Presente pro meu sogro

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Eu e meu namorado temos uma relação muito boa, e conversamos sobre tudo o q pensamos abertamente, nunca o trai e tenho muita confiança em sua fidelidade. Mas nessas conversas ele me conta q seu pai disse ter “inveja” de nossa ralação, pois pra ele sua esposa não o atraia mais, pois ela não se cuidava e por conta disso ele dificilmente ficava duro ao ver a esposa, q além da idade 48 anos e pesando pouco mais de 130 kilos, não se depilava nem se cuidava como qualquer outra mulher. Diferente do marido q mais novo 45 anos, participa de corridas regulares e malha todo dia de semana, muitas menininhas dariam bola para o Claudio (meu sogro), eu mesma o achava muito atraente para a idade dele, e não entendia o pq dele se manter fiel a esposa Maria. Dona Maria, minha sogra, apesar da aparência era uma pessoa muito bondosa e eu gostava mt dela, no q ela pudesse me ajudava sem pensar duas vezes e ela sempre me tratou como se fosse filha dela, mesmo a gente se vendo pouco.
Meu namorado puxou o pai, gosta de malhar e correr, além de ser muito gentil e extrovertido. Eu, sou a mais quieta da turma, não sou tímida, mas comparado a eles acabo parecendo ser quieta dms. Eu me considero branca, mas tenho a pele pouco escura, e cabelos escuro tipo Chanel ate meu queixo, seios de médios para grandes, e cinturinha fina. Procuro malhar junto de meu namorado, e sempre me elogia (principalmente quando estamos na cama).
O aniversario do Sr. Claudio estava chegando, e André não sabia como presentear seu pai. Foi então que falei brincando: “uee, da uma noite com uma mulher bem gostosa pra ele se aliviar”. O q eu não esperava era a reação de meu namorado, q rapidamente disse q a mais gostosa q ele conhecia era eu mesma, e perguntou se eu toparia pegar o sogro de jeito. Foi tudo em tom de brincadeira, e demos risada, mas os dias foram passando e ele tocou novamente no assunto e após um pouco de conversa, ele me faz a proposta dnv, dessa vez percebi q ele estava falando serio. Relutei um pouco, mas como ele foi insistente, acabei topando, mas deveria ser apenas uma vez e q fosse ocasional, eu o provocaria e se ele ficasse duro levaria adiante, do contrario eu não faria nada. Então montamos um cenário para a situação e ensaiamos algumas vezes o q fazer, e toda vez q ensaiávamos acabávamos na cama, André parecia estar excitado com a ideia do pai dele me comer.
Quando chegou o dia, íamos fazer uma festa, então André ficou de arrumar uma desculpa pra fazer algo, e pedir para o meu sogro vir me buscar em meu apartamento. Quando ele chegou eu estava com as roupas preparadas com a desculpa q estava prestes a entrar no banho, assim eu pedi para ele esperar q tomaria um banho rapidinho. O banheiro de meu apartamento tem uma porta sanfonada de plástico, então facilita para ele entrar, pois só costumo deixar encostada. Debaixo do chuveiro, tomei uma ducha super rápida e me deitei no chão, nisso fiz 3 coisas para chamar a atenção de meu sogro, bati forte com a mão no chão pra fazer de conta q eu cai (doeu um pouco), chutei o rodo de metal pra fazer barulho tbm, e dei um grito. Foi perfeito, na mesma hora ele entrou desesperado para me socorrer, eu peladinha tampando meus seios com uma mão e a outra em minha virilha tampando minhas partes. Ele desliga o chuveiro e pergunta o q aconteceu, digo q escorreguei e cai, e peço para ele pegar uma toalha pra q eu me cubra. Ele me passa a toalha e eu finjo ter dor, não conseguindo me levantar, peço q ele me ajude, ele tenta me levantar pelo ombro, mas digo q minha costa dói quando ele tenta me puxar. Depois ele tenta me pegar no colo, mas quando foi me erguer tbm disse q doía: “ai, ai, ai, ai… espera… assim ta machucando, deixa q eu seguro em vc e vc me levanta!”.
E exatamente como eu havia ensaiado, eu fiz. Passei meus braços envolta de seu pescoço, e quando ele foi levantar eu tbm passei minhas pernas envolta de sua cintura. Literalmente eu o agarrei, e ele me levantou, peso 53kg, e levou ate a cama, onde ele iria me deixar pra q eu me vestisse. “espera.. espera, não me coloque na cama, vai doer minha costa. Sente-se vc na cama, se deite, e eu viro de lado aos poucos pra não doer!”- falei pra ele q com medo de me machucar foi me obedecendo. Sentou-se na cama, e eu me segurando fiquei em seu colo. Ao descruzar as pernas ele se deitou cmg sobre o seu peito, e nesse momento pude sentir q ele estava duro, esse era o sinal q eu deveria prosseguir ate o fim com meu sogro. Provocar qualquer mulher consegue, mas seguir adiante é outra historia, não sei se conseguiria prosseguir, então resolvi esperar pra ele se acalmar. Falei pra ele esperar um pouquinho, q eu ia pegar um “folego\coragem” pra sair de cima dele com menos dor, ele apenas me disse pra não ter pressa pra não me machucar ainda mais. Fui percebendo q a excitação dele estava aumentando e não diminuindo, e não era pra menos, afinal eu estava toda molhada em cima de meu sogro, na minha cama, pelada, e a toalha estava embaixo de mim, e minha bunda estava toda a mostra, era obvio q ele não iria amolecer. Aos poucos fui tomando coragem e comecei a me mexer, fui mexendo os quadris, me esfregando em meu sogro, e isso começou a me excitar tbm.
– O q vc esta fazendo? – Perguntou meu sogro, ao q respondi q estava apenas me mexendo pra ver se doía alguma coisa.
Não demorou q comecei a me apoiar mais nele, tentei subir mais perto de seu ouvido e quando encostei meu rosto ao dele, comecei a gemer no ouvido dele e aumentei as esfregadas em seu volume.
– Cintia pare com isso, vc é minha nora!
– E vc sogrinho, se quer q eu pare pq ficou duro? – respondi se parar de me esfregar e já levei a mão no pau dele.
Ele tentou novamente falar algo, mas quando foi dizer eu lhe dei um beijo e ele acabou desistindo, se soltou e começou a se entregar ao desejo. Mais alguns beijos e falei: “estou toda molhadinha, e sua bermuda esta atrapalhando”. Ele se posicionou e tirou a bermuda enquanto eu jogava a toalha de lado. Agora ele estava somente de camisa embaixo de mim, continuei me esfregando e num determinado momento, beijando seu pescoço, e ele tocando meu corpo, eu senti q minha xaninha ficou bem na cabecinha do pau dele, eu não pensei duas vezes e sem usar as mãos rebolei e joguei o corpo para traz: “ei, e a camisinha?” – disse meu sogro, mas André já havia me dito q se rolasse algo, não era pra eu usar, como é o pai dele não vi problema nenhum, então nem respondi ao meu sogro, apenas continuei gemendo e rebolando. Ele ainda insistiu q eu colocasse a camisinha mais algumas poucas vezes, eu ignorei toda vez q ele falou, rebolando ainda mais e dando mais chupadas em seu corpo. Teve um momento em q ele tentou me tirar de cima dele, mas não deixei, dei um gritinho falando q ele estava machucando minha costa, ele desistiu, mas me olhava incrédulo, e com um olhar q dizia muitas coisas, desconfiança, excitação, duvida. Mas eu continuava meu trabalho, de aliviar aquela vara dura feito pedra.
Eu gemia e dizia q ele tinha um pau delicioso, em momento nenhum o deixei sair debaixo de mim, nem pra mudar de posição. Eu alterava o ritmo, às vezes cavalgava e fazia meus peitos pularem, às vezes ficava de cócoras e ele tinha uma visão melhor de minha xaninha, e outras vezes eu me deitava sobre ele e chupava seu corpo rebolando. Devo ter ficado uns 15 min rebolando e saboreando aquela rola em minha bucetinha eu já tinha acabado de gozar, então coloco minhas mãos em seu peito e aumento o ritmo percebi q seu pau estava no limite, ele estava se segurando muito bem. Foi ai q ele me deu uma empurrada e tirou o pau pra começar a se masturbar. Tirei a mão dele do próprio pau e comecei a punheta-lo, fiz alguns poucos movimentos com a mão e rapidamente sentei naquele pau dnv e comecei a cavalgar o mais rápido q pude. E dessa vez quando ele tentava por a mão em minha cintura pra tirar o pau de dentro, eu não o deixava me tocar, tirando suas mãos de mim. “vc esta ficando louca, sai de cima q eu vou gozar”. Nesse momento eu entrelacei meus dedos aos dele e segurando sua mão continuei a cavalgar rapidamente. Ate q o senti gozar dentro de mim, fiz questão de olhar nos olhos dele, sorrindo, e depois dar uma mordidinha nos lábios. Eu tomo anticoncepcional, e meu sogro não precisava saber disso, apenas desfrutar, não falei nada com ele durante o sexo, apenas gemidos, afinal o André disse q falaria com o pai depois.
Fiquei alguns segundo parada em cima dele, depois levantei e fui pro banho dnv, me lavei e me arrumei. Ele tentou tocar no assunto, mas eu disfarçava e não respondia nada do q ele me dizia ou questionava. No caminho para a festa aquele silencio no carro, mandei uma msg pro André dizendo q havia rolado, ele só me respondeu com um “ok”. Quando chegamos, o André me deu um beijo, me agradeceu por ter topado e disse q depois iria querer saber dos detalhes. Abraçou o seu pai, deu os parabéns e eu pude o ouvir dizer: “espero q o senhor tenha gostado do nosso presente pai”. Percebi q o Claudio se assustou com o q ouviu, mas agradeceu. Durante a festa eles conversaram um pouco, mas poucas vezes estavam sozinhos para falar a vontade. Meu sogro ficou muito agradecido, e carinhoso cmg depois disso (acredito q esta esperando um replay, mas não pretendo fazer novamente, quem sabe no outro aniversario dele talvez). Naquela noite, André me pediu para contar td em detalhes do q aconteceu, e obviamente ele ficou excitado, e tive dificuldades para acalma-lo naquela noite de tanto q era seu fogo.