) Se for aquilo que eu penso, vais adorar. Só tenho pena de não ser eu aí.
-(Paula) John, levanta-te e mete-te na bordinha da cama.
O meu tio, nem foi preciso dizer-lhe mais nada. Pôs-se em pé na borda da cama, olhando para mim.
Eu abrindo as mãos, como confirmando a pergunta mental dele – "Se elas querem, diverte-te".
As minhas meninas, ajoelhando-se e de gatas, agarrando o piço do meu tio, começam a dialogar uma com a outra.
-(Paula) Amiga, é para ir até ao fim.
-(Sónia) Nunca tive outra ideia, senão essa. É o que a Martinha diz, o João é parecido com o nosso homem, vamos lá ver se porta-se tão bem, como ele.
-(João) Ah Nuno, de certeza que não à problema?
-(Paulo) Nuno? Tás armado em Valter ou quê?
-(Sónia) Ele não tem direito a decisão. É ver e calar.
-(Paulo) Eu dou-te o ver e calar, não tarda nada.
A minha cabeça vermelha, é a primeira.
Olhando para cima, rindo-se, beija a tolinha do pau do meu tio. Seguindo, por uma lambidela de língua bem molhada.
Depois, rindo-se, aponta para a amiga e a minha Sóninha, faz o mesmo.
O meu tio, parecia que até se arrepiava com aquelas brincadeiras de lábios e lambidelas.
Estiveram naquilo um minuto (mais coisa, menos coisa. É o que eu contei aqui no timer do vídeo.)
E depois, começaram a beijarem-se na boca.
Eu estou farto de dizer isto. Eu adoro ver mulheres beijarem-se na boca e mais sendo a minha esposa e a minha amante, ainda mais excitante é.
Eu, como homem, adoro uma mulher e vendo duas mulheres, que fazem parte da minha vida, apaixonadas uma pela a outra, sem ciúmes de uma relação de sharing, divertindo-se em conjunto, em brincadeiras sexuais, com o consentimento de nós todos, ainda mais divertido é.
O meu tio, também deve adorar ver, pois não tirava os olhos delas.
Eu não podia ter ciúmes daquilo que via, mas estava fodido, pois não me podia juntar, pelo menos agora.
Não quer dizer que mais à frente, eu não tente "pescar" alguma coisa.
Elas continuando a beijarem-se apaixonadamente, com a pichota do meu tio na mão da minha Maria, a mesma começa a alternar num movimento suave e delicado e com um pouco de vergonha a por a mesma no meio daquelas duas boquinhas que eu tanto adoro.
Uma de frente para a outra. A minha Maria, com uma língua viscosa e húmida e a minha amante, com aqueles lábios carnudos, a terem um pedaço de carne naquelas boquinhas, que não era parte do nosso grupo de 6.
Para as duas, é uma experiência nova. A Maria, já tinha experimentado com o ex dela e o filho dele.
A Sónia, unicamente, comigo, o Nuno e o Amílcar, mas, nunca, só as duas com outra pessoa.
As duas, a saborearem o malho do meu tio, como se de um gelado fosse.
Ainda ontem, fui eu a dar um gelado destes à filha dele e agora, nesta manhã, é o meu tio que está a dar gelado à minhas duas putinhas, mesmo à minha frente.
Continuavam a brincar, sem nunca o enfiarem na boca.
Pareciam que estava a brincar com a comida, sem a comerem.
O meu tio, só olhava para elas.
-(Paula) Nuno, vem aqui para ao pé de nós, mas traz a câmara.
-(Paulo) Fodasse, Nuno outra vez? Que se foda, chamem-me o que quiserem, desde que eu c*** também.
Levantei-me num ápice, com a câmara na mão e a descer os calções pelas as pernas abaixo.
A ver aquelas duas putinhas da minha vida a chuparem uma verga, eu estava com a minha em riste.
Fodasse, portei-me bem e por isso vou ser recompensado pelo o bom comportamento.
Ah, ainda ontem a Marta, bateu-nos uma punheta a mim e ao meu tio e hoje, para entrada, um brochezinho duplo com ele.
Vá lá, esta manhã, nem tudo está a ser mau.
-(Paula) Mete-te ao lado do John e grava-nos aqui de cima.
-(João) Ah Nuno, afinal, parece que vais entrar no cheque.
-(Paulo) Nunca pensei que o cheque fosse com nós os dois. A vida dá umas voltas estranhas, não é?
-(Sónia) Querido, estás a falar do quê? Quem te disse que ias entrar aqui no meio?
-(Paulo) Hã? Parece que já ouvi esta conversa em outro lado e noutra altura, não me lembro é quando… Então, eu não vou ter direito a nada?
-(Sónia) Quantas vezes é preciso dizer-te, que, tu só tocas ao cavaquinho, porque esta brincadeira é nossa.
Grava-nos com a esquerda e esgalha com a direita. Tens duas mãos para quê?
-(Paula) Ô miga, tu és tramada.
Com o meu tio a abraçar-me com o seu braço direito e eu a olhar para elas em baixo, com a verga do paleco nos lábios e línguas delas e a minha a apontar e nada.
Faço o que me mandam, começo a bater uma punheta de ao levezinho.
Quando a minha esposa, abre aquela boquinha linda e abocanha o malho do meu tio, assim, sem mais nem menos, eu até estremeci.
Abocanha, é uma forma de falar, ela engoliu aquilo tudo até ao fim. Foi a cúpula, tronco e só as raízes é que ficaram de fora.
Com a pichota dele toda na boca a olhar para nós e a rir-se, vejo a língua dela a aparecer de lado, como a querer lambuzar os tomates a ele.
O meu tio, que ainda continuava abraçado a mim – o câmaraman porno e de pichota em riste -, aperta-me o ombro com força.
O meu tio, que parece um clone meu, estava a delirar na boquinha da minha esposa.
-(Paulo) Mas, eu só gravo? Outra vez?
-(Sónia) Querido, está calado. No fim, é para ti.
-(Paulo) Já me calei.
-(Sónia) Agarra-me no cabelo e grava a cena toda.
Eu devo ter tirado alguma curso de câmaraman, só pode.
Ainda à pouco fiz um filme com os outros três e agora, outro filme, com estes três.
Que seja. Já que estamos nisto, sempre no final vou ser recompensado.
Na última vez, tive caralhos. Desta vez, vou ter conas.
Fiz o que a minha amante mandou, agarrando o cabelinho dela às ondas na minha mão, continuo a ver a minha linda esposa, fazendo a magia dela, que meus amigos, ela fazia desaparecer o membro do meu tio num ápice.
A minha Sóninha, começou a lamber as bolas a ele.
O meu tio, só apertava-me o ombro do braço que estava com a GoPro.
Aquelas duas estavam a dar-lhe o maior brochezinho feito a ele.
A minha Maria, vendo a amiga a lamber-lhes os testículos, tira o malho da boca dela e aquilo escorria gosma.
Começam as duas a lamberem os colhões. Cada uma na sua bola, como se bolas de berlim fosse.
-(João) Eu estou a adorar. Ah Paula, sempre pensei em ti, mas, nunca pensei que fosses assim tão boa.
-(Sónia) Oh João e tão e eu?
-(João) E tu também. És aquilo que disseste ontem. És magrinha, mas, metes muitas mulheres a um canto.
Vocês as duas, estão a fazer o melhor broche que eu já tive na vida.
-(Paula) E isto não é nada.
Elas continuando a chupar os testículos do meu tio e a olharem para ele, enquanto respondiam.
Eu adoro quando elas chupam e olham para mim… agora não estava a gostar nada.
A minha Maria, deslarga o colhão esquerdo do meu tio e agarra o membro dele e começa a chupar novamente.
A minha Sónia, pareceu-me que queria por ela na boca, mas, como a Dª Paula, estava gananciosa e tinha chegado lá primeiro, deixou a amiga pendurada.
Comecei a pensar cá para mim.
Porra, nunca vi a minha esposa desta maneira. Parecia que estava à rasca pelo o piço do meu tio.
Será que isto já vinha de trás e sempre o desejou e nunca disse nada?
A Sónia, não se deixou ficar com o gesto da amiga e agarrando-lhe a cabeça, obrigando a minha esposa a tirar o que tinha na boca, começa a beijar a boquinha à Maria.
Um beijo escaldante de língua, novamente, só as duas.
Eu era capaz de estar ali o dia todo, só a ver elas a beijarem-se.
Com este gesto, o cabelo da minha amante, deixou de estar agarrado na minha mão.
A mão direita dela, agarrou o cabelo da amiga, forçando um beijo mais íntimo de lábios.
Com a outra mão, agarrou no piço do meu tio, que ela ainda não tinha sentido, como deve ser.
A Maria, pressionada no aperto da amiga e amante, procura pelo o pau do meu tio, sentindo a mão da Sónia no mesmo.
Abrindo os olhos e vê que ela estava a começar a ganhar uma iniciativa, tenta por o mesmo na boca, deixando os lábios da amiga dela.
A Sónia, percebendo, desvia-o para ela e engole aquele naco de carne, naqueles lábios carnudos, dizendo ao mesmo tempo:
-(Sónia) Eu sei que ele é a tua fantasia de à muito tempo, mas, eu também quero o provar. Dá para as duas.
A acabar de dizer isto, a minha Maria, como a consentir, sorri para ela, pondo o cabelo por trás das orelhas para não estar na frente da cara, vê a Sóninha a abocanhar novamente aquilo que elas as duas estão a partilhar.
A minha esposa, começa a chupar um testículo, vigorosamente, quase como arrancando-o do sítio.
O meu tio estava a adorar a experiência.
Agarrando no cabelo da minha Soninha, começa a forçar ela numa garganta funda, que eu me lembro só de ver a Marta e a Nicole a fazer.
-(João) Ah minhas lindas. Não se chateiem. O que está aqui dá para as duas.
Ah Nuno, as duas chupam que é uma maravilha.
Tu e o Paulo são uns homens de sorte.
-(Paulo) Sim, somos, não somos? Uns sortudos do caralho, não se está a ver.
-(Paula) Nuno, agarra-me no cabelo, por favor.
-(Paulo) Vocês, andam cá com umas merdas esquisitas do caralho. Devem estar a querer a provocar-me, só podem.
Agarrando o cabelinho da minha esposa e com a Sónia a continuar num vaivém frenético, o meu tio deslarga-lhe o cabelo dela e ela saí para trás a todo o vapor.
Respirando fortemente – parecia que lhe faltava o ar – a Dª Paula, percebeu, que era a vez dela.
Alternaram, dando tempo a respirar a cada uma, cada vez que se punham naquilo.
A minha esposa, começou a punhetar-me ao de leve.
-(Paulo) Ah, melhorou. Assim a conversa já é outra.
-(Sónia) Querido?
-(Paulo) Querido sou eu, não é?
-(Sónia) Obrigada.
-(Paulo) Obrigada pelo o quê?
-(Sónia) Por fazeres de mim a mulher mais feliz do mundo. Eu amo-te muito.
-(Paulo) Idem aspas aspas.
Que merda de conversa é esta? "Eu amo-te muito"?
Levanta-se e empurra o meu tio para cima da cama, caindo ele desamparado.
Eu com a t-shirt vestida e a câmara a gravar e descascado da parte de baixo.
Ele, todo nu e aberto de barriga para cima a olhar para elas as duas.
Elas, começam lentamente a despirem a pouca roupa que trazem vestidas.
Começam-se a beijar ao mesmo tempo que vão subindo de gatas para cima da cama, juntando-se com o meu tio.
A minha Maria, agarra o malho ao meu tio e começa a chupar ele de uma maneira diferente de ainda à pouco.
Com a cabecinha na boca, lambendo de língua, salivando a mesma e ao mesmo tempo, batendo uma punheta forte.
A minha amante, a beijar ele nos lábios, com beijos furtivos de língua e lábios.
Ao mesmo tempo que fazia isso, desviava-se, pondo o meu tio à procura de mais e ela castigando-o, forçando ele ir atrás dela naqueles movimento de recua e a avança.
Ela cedendo, com a língua fora da boca, brincando uma com a outra, como se no recreio estivessem.
Línguas molhadas e lábios carnudos. Aqueles lábios, que para mim, estão em segundo plano, logo a seguir àqueles bicões de teta que eu tanto adoro nela.
As duas param e olhando, uma para a outra, começam a rir-se as duas.
Aquele sorriso, era matador.
A Sónia, volta a atacar a boquinha do meu tio e a minha cabeça vermelha, volta ao ataque ao membro do nazareno, começando o a lamber novamente.
O paleco, mordendo o lábio inferior da minha linda amante, puxando com força para baixo e ao mesmo tempo que lhe aperta o pescoço fininho, com a sua mão esquerda, não estava a deixar a sua presa, desta vez fugir do que fazia.
A minha Maria, dava lambidelas no pénis erecto do meu tio. Via-se a saliva a escorrer, da língua dela, fazendo ligação à cabeçorra penial do meu tio.
Alternando nesse movimento e no engolir e ficando só com a cabecinha nos lábios ao mesmo tempo que o masturbava, ouvia-se a minha Sóninha a gemer de dor ou prazer, naquela chupamento de lábio inferior que o meu tio continuava a fazer-lhe.
De repente, o meu tio para a agressividade e começa a chupar-lhe o lóbulo e aí ela gemeu mais alto.
Ái, sirene do caralho. Bem espero que lá fora ninguém ouça esta gaja.
-(Sónia) Não aguento mais, tenho que sentir a línguinha dele na minha coninha.
João, prova a minha coninha, que já estás a escorrer.
Querido, grava tudo, eu quero isto como recordação.
-(Paulo) Sim, eu não estou cá para outra coisa, pelo o que eu estou a ver.
A Dª Paula, continuou no chupamento. Fodasse, parecia que a pichota do meu tio tinha cola, caralho.
A Dª Sónia, saltou para cima da boquinha e agarrando-se à janela frontal, abrindo-a para a frente.
Começou num ritmo de ancas e ventre que fazia a Shakira envergonhar-se.
O meu tio, agarrando aquele cuzinho, abrindo para o lado as bordas, fazendo força para baixo ao mesmo tempo que lambia aquela coninha que eu tanto adoro.
Vejo ele a por o dedo na boca e molhando, começa a fazer voltinhas circulares naquele buraquinho que é só meu.
-(Paulo) Opa, ô tio, não te estiques. O que está aí é só meu.
-(Sónia) Teu, não, do meu borracho. Mas, se for só o dedo não faz mal.
-(Paulo) Parem lá com isso, falam de mim, como se eu não estivesse aqui, caralho.
-(Sónia) Podes enfiar o dedinho, João, eu dou-te autorização e o teu sobrinho não leva a mal.
-(Paulo) Só o dedo… Ô Maria, o mesmo para ti, só o dedo, caso venhas cá com merdas.
-(Paula) Ái, Nuno, deixa de seres assim. Não ganhas nada com isso.
Caralho. Disseram ainda ontem que o cu era meu e do Nuno, mais ninguém e logo na primeira vez que as deixamos à solta, já começam a mentir?
Detesto pessoas mentirosas…
Com ela na janela do barco, o meu tio, que até é um gajo porreiro, deixou o buraquinho do cuzinho que É SÓ MEU e começou a massajar as bordinhas do rabo da minha amante.
A minha esposa, continuava no brinquedo dela.
Durante uns dois minutos nesta brincadeira.
-(Sónia) Tenho que por na minha boquinha outra vez.
A dizer isso e saindo da boquinha do paleco da Nazaré, junta-se à amiga. E a minha esposa, como boa amiga que é, dá para a companheira de bordo, o brinquedo de prazer dela.
A Sónia abocanha e começa a engolir aquilo tudo, mais uma vez.
Eu, continuava a gravar e a bater ao bicho levemente, mas, falar de mim, para quê? Eu sei que ninguém quer saber de mim, só destas duas putas que estavam doidas a gozarem um dos melhores momentos das vidas delas.
A Sónia, engolia, chupava e a minha Maria, olhava e pondo a língua para fora, dando sinal de que queria o mesmo.
A amiga, percebeu e voltou a dar e começou a beijar e passando a língua pela a barriga do meu tio, subindo até ao peito e lambendo e chupando o bico erecto, mordendo-o ao fim.
-(João) Ah puta do caralho.
-(Sónia) Gostas destas putas, João. O teu sobrinho adora-nos.
-(Paulo) Ah pois adoro. A vocês e à Marta.
-(João) Ah Sónia, tu estás fodida. Eu vou-te foder tanto que o Nuno quando for aí, nem te vai conhecer.
-(Paulo) Nestes últimos anos que eu tenho andado com eles, já nem eu a conheço.
-(Sónia) Isso são promessas para se cumprir ou é só conversa? Queremos ver se és parecido com o teu sobrinho ou é só mesmo aparência…
O meu tio agarra-lhe pelo o pescoço, novamente. Com força.
Puxando ela para cima, começa a chupar-lhe os bicos de teta. Que bicões tesudos. Que vontade de me juntar e chupar também aqueles biquinhos.
O meu tio mordiscando e trazendo atrás nos dentes e a minha amante a delirar.
A minha esposa, estava-se a cagar para os gemidos ou gritos da amiga.
De olhos fechados, continuava com a punheta vigorosa do pénis que ela tanto ansiava.
Eu não me lembro de ver a minha Maria, daquela maneira.
A Sónia, despegando-se do aperto da mão do meu tio, cerrando os dentes para ele, manda-se na direcção da amiga.
A Maria, percebendo o que a Sónia queria, dá-lhe o brinquedo, pondo-o na boquinha da mesma.
Aproveitando que a minha amante estava a chupar o nabo do paleco, a minha esposa começa a chupar os colhões a ele.
Ao mesmo tempo que os chupa e lambe, agarrando a pele testicular com os dentes, trazendo para trás e a olhar ao mesmo tempo para olhos do homem sortudo que estava a ter o cheque em branco prometido por nós, a ver o quanto ele aguentava a dor.
O meu tio, olhando nos olhos da minha cabeça vermelha, urrando de dor, mas, sem mostrar sinal de fraqueza, dizendo para parar, agarrou no cabelo da Sónia, obrigando ela a engolir o nabo todo ao mesmo tempo que a Maria, continuava na brincadeira dela.
Mal ela deslargou a pele, o meu tio, deixou a Sónia vir ao de cima.
A Paula, volta a abocanhar-lhe o malho, com a Sónia a agarrar ele na sua mão pequenina e magra.
Tirando ele da boca da amiga e pondo na boca dela, a minha Maria, começa a querer lamber a boquinha da Sónia ao mesmo tempo que chupava o meu tio.
Estiveram nisto, num intervalo de 10 segundos a cada.
Era uma vez uma e a outra a lamber a boquinha de quem chupava e depois era a vez da outra e repetindo a mesma coisa.
A minha esposa, começou a chupar os dedos à amiga, que continuava a apertar o menino.
A Sónia deu-o de volta à amiga, deixando o nabo livre e a Maria, aproveitando-se, mostra à minha amante, como se faz.
Chupando e masturbando o pau do meu tio e dando a vez depois à companheira de luta, para repetir o mesmo.
A Maria, começou a rir-se e agarrando a mão da amiga, as duas batiam uma punheta bruta e ao mesmo tempo, lambiam a cabecinha.
O meu tio, transpirava por todo o lado. Deveria ser do calor. Estava nublado, mas estava abafado.
-(Paula) Já não aguento mais. Sou a primeira a sentir o tio João.
-(João) Ah Paula, nem imaginas as fodas que eu tenho dado à Fatinha e à Heidi a pensar em ti.
Farto-me de falar de ti ao Marco. A dizer a ele que deves ser uma foda espetacular e agora, vou comer-te.
-(Sónia) E a seguir sou eu.
-(Paula) Quero à canzana. Eu adoro ser comida de gatas.
-(Paulo) Epa, e galochas? Estão doidas?
-(Paula) Não é preciso. É o tio João. É família e não à problemas.
O meu tio levanta-se e a minha Maria, a pôr-se de gatas em cima da cama, no barco dele.
A Sónia deita-se, mesmo ao lado e abrindo-se toda, dando-me aquela visão de coninha, bem molhadinha.
-(Sónia) Querido, nem imaginas como eu tenho a minha coninha. Anda cá provar.
-(Paulo) Opa, estava a ver que não.
-(Sónia) Com a boca e é só provar. Não te estiques.
-(Paulo) Fodasse, ô Sónia. Eu daqui a pouco morro, só de ver.
-(Sónia) Não sejas assim e lambe-me a cona. Prepara ela para o João a comer a seguir.
A seguir sou eu, não é amor?
-(Paula) Sim, amor. A seguir és tu.
A câmara em cima da mesa, eu a lamber a cona à minha amante, que, para mim, já não é nada mau, pois ainda à pouco estava a seco, o meu tio a posicionar-se atrás da minha esposa, molhando a cabecinha e ameaçando a entrada na coninha dela, ouço a dizer.
-(Paula) Ah John, não quero meiguices, quero com força. Quero-te sentir bem dentro de mim.
O meu tio, estoca a minha esposa, que já estava a ganhar pronúncia nazarena, que a empurra ela para a frente. Num ritmo, alucinante de estocadas, a minha esposa com a língua de fora, começa a beijar a amiga, que também tinha a língua de fora.
A mão direita da Sónia, a mexer no grelinho da Maria e a mão esquerda, pressionando a minha cabeça, naquela coninha sumarenta e gostosa que a minha amante tem.
O meu tio, perdendo a pouca vergonha que tem, dá um palmadão no rabo da minha esposa.
Ouve-se ela a gemer, alucinada com a dor e prazer que o meu tio estava a dar-lhe.
Só depois no vídeo, é que eu vejo o meu tio a foder a cona a minha esposa, como ela tanto queria e vejo também, que ele é um abusado do caralho.
Ao mesmo tempo que a comia, estava a por um dedo no cu dela.
Fodasse, que abusadores (mas, isto foi um à parte que eu vi depois, mas, que está perdoado, porque eu também tive o mesmo alimento noutro lado, uma história que ficará para depois…)
-(Sónia) É a minha vez.
-(Paula) Sim, vais adorar. É como estar a foder com o meu marido.
-(Paulo) Fodasse, somos parecidos em quase tudo?
-(Sónia) Nuno, sai para lá. João, espeta-me já de lado.
O meu tio, deita-se de lado e agarrando o corpo da minha amante, traz ela de contra ele.
Espeta-lhe na coninha da minha magrinha de bicos tesudos.
Eu costumo dizer isto. Quem a viu e quem a vê. Um patinho feito a tornar-se um cisne lindo.
Uma católica ferrenha a divertir-se sexualmente e cagando nos preconceitos das leis estúpidas da sociedade retrógrada.
Com a perna direita, arqueada e a outra esticada, o meu tio, fodia aquela coninha, que só foi comida por três homens e sendo ele o quarto.
A minha esposa, por trás dela, ao mesmo tempo que beijava o meu tio na boca, agarrava o ombro da amiga que se abanava por todo o lado, com as estocadas.
A Sónia, começa a chupar os dedos da minha Maria.
O meu tio, com uma das mãos a agarrar o peitinho com a mão, com alguma dificuldade, trocando para o apertar de bico tesudo entre os dedos.
-(Paulo) Escusas de chupar os dedos à Maria, podes chupar o meu….
-(Sónia) O teu trabalho é gravar isto para nós. Amor, tens toda a razão. Parece o nosso homem.
-(Paula) Eu não te tinha dito.
"O teu trabalho é gravar"… fodasse.
Esteve naquilo uns dois minutos a levar com a trança nazarena.
A masturbar-se ao mesmo tempo que lambia os dedos da minha esposa.
O meu tio, lambia a cara e orelhinha da minha Maria, ao mesmo tempo que comia a coninha à minha Sónia.
Ao mesmo tempo, eu estava em brasa, pois estava a seco, mas era bonito de os ver a divertirem-se.
Estava a ser uma bela foda, que as duas estavam a levar e pelo menos, elas, estavam a adorar.
-(Paula) Outra vez eu. Quero montá-lo agora.
O meu tio deixando-se aonde estava com a Dª Sónia que só me manda gravar, rebolando para o lado, a Dª Paula, molhando a mão, saliva a cona e salta para cima do cavalo.
A minha amante, agarrando no malho do meu tio, lambe-o, saboreando a cona dela, que ainda à pouco ali estava e apontando na cona da amiga.
O meu tio, fodia que nem um louco, mal sentiu a tolinha a entrar na coninha da minha esposa.
Ele estava viciado nela.
Não queria outra coisa. O movimento era forte e rápido.
A minha cabeça vermelha, gritava de prazer.
A Sónia, a ver o espetáculo que eles os dois lhe estavam a dar, começou a lamber o anelzinho da amiga dela.
A minha Maria, gritou mais ainda.
Parecia mesmo um Jockey numa corrida de apostas de cavalos.
Que ritmo, que pujança. Lindo de se ver, aqueles cabelinhos a movimentarem-se daquela maneira, ver a boquinha dela bem aberta a gritar bem alto.
A Sónia, tirou o piço teso e bem molhado do meu tio da cona da amiga, dando chance à mesma para respirar e começou a chupar e a punhetar, como dando uma limpeza de líquido vaginais da amiga que ela tanto gosta, do pau do meu tio.
Começa a apontar o mesmo no buraquinho mais acima, que agora neste momento é só do Nuno.
A minha esposa a olhar para mim, como se de autorização estivesse a pedir.
-(Paulo) Estás a olhar para mim? O cu é teu e do Nuno, foi isso que nos disseram. Eu já nem digo nada. Tu é que sabes.
-(Paula) É meu e do Nuno? Que conversa…
A amiga Sónia nem a deixou acabar terminar a frase, voltando a enfiar o malho latejante e nazareno na cona da minha esposa.
Começou, mais uma corrida, com a minha esposa em primeiro lugar.
Ouve uma parte, que nem era ela que se mexia, era o meu tio que andava para cima e baixo, enquanto ela estava fixa no mesmo sítio.
Desta vez, quem tirou da coninha, foi o meu tio, dando à minha amante, para chupar e lamber.
O meu tio, com a sua mão esquerda, agarrando a bochecha da minha Maria e puxando para fora, aproveita-se e começa a espetar um dedo no cu da minha linda esposa.
Enquanto a Sónia continuava a chupar, a minha Maria, continuava a gemer e a pedir mais.
-(Sónia) Mais, nada. Agora sou eu novamente. Desta vez, quero que me fodas, como fodeste ela.
Amor, deita-te, quero, chupar essa coninha toda, enquanto ele parte-me ao meio.
-(Paulo) Que conversas, Dª Sónia. Ô tio, tu nem pias, pá.
-(João) Estou a adorar a tua esposa e a tua amiga.
-(Paulo) Eu quero ver quando a tia souber disto…
-(João) Ah Nuno, ela é ciumenta, mas, depois nós damos a volta a ela. Isso passa-lhe.
E não param de chamar-me Nuno. Fodasse. Eu só mais bonito que o Nuno. Que vício de merda que estes gajos apanharam.
O meu tio, começa a agarrar as bordinhas do cuzinho pequenino da minha Sóninha.
A mesma, já com a cabecinha enterrada na coninha da minha linda esposa.
O nazareno, manda um palmadão na bochecha direita e ela nada. Volta a repetir com a mesma brusquidão e ela de boca ocupada.
O meu tio, pressiona as ancas com força, obrigando ela a descer de contra a cama e enfia-lhe o nabo nazareno naquela conaça.
Com estocadelas rápidas, mas firmes, ela a gemer, continua o seu trabalhinho de língua no clitóris e lábios vaginais da amiga.
A minha Maria, agarra-lhe no cabelo, obrigando a amiga contra a vagina dela. A minha esposa, já nos confessou que adora sentir os lábios grossinhos e carnudos na coninha dela.
Ao mesmo tempo que a sentia, a minha cabeça vermelha, brincava com um dos seus lindos peitos.
Massajando e alternando com o apertar e puxar de bico.
Apertava e torcia e puxava e com a dor que daí advinha, o gemido de prazer.
A Dª Sónia, espetando-lhe dois dedinhos da sua mão direita no interior da amiga, foi o suficiente para que a minha esposa se viesse na boquinha da amante dela.
-(Paulo) Isso mesmo, fode-lhe a cama, que com essa merda, já me foderam bem o meu rico sofá preto.
-(Sónia) O que eu adoro-te, amor. Tu és linda e doce. Quero-te sempre para mim.
-(Paula) Tu sabes que serei sempre tua, para sempre.
-(Paulo) Que lindo. Que fofinhas e eu bato à punheta, não é?
-(Sónia) Ái amor, ele é tão bom. Temos que foder com ele e com o nosso homem ao mesmo tempo.
-(Paulo) E porque não começamos já….?
-(Paula) Ah John, é a minha vez. Deita-te na cama novamente.
O meu tio, dá mais um palmadão no rabinho da minha amante, deitando-se ao lado dela, com a mesma ainda de gatas.
A minha esposa, salta para cima do nabo do meu tio, mas desta vez de frente para mim e de costas para o meu tio.
Começando a esfregar a cabeçona no grelinho, enfiando ele todo lá dentro.
Começa a cavalgar o meu tio, mas desta vez, direita em cima dele.
A Sónia, cai de cona na boquinha do meu tio, agarrando os peitos da minha esposa e beijando-a no pescoço ao mesmo tempo, que a Maria, esticando os braços agarrando o cabelo dela e da amante e amiga.
-(Sónia) Amor, vou-te espetar no cuzinho o meu dedinho que é para pensares que ele está a foder-te nesse rabinho, pode ser?
-(Paula) Sim, sim. Dois dedos, espeta, João. Espeta-me no cuzinho.
A minha esposa ao mesmo tempo que diz isso, verga um pouco para a frente e a Sónia começa a espetar-lhe os dedos lambuzados de saliva.
A minha esposa adora comer naquele cuzinho, mas, agora só do Nuno. Eu nunca mais tive direito a nada.
Ao sentir os dedos a pressionar o pénis, o meu tio começa a dizer:
-(João) Ah putas, isso é tão bom, que eu não aguento mais.
-(Paula) Dentro de mim, João, eu quero sentir-te todo dentro de mim.
-(Paulo) Então caralho? Antes era conguitos e agora é nazarenos? Eu não quero bebés, caralho. Nem vanessas, nem vanessos.
-(João) Ah puta de cabeça vermelha, toma os meus leitinhos nazarenos.
-(Sónia) Isso, João. Despeja tudo na coninha do meu amor.
-(Paulo) Fodasse, fodasse. Caralho, agora não acordo com a cara feio daquele caralho, porquê?
-(Paula) Estou a sentir, João. Estou a sentir no meu ventre, a tua leitaria. Quentinha. É tão bom.
-(Paulo) Olha lá, pá. Estás parva? Eu estou fodido com isto. Recomeça, caralho. Recomeça…
-(Sónia) Ô querido, qual é o teu problema do tio João, vir-se na cona da Paula? Tens algum problema com isso?
-(Paulo) Fodasse, ter, até tenho. Não quero nenucos. Porque é que não se veio na tua? Tu é que querias engravidar da outra vez.
-(Sónia) Olha, Nuno, não dês muitas ideias, pode te calhar a sorte grande.
-(Paulo) Epa, parem de me chamar Nuno, pá.
-(Paula) Nuno, não podes contar ao Paulo.
-(João) Ah Nuno, não te preocupes com isso…
-(Paulo) Não me preocupo o caralho e volto a repetir, parem de me chamar Nuno, fodasse.
-(Sónia) Eu sei o que ele quer. Amor, abre as perninhas. Vou por o nosso querido a lamber-te essa coninha. Ele merece.
-(Paula) Anda cá provar o tio João…
-(Paulo) Nã nã. Outra vez essa merda de ideias? A Marta já me deu a prova gustativa ontem, não preciso de mais.
-(João) Ah Nuno, estás a falar do quê?
-(Sónia) Deixa-te de merdas e anda cá. João, ajuda aí.
-(Paulo) Fodasse, tio. Deixa-te de merdas, pá. Fode elas, parte-lhes a peida, tou ma cagar, mas, lamber os teus leites da cona da Maria, isso é que não.
-(Sónia) Anda lá, tu gostas. Vá, chupa lá a coninha a nossa amante. Vê aquele líquido esbranquiçado a sair da coninha que tanto gostas.
-(João) Ah Nuno, não sejas esquisito.
-(Paula) Eu agarro-lhe o cabelo, empurrem-no por trás e forçem-no.
Quero tudo limpinho, meu querido. O meu marido não pode desconfiar que isto aconteceu…
-(Paulo) JÁ DISSE QUE NÃO…
CONTINUA…
Próximo capítulo:
COMO TUDO COMEÇOU! – MASSAGEM HOLANDESA CAPÍTULO 33
Antônio
24 de junho de 2017 07:22
Excelente relato! Como sempre! Não deu pra esperar para poder lê-lo aqui no site, o li ontem ainda pelo app!
E pelo que me parece as coisas ainda só estão há piorar pro teu lado!