(Continuação de O DIA D) Cap. 02 – A Outra Face da Moeda

Cap. 02 – A Outra Face da Moeda

Esse conto é o segundo capítulo de uma série. Para acessar o capítulo anterior acesse: CAP. 01 – O DIA D

Eu estava sentado no final da sala olhando para Pedro em uma roda de amigos e, como sempre, ele estava no centro das atenções. Provavelmente contando uma história e fazendo todos rirem.

Já passara um mês desde que transamos e que ele não fala comigo. Eu o odiava e ao mesmo tempo não conseguia deixar de amá-lo. Ele era, na verdade é, meu melhor amigo. Eu sentia tanta falta da nossa amizade, das nossas conversas, ainda estava sofrendo por essa “separação”. Mas olhando aquela cena… Acho que ele não estava sentindo a mesma coisa. Então decidi tentar superar tudo aquilo, eu não fiz nada de errado, aliás, ele quem começou tudo. Não iria ficar sofrendo por isso.

Durante a aula o professor pediu para fazermos duplas para um trabalho valendo metade da nota na primeira Verificação de Aprendizagem. Eu automaticamente olhei para Pedro, ele sempre foi meu parceiro em todos os trabalhos e provas desde o início do curso. Notei que ele olhou para mim também, mas logo desviou o olhar e se virou para o lado e começou a conversar com uma garota.

Naquele momento senti um frio na barriga e um aperto no meu coração. Realmente havia acabado… Mas eu já sabia disso, por que estava me sentindo assim?

Estava perdido em meus pensamentos quando senti algo tocar meu ombro. Olhei para trás e vi Arthur, o novato que entrara na turma esse semestre. Ele era ainda mais bonito de perto, com seus olhos azuis que pareciam ainda mais claros naquele dia e uma barba por fazer que o fazia aparentar mais velho.

– Ei cara, tudo bem? Meu nome é Arthur.

– Oi. Sim, eu sei, você é o novato que se mudou por conta do trabalho do pai.

– Sim, está bem informado, hein? Então… Acho que eu meio que fiquei sobrando, queria saber se já tem alguma dupla para o trabalho. Fiquei sabendo que é um dos melhores da turma e meio que preciso de ajuda nessa matéria, nunca me dei muito bem.

– Claro, estou sobrando também para ser sincero. Hahaha.

– Ótimo. Você pode ir lá em casa sábado para a gente começar.

Ele então me entregou seu celular e logo entendi. Peguei, coloquei meu número na tela e devolvi. Enquanto salvava meu número, Arthur disse:

– Ei, está na hora do intervalo, quer ir comer alguma coisa? Digamos que não tenho muitos amigos aqui, não queria passar mais um dia sozinho…

– Ok, por que não?

Fui então acompanhando ele até fora da sala e percebi que Pedro me observava saindo, com uma cara fechada.

Durante toda a semana Arthur se demonstrou ser uma pessoa incrível. Conversávamos durante todo o dia e estávamos ficando bastante próximos, tão rápido que parecia que o conhecia a anos.

Era sábado e eu estava no quarto de Arthur, enquanto ele pesquisava algumas coisas na internet eu folheava alguns livros para nosso trabalho.

– Aconteceu alguma coisa entre você e Pedro? Eu percebi que vocês estão distantes e quando entrei na turma vocês eram tão grudados.

A pergunta dele fez meu coração disparar. Eu tinha me esquecido por um momento de toda a história com Pedro, mas apenas em ouvir seu nome meu corpo reagiu de uma forma que não conseguia explicar.

– Não… Na verdade sim. Foi meio que uma briga, eu acho… Não sei explicar.

– Mas foi apenas um desentendimento então? Logo vocês se entendem.

– Provavelmente não, acho que realmente acabou.

Arthur colocou o notebook que estava de lado e se aproximou de mim.

– Alexandre, você e ele eram ou são namorados?

– Oi? Não. De onde tirou isso?

– Não sei… Vocês não pareciam apenas amigos. Eu notava como você olhava ele e como ele te olhava. Era um amor diferente.

O que ele queria dizer com aquilo? Eu não podia negar que realmente sentia algo por Pedro, mas será que ele sentia o mesmo por mim? Então por que ele se distanciou depois que ficamos?

Arthur se aproximou mais de mim, me expulsando dos meus pensamentos. Estávamos já encostados um no outro.

– Na verdade eu tenho que te contar uma coisa. Desde o primeiro dia que entrei na turma eu tenho te notado. Eu não sei se isso é possível, mas eu sentia algo por você sem nunca ter te visto antes. E isso foi aumentando cada dia mais, até chegar a um ponto que não aguentava e vi no trabalho uma oportunidade de me aproximar de você. E o pouco tempo que passamos juntos me fez gostar mais ainda… e eu nunca me senti assim por ninguém! Enfim, o que tenho para dizer é que eu estou apaixonado por você. Eu sei que parece loucura, mas eu sinto algo muito forte quando estou perto de você.

Nisso ele segurou meu queixo, levantando minha cabeça, e encostou seus lábios nos meus. Eu fiquei sem nenhuma reação, apenas seguindo o ritmo do seu beijo calmo e leve.

Ele deitou por cima de mim e continuou me beijando, mordendo meus lábios de leve e beijando meu pescoço. Eu estava em transe, seus beijos eram tão bons, parecia que meu corpo relaxava e ao mesmo tempo emitia ondas de choque cada vez que ele encostava seus lábios em mim.

Arthur levantou minha camisa e começou a beijar e morder meus peitos, me fazendo soltar alguns gemidos abafados. Depois desceu beijando minha barriga até o limite da minha calça. Foi então que se levantou e retirou um dos meus tênis e beijou meu pé e depois fez o mesmo com o outro. Logo depois tirou minha calça e foi subindo seus beijos até acabar em minhas coxas e tirou minha cueca.

Ele me puxou para o colo dele me olhando nos olhos de uma forma única e me disse:

– Você é tão lindo…

Nisso, Arthur me beijou novamente, me fazendo sentir mais uma vez algo que nunca havia sentido antes.

Ele se levantou e começou a tirar sua roupa ficando apenas com uma cueca box preta. Eu nunca havia visto um corpo tão bonito, ele era musculoso, porém não exagerado, e todo seu corpo era definido de uma forma harmônica.

Arthur veio até mim na cama novamente e se ajoelhou. Depois ergueu minhas penas e abriu minha bunda e começou e lamber meu cú. Ele enfiava a língua toda em mim, me fazendo gemer de tanto prazer. Então ele começou a enfiar um dedo em mim, colocando até o final e então começou a meter para logo colocar dois dedos me fazendo gemer cada vez mais alto e deixando meu buraquinho bem relaxado.

Quando eu parecia ter me acostumado com seus dedos, Arthur se levantou e começou a beijar meu rosto até parar na minha orelha para falar:

– Está gostando?

– Sim…

– Quer sentir mais de mim dentro de você?

– Quero, por favor.

– Pede então.

– Me come, Arthur.

Ele então mordeu minha orelha e ao mesmo tempo levantou minhas pernas e começou a enfiar seu pau em mim.

– Tá sentindo, Alê?

– Siiimm, vai, enfia mais!

Arthur estava fazendo de uma forma que eu não sentia dor, apenas prazer com aquilo, me fazendo gemer mais a medida que ele enfiava em mim, até que finalmente senti suas bolas encostarem em na minha bunda. Eu não havia conseguido ver seu pau, mas pela sensação devia ter uns 19 cm.

Foi então que ele começou a se movimentar de leve e ao mesmo tempo beijar minha boca, abafando meus gemidos. Até que ele que afastou seu rosto do meu e colocou minhas mãos para trás, apertando elas e olhando fixamente em meus olhos enquanto me fudia com mais força.

Arthur me levantou e me levou até a parede de seu quarto, me virando para ela. Eu então logo me apoiei na parede e levantei minha bunda. Ele a apertou e deu um tapa, me fazendo soltar um grito de dor e prazer.

Logo depois começou a mete seu pau em mim de novo, dessa vez com mais força. Eu podia sentir suas bolas baterem em minha bunda cada vez que ele enfiava e eu não conseguia parar de gemer.

Ele então tirou seu pau de mim e se deitou na cama, segurando sua pica e batendo uma me olhando e disse:

– Vem aqui sentar.

Eu então me aproximei dele e subi por cima de seu colo e comecei a sentar no seu pau bem devagar, sentindo cada centímetro dele me penetrando. Quando cheguei no final Arthur segurou minha bunda me levantando um pouco e começou a me fuder rápido e forte enquanto eu gritava de prazer.

– Rebola no meu pau, safado.

Eu então comecei a rebolar com a pica dele em mim e depois comecei a quicar vendo a cara dele de prazer enquanto eu subia e descia no seu pau até que ele me jogou de lado e ficou de joelhos na cama batendo punheta até que jogou sua porra em todo meu corpo.

Arthur então soltou seu corpo em mim e começou e me beijar novamente. E ficamos assim, deitados até pegarmos no sono.

De repente acordo e percebo que estou sozinho, ainda no quarto de Arthur. Não pode ser… Será que vai acontecer de novo?

Me levanto e visto minha calça enquanto penso no que pode ter acontecido. Provavelmente ele se arrependeu, assim como Pedro e saiu esperando que eu fosse embora.

Percebo então e porta se abrir e Arthur entrar com os cabelos úmidos e sem camisa.

– Não se preocupe – disse – já estou indo embora…

Ele pareceu surpreso com o que eu falei.

– Do que está falando, Alexandre?

– Eu sei que se arrependeu do que fizemos e não precisa pedir, eu vou sair da sua vi…

Senti os lábios dele tocarem os meus por um breve instante para me calar e após isso afastar um pouco seu rosto do meu, me observando com seus olhos azuis, até dizer sorrindo:

– Eu jamais iria querer que fosse partisse da minha vida. Que tal ir tomar um banho agora? Meu pai já deve estar chegando e eu preparei um lanche para nós.

Assim que ele terminou de dizer isso escuto uma porta se abrir.

– Aliás, acho que ele acabou de chegar…

CONTINUA…

Obs do Autor: Oi gente, tudo bem? Aqui está o segundo capítulo. Lembrando sobre o mesmo esquema de sempre, se puderem deixarem a opinião sobre o capítulo, sugestões para os próximos, etc, eu agradeceria bastante. E também se quiserem acompanhar pelo blog para acharem os contos com maior facilidade é só acessar: / /> E para os fãs do Pedro não se preocupem, ele não teve muita relevância nesse conto, mas logo ele estará de volta. Então é isso, obrigado para todos que leram. ^^