finalmente amada

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Não teve jeito, nasci gay, desde que me lembro, sempre gostei de meninos, essa minha particularidade claro foi notada por meus amigos, passadas de mão em minha bunda, sarros, brincadeiras onde aprendi a mamar, engolir e claro tomar no cu. Só ficava puto porque tudo era festa, com um, dois e ate quatro amigos, todos me comiam sem falar nas mamadas e toda porra que engolia, amava tudo isso, mais quando todos estavam satisfeitos iam saindo um a um ficando eu para me limpar e me vestir. Saia puto jurando que era a última vez, mas não tinha jeito era só me chamar que lá estava eu de novo, vivi essa situação por um bom tempo.
Os boatos corriam, ao lado de minha casa mora seu joca, 60 anos, viúvo e muito amigo da família, numa tarde estava pagando um boquete dentro do meu quarto, quando olho na direção da janela vejo seu joca me encarando, meu mundo cai, o pavor de pela primeira ter sido flagrado, mando meu amigo emborra e me escondo, fico evitando encontrar com seu joca, mas não teve jeito nos encontramos eu sem graça, baixei a cabeça, foi quando escutei vai amanha de tarde na minha casa, sem saber como agir fui.
Todo sem graça entrei na casa, sentamos na sala, seu joca falou que me viu chupando a piroca do amigo, tentei argumentar, mas fui interrompido, senti minha mão ser segura e ser colocada em cima de uma piroca dura, nos encaramos, vem me chupa, uma piroca grande grossa e cabeçuda balançava, eu simplesmente me ajoelhei e senti o cheiro gostoso de uma piroca, passei a língua e logo abocanhei mamei muito arrancava gemidos de seu joca, depois de mamar muito fui convidado a ir para o quarto, ao chegarmos seu joca veio me despir, cada peça retirada eu era elogiado, nos beijamos e escutei quando seu joca me chamou de minha menininha adorei, fomos para cama fui beijada e alisada meus peitinhos mamados eu gemia bem manhoso, fui virada senti as mãos tocarem minha bunda, fui sendo arreganhada e um arrepio percorreu todo o meu corpo quando senti a ponta da língua tocar meu cu, uma sensação jamais sentida logo era praticamente fodido pela língua de seu joca, uma parada e um pedido posso colocar no seu cuzinho, balancei a cabeça deixando, dois travesseiros colocado por baixo faziam minha bunda ficar elevada facilitando a penetração, um gel passado um dedo brinca no meu cu logo outro dedo sinto mordida em meu pescoço estou entregue, os dedos entram e saem cada vez com mais facilidade, cheguei a gozar de tão gostoso, senti pela movimentação que finalmente seria enrabado, a cabeça era pincelada passeando no meu rego, cada vez que tocava meu cu eu me arrepiava, até que senti a pressão, arreganhei minha bunda para facilitar, uma pressão maior uma dor tentei sair mais fui impedido, em meu ouvido seu joca me acalmava e me chamava de menininha, fui relaxando a dor foi cedendo logo senti estocadas centímetro a centímetro era enrabado até que senti nossos corpos se tocarem, um tempinho para eu me acostumar, e agora lentamente seu joca socava e ia aumentando a pressão não demorou sentia as estocadas cada vez mais forte, até que numa metida forte seu joca despejou jatos e mais jatos de porra em meu cu, ficamos colados meu cu ardia mais estava feliz. Ganhei mais beijos e juntos tomamos banho onde paguei um boquete extraindo o restinho da porra que claro engoli, hoje virei amante se seu joca me visto de menina usando calcinhas enterradas na bunda, metemos muito finalmente sou amada e até 69 faço com meu macho, amo seu joca.