Poly – Prólogo

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A muitos meses venho acompanhando os relatos aqui no site, muitos percebo na hora, que são falsos, alguns são até repulsivos; mas não pretendo julgar ninguém. Ultimamente visito o site todos os dias, pois a vontade de contar minha história fica cada vez maior, me excito lendo cada relato e muitas vezes me pego me tocando pela casa, sem a mínima preocupação de quem possa estar me vendo.
Pretendo relatar detalhadamente fatos que ocorreram nos últimos anos da minha vida.
Farei uma série de relatos semanais (as vezes mais de uma vez por semana), tentando acertar a cronologia dos fatos, para isso, procurem pela TAG Poly38 por aqui, leiam e comentem minhas histórias. Vamos lá.
Me chamo Poliana, mas todos me conhecem como Poly. Tenho 38 anos, cabelos castanhos claros, de comprimento médio abaixo dos ombros, liso mas com um bonito volume. Tenho a pele clarinha e macia, me cuido muito. Sempre me cuidei, não gosto de marcas e muito menos pelos. Sempre me depilei toda! 100% menininha… Malho 3x por semana a mais de 15 anos, graças a isso tenho um corpo lindo, cinturinha marcada (sem gominhos, acho feio em mulher), braços levemente torneados e pernas bem grossas. Eu sei o que você quer que eu descreva, pois bem, meus seios possuem silicone, tenho 350ml em cada mama, o que os torna deliciosamente provocantes, os bicos dos meus seios são muito bem cuidados, sei que homens adoram eles rosinha, por isso sempre os lavo em leite de rosas, e mesmo quando amamentei, consegui que eles não escurecessem. Quase se perdem no contorno da minha pele, você só os nota por causa dos bicos salientes. Fui muito bem agraciada com a minha buceta. Ela é bem gordinha, lisinha, com os sem lábios excessivos, fechadinha daquele tipo “BOCÃO”, ela engole tudo… Minha bunda é linda, é o que eu mais gosto em meu corpo. Ela é volumosa e lisinha tipo “bumbum na nuca”. Meu foco na academia é ela, dois em cada três dias, malho pernas e bumbum. Quando estou em minhas séries, sinto muito tesão nos garotões me comendo com os olhos, isso me deixa louca, adoro provocar, sinto um calor interno que me relaxa como um orgasmo, mas me deixa sempre acesa e disposta para continuar meus exercícios.
Mas a experiência que vou contar não nos leva à academia.
A 5 anos atrás me divorciei do meu primeiro marido, ao qual fui casada por 10 anos. Roberto era um homem gentil, doce e muito trabalhador. Sempre me proveu tudo do bom e do melhor, ele era, para muitas o melhor homem do mundo. Atencioso, bom pai, carinhoso, boa pinta, um coroão… Sim, um coroa! Roberto me conheceu quando eu tinha 21 anos, e ele já completava 44. Aqueles cabelos grisalhos dele me conquistaram na primeira vez que o vi. Na época eu era bem menos provocante. Tinha o cabelo longo, até o meio das costas, sempre andava com eles presos em um rabo de cavalo, minha cinturinha era fina, mas ainda não frequentava academia, por isso não tinha um corpo esculpido, mas um corpo bem bonito para uma garota de 21 anos que trabalhava e estudava. Tinha pouco seio, eu não gostava deles, mas todo namoradinho que eu tinha, adorava brincar com eles. Dava pra fazer uma espanhola, mas nada perto do que eu tenho hoje, e que eu acho bonito. Minha bunda era uma bunda comum de uma jovem, não tinha marcas, mas não era aquele bumbum na nuca, era simplesmente uma “bunda”. Eu trabalhava como estagiária na mesma faculdade que estudava. Roberto um dia apareceu procurando alguém (não me recordo) que não estava lá. Eu fui atende-lo e quando cheguei até o balcão, de antemão, Roberto pegou minha mão e foi logo à foi beijando. Eu assustei e puxei a mão. Não estava acostumada com aquele tipo de cavalheirismo. Olhei para sua cara e ele parecia também parecia surpreso com minha reação; Fiquei imaginando o quanto tinha sido estúpida ao puxar a mão de um simples cumprimento cavalheiro. Com a cara começando a corar de vergonha, novamente estendi a mão a ele, e me desculpei. Ele logo completou o cumprimento e também se desculpou pela atitude, abrindo o mais lindo sorriso que já tinha visto, alegando que eu não tinha que saber sobre sua forma de cumprimentar.
Confesso que aquele “galã de novelas” me conquistou ali, naquele momento; mas só viria a descobrir isso algum tempo depois. Após alguns segundos de vergonha, nos recompusemos e disse a ele que quem ele procurava não se encontrava lá. Ele então disse que não poderia esperar, pois deveria voltar para seu escritório, e me entregou seu cartão novamente me mostrando seu sorriso, pedindo para entregar a determinada pessoa e pedir para ela ligar para ele o mais rapidamente possível, pois era muito importante. Imediatamente ele se virou e caminhou em direção a portaria.
Ao vê-lo ir embora reparei pela primeira vez em seu corpo. Estava coberto por um belo terno cinza, mas os contornos dos braços e das coxas eram visíveis, isso denunciava que aquele homem também treinava… no mínimo praticava algum esporte. A calça não marcava seu bumbum, mas tinha certeza que também devia estar em dia.
Corri até a portaria para tentar vê-lo indo embora. Dei a volta no balcão, sem olhar para as minhas colegas que nesse momento me olhavam sem entender porque eu saí correndo. Cheguei na portaria e me encostei no batente, vi quando ele entrou em seu carro, e antes de sair, abaixou o vidro, olhou para mim, abriu novamente aquele sorriso e fez aquele gesto com os dedos perto da orelha simulando um telefone. Aquilo me fez gelar!
Que vergonha, o que eu estava fazendo ali parada, admirando aquele homem lindo indo embora, sentia meu rosto queimando de vergonha. O que ele iria pensar de mim? Porque eu estava o acompanhando com os olhos? Mas ao mesmo tempo senti uma contração interna que me fez arrepiar na mesma hora, mordi meu lábio não acreditando no que estava acontecendo. Senti a parte interna das minhas coxas ficarem úmidas e minhas pernas ficarem cambaleantes. Eu estava realmente tendo um orgasmo com um simples flerte que aquele homem me mandou a 30 metros de distância? COMO ASSIM? Não podia ser.
Corri para dentro da faculdade em direção ao banheiro dos funcionários, tranquei a porta e já fui abaixando minha calça junto com a calcinha, quando percebo uma grande quantidade de liquido escorrendo…
Não podia acreditar, o que eu ia fazer? Eu estava no meio do expediente!
Estendi a calça no ar, buscando alguma área manchada, virei e revirei e por um milagre, nada acontecido com ela, ela não tinha chegado a molhar, minha calcinha conseguiu conter tudo aquilo. Coloquei ela no porta toalhas e abaixei a tampa do vaso.
Relaxei meu corpo em cima do sanitário, internamente agradecida de não ter sujado a calça, afinal, após o expediente, ainda teria aula, e eu não tinha calça extra. Ao passar esse primeiro pensamento veio novamente o rosto de Roberto em minha mente, meu corpo voltou a se contrair e quase como instintivamente, lentamente minha mão foi em direção a minha buceta. Ao toca-la de leve, senti pequenos choquinhos na superfície da pele, que sensação maravilhosa. Comecei a esfregar lentamente meus lábios imaginando aquela boca de Roberto, primeiro com um dedo… depois com dois… lentamente abria e fechava minhas pernas, o que pressionava minha mão, com isso comecei a aumentar a força dos movimentos, deslizava de um lado para o outro, quando finalmente enfiei meus dois dedos dentro de mim, pude sentir o quando ainda estava molhada por dentro.
Perdi a virgindade muito cedo, transei com muitos caras, mas nenhum, nenhum me deixou molhada como aquele único olhar de Roberto.
Comecei a contrair meu corpo, levei minha outra mão a boca, e mordia meus dedos, enquanto ouvia minha respiração afoita aumentar. Estava sufocando pequenos gemidos com os dedos na boca, mas o que eu queria fazer naquele momento era gritar para todo mundo que aquela era a melhor sensação do mundo. Meus dedos rumaram ao clitóris, foi quando perdi as reações das pernas, elas se contorciam involuntariamente, e o gelado do sanitário contrastava com o calor que exalava do meu corpo. Com movimentos rápidos, e o Roberto em minha cabeça, senti que ia gozar de novo… Meu Deus, o que eu estava fazendo, estou me masturbando no banheiro da faculdade onde estudo e trabalho, se alguém souber o que eu estava fazendo, com certeza eu estaria bem encrencada. Enquanto esse pensamento me veio na cabeça, senti meu clitóris rígido como nunca, e cada vez mais aumentava a força da pressão. Num lampejo que não pude evitar, soltei um gemido alto, o que eu sabia que tinha ecoado no corredor, aquilo estava muito gostoso, eu não podia parar, e não parei, mordi a mão que estava na minha boca com mais força, e me entreguei aos meus desejos. Não podia mais evitar, ia gozar… Minha respiração era intensa e meu corpo se contorceu todo, meus dedos não paravam e meu tesão estava no ápice.
Veio o primeiro jato, foi interno, mas senti que minha mão se lambuzou toda, tudo ficou mais barulhento. A fricção da minha mão na minha buceta começou a fazer muito barulho, foi quando senti o segundo jato… O que foi aquilo? Encheu a minha mão e escorreu pela tampa do sanitário, até o chão. Fiquei com medo da sujeira que eu poderia deixar aquele banheiro, mas o tesão já me dominava. O terceiro jato fez minhas pernas travarem quase que abraçando o vaso forçando o meu corpo pra frente, deixando minha buceta apontada pra frente, minhas costas escorriam pela parede atrás de mim e finalmente veio o ultimo jato… A loucura já tinha me tomado, o banheiro estava todo gozado, então num único movimento abri minha buceta em direção a parede e deixei jorrar o restante…
Eu tremia toda, tinha me entregado ao tesão, o barulho foi grande, com certeza alguém tinha ouvido, eu respirava fundo tentando entender o que Roberto tinha feito comigo, sem nem mesmo ter feito nada.
Não tinha força nas pernas pra levantar, simplesmente relaxei o corpo sobre o vaso e fiquei roçando de leve meus dedos na minha buceta no que ainda restava de sensação gostosa. Depois de alguns poucos segundos, levei a minha mão a boca e comecei a lamber meus dedos, e sugar todo meu liquido. Na hora me veio a imagem de Roberto beijando minha mão a poucos minutos atrás. A ideia daquele homem ter encostado os lábios na minha mão me fez sugar tudo que estava em minha mão… lambia, beijava, sugava. Quando minha mão estava quase limpa, voltava a esfrega-la na minha buceta e coletar mais um pouco. O que aquele homem tinha feito comigo?
Comecei a cair na realidade, estava no banheiro do meu trabalho/escola, com ele totalmente gozado, comigo bamba em cima de um vaso sanitário completamente suada, minha calça e calcinha penduradas no porta toalhas e nenhum pano de chão a vista.
A realidade finalmente me nocauteou quando Patrícia, minha supervisora bate na porta do banheiro perguntando se eu estava bem.
DROGA! Será que alguém me ouviu gemendo? Ou ouviu eu me masturbando?
Tentei me acalmar, e novamente ela bateu na porta repetindo a pergunta. Eu precisava responder alguma coisa. Então passou pela minha cabeça que talvez ninguém tenha ouvido nada, e ela simplesmente estava ali pois me viu correndo da secretaria.
Respirei fundo e tomei folego:
– Não Patrícia! Estou passando muito mal.
Pensei comigo: “Pensei rápido, vou conseguir sair dessa”. Imediatamente Patrícia me pediu para entrar no banheiro. PUTS! Na situação que eu e o banheiro nos encontrávamos jamais poderia deixar alguém entrar ali.
Falei com a Patrícia que só iria me recompor, e pedi a ela se ela poderia me trazer um copo d’agua. Ela prontamente disse que sim. Enfim, agora eu tinha que correr.
Me levantei do vaso toda melecada, peguei o rolo de papel higiênico e limpei minhas pernas, minha buceta, minha bunda e um pedaço das minhas costas. Joguei no vaso torcendo para não entupir… desceu! Em seguida peguei minha calcinha e vesti, depois dei uma última verificada na calça e a vesti.
Agora só precisava arrumar o banheiro, aquilo estava uma nojeira! O vaso tenha meu gozo escorrido, a parede tinha meu gozo escorrido, o chão acumulava tudo isso acumulado…
Ouvi passos pelo corredor, Gelei…
Não podia ser a Patrícia já de volta. Desenrolei todo o rolo no chão e esfregava todo o papel por cima tentando recolher aquilo.
Com mais um pouco de papel limpava a parede com mais um chumaço de papel que depois joguei no vaso, pensei… “Não posso dar descarga agora”, então o chumaço que estava no chão também joguei no vaso e deixei acumular, ouvi passos perto da porta…

Peguei mais um chumaço e esfreguei em volta e em cima do vaso. A Patrícia finalmente bate na porta pedindo para eu abri-la. Joguei o ultimo chumaço dentro do vaso e dei a descarga… me alinhei novamente e nem me vi no espelho, depois de tudo aquilo, eu devia estar toda desgrenhada e com a maquiagem toda borrada, pois na hora que abri a porta, a Patrícia se assustou. Eu não sabendo porque ela se assustou, também me assustei e pensei que tivesse esquecido algo evidente que me incriminasse.

Patrícia então se direcionou a mim, me entregou o copo, e disse eu estava péssima, ela então passou por trás de mim, soltou meus cabelos e começou a arrumá-los para prende-los novamente. Eu estava tensa… Será que eu tinha escondido tudo que havia ocorrido ali? Ao acabar de ajeitar meu cabelo, Patrícia me liberou do restante do dia para eu ir para casa e ficar de repouso. Eu a agradeci a abraçando e dando mais uma verificada no banheiro.
Saímos de lá, fui em direção a secretaria acompanhada dela, ela me ajudou a arrumar minhas coisas e foi comigo até a portaria. Me despedi dela, e agradeci o cuidado e a atenção que ela teve comigo. Ela me abraçou novamente e disse que era para eu ligar para ela quando chegasse em casa dando notícias.
Me encaminhei em direção ao ponto de ônibus ainda atónita com tudo que havia acontecido na última hora. Cheguei ao ponto de ônibus e ao sentar verifiquei se não havia nada nos bolsos traseiros da calça. Foi quando eu puxei um cartão… O CARTÃO DO ROBERTO!
Droga! Eu tinha que ter deixado ele na faculdade com alguém, era importante.
Não queria voltar lá, poderia acabar dando bandeira, decidi que quando chegasse em casa ligaria para faculdade dando notícias minhas, e falando do cartão que o Roberto deixara.
O ônibus não passava, eu já estava ali a uns 20 minutos quando comecei a me preocupar com a real urgência da ligação que precisava ser feita para o Roberto. Só pensava nisso, bom… nisso e no Roberto.
Tudo ao meu redor parecia distante, nada que valesse minha atenção. Então uma buzina em minha frente me corta a desatenção e me faz levantar a cabeça olhando para dentro do carro que ali estava parado.
Meu corpo travou no acento do ponto de ônibus.
Dentro do carro se encontrava Roberto com aquele lindo sorriso nos lábios, me chamando pra me aproximar para ele falar comigo…
Levantei tremula do banco sem a certeza se aquilo era mesmo real, ou a minha imaginação já estava inventando aquilo tudo.

FIM DA PRIMEIRA PARTE…

Meus queridos não fiquem bravos, logo logo eu posto o inicio da minha história, essa foi só a introdução pra dar um gostinho do que vem por ai… Me aguardem! Comente se gostou, e o que você fez enquanto lia, adoraria saber que minhas histórias lhes inspiram!

Bjinhos!