jul 17 2017
Seminua no consultório médico
Oi, sou a Yasmin, 20 anos. Não sou exibicionista, mas desde os 18 venho tendo alguns probleminhas com as minhas roupas que me fazem, acidentalmente, ter minhas partes íntimas expostas em público. O que me faz sentir sensações bem opostas: muito vergonha e muita excitação.
Uma breve descrição minha, porque quero manter minha privacidade pelo menos por aqui: sou branquinha, baixinha, tenho cabelos escuros longos e encaracolados, seios grandes, boceta pequenina, bumbum mediano redondinho e durinho, e coxas grossas.
Gosto muito de ler e escrevo um diário, mas não sou uma escritora de verdade. Então me desculpe pela ligeireza do relato. Mas espero que as minhas breves palavras possam ter o mesmo efeito do que eu sinto naqueles breves momentos de nudez inesperada.
. . . . .
Comecei a sentir uma coceira insuportável na boceta. Com vergonha do que minha mãe pudesse pensar, apesar de eu ainda não ter tido relações sexuais, não falei nada e marquei consulta sem ela saber.
Já fiquei nervosa quando não consegui a médica ginecologista que eu queria. Tive que agendar com um médico, e ele tinha só 12 anos a mais que eu, ou seja, 30. Pra mim era impensável alguém que tivesse idade pra namorar comigo visse minhas partes íntimas sem ser algo sexual.
Dois dias depois, entrei na sala de espera e ela tava lotada. Um monte de mulher, mas também vários homens como acompanhantes. Me deu uma vergonha danada. Todo mundo fica te olhando ir até a secretária, e parece que eles já sabem qual é o teu problema. É constrangedor.
Aí acontece que eu não tenho ficha lá, e a secretária começa a me perguntar todos os meus dados. Tento falar baixo, mas ela parece que tem algum problema de surdez e repete alto tudo que eu falo. Nome, idade, endereço, e por aí vai. O mais humilhante, até então, é quando ela quer saber qual o meu problema, pra já adiantar quando meu prontuário for pro médico… Fodeu, né?
“Coceira na vagina”, eu falei depois de uns segundos, baixinho mas movendo bem os lábios pra ela entender. Não adiantou. “O que?”, ela perguntou, aí eu falei de novo só que mais alto, com uma cara bem séria pra ela só ouvir e anotar. Adiantou? “COCEIRA NA VAGINA, É ISSO?”. Só senti o calor tomar conta do meu rosto, e eu podia jurar que todo mundo tinha ouvido e tava me olhando com um risinho cínico.
Quando a tortura chinesa patrocinada pela secretária acabou, nem olhei pra ninguém e fui direto pro banheiro. Eu queria ficar ali o quanto desse pra ter que evitar olhar pra cara das pessoas, só que ao mesmo tempo eu sabia que devia tá todo mundo pensando ou comentando que eu fui me coçar… Logo minha ideia de me entocar até ser chamada foi pelos ares. Bateram à porta e eu tive que sair. E a cara de nojinho da mulher quando eu segurei a maçaneta e ela olhou bem pra minha cara, pra minha mão e entrou sem segurar a porta? Que vaca!
Até ser atendida tive que ficar de pé, e fiquei pegando uma revista depois da outra pra não ter que olhar pra ninguém. Eu só percebia que mesmo enquanto as pacientes eram chamadas, mais mulheres (e alguns homens) entravam. Era uma rotatividade tremenda. Isso porque ali também tinha ambulatório pra exames. A única coisa boa era que quem ouviu sobre meu problema tava indo embora, e quem entrou depois nem sabia que eu existia. Até então…
“Yasmin tralalá”, o médico me chamou e eu tomei um susto. Era um gato! Agora imagina, além de eu já ter que passar por cima do empecilho da idade, eu ia ter que mostrar minha boceta pra um cara lindo! Contei o que eu tava sentindo, quanto tempo, quando começou e etc, ele me fez outras perguntas, inclusive se eu tive relação sexual recente, eu disse que não, que era virgem (senti o calor no rosto de novo!), e ele falou que podia ser de alguma roupa, ou até de algum produto de higiene íntima.
“Yasmin, agora preciso te examinar pra saber exatamente qual o tratamento mais adequado”. Ele falava com uma gentileza e respeito que passava muita confiança. “Pode ficar aqui ao lado da mesa”, me disse e eu abaixei a calça e a calcinha, e segurei a blusa pra cima. Nessa época eu ainda usava uma depilação em formato de tira, um chumacinho de poucos centímetros acima dos grandes lábios. Ele colocou as luvas e começou a examinar.
De repente a porta do consultório abriu, e o molequinho olhou pra dentro rindo, deu um grito e saiu correndo, deixando a porta aberta. A questão é que a mesa fica ao lado da porta, voltada pra dentro, e eu tava ao lado da mesa, ou seja, bem de frente pra porta e exposta pra toda a sala de espera! Eu olhava aterrorizada pra todo mundo, mas sem reação. Por alguns segundos, que pareciam horas, eu não conseguia abaixar a blusa, ou me abaixar, ou puxar a calça pra cima, ou colocar as mãos na frente ou simplesmente esticar o braço pra fechar a porta. O médico ainda demorou esses segundos pra entender o que tava acontecendo. Só quando ele disse “ai, caramba”, e começou a se levantar pra fechar a porta, é que eu tomei uma atitude, e essa foi a de virar de costas pra porta, o que deixou meu bumbum a mostra também.
“Yasmin, você tá legal? Desculpa pelo incidente, isso nunca aconteceu antes…”, eu só ouvi essas palavras e depois mais nada. Parecia que eu tava num vácuo, longe, longe. Senti ele ajeitando minhas calcinhas, minhas calças, depois me colocou sentada, daí eu não vi mais nada, apaguei. Acordei na maca, com o médico ao lado e a secretária me dando um copo de água. Fui voltando aos poucos, ainda meio gelada, suando frio, meu coração diminuindo os batimentos frenéticos. “A pressão baixou, foi só isso.”, o médico tentava me confortar, e falou pra eu ficar mais um pouquinho deitada até me sentir melhor.
Enquanto eu tava ali deitada e quieta, eu só pensava em como ia sair dali depois daquela vergonha. Caraca, eu tinha dado um show completo naquele consultório desde que eu entrei na sala de espera. Primeiro, todo mundo soube o meu problema. Depois, todo mundo viu minha boceta e minha bunda, e até quem sabe tirou uma fotinho ou fez um vídeo com o celular pra mostrar pras amigas. E agora sabiam que eu tinha passado mal. Era muita humilhação!
“Você já tá se sentindo bem? Quer que eu ligue pra algum familiar seu?”, o médico falava todo gentil. Mas eu já não queria contar um simples problema de coceira, imagina com que cara eu ia ficar se toda a minha família soubesse do que se passou! Agradeci, peguei a receita e abri a porta do consultório só pensando em achar a saída sem olhar pra ninguém. Mas quem disse que eu consegui? TODO MUNDO me encarou, cochichou, deu risinhos, me mediu de alto a baixo. Assim como na hora que eles me viram seminua, parecia que o tempo tinha parado e eu conseguia ver a reação de um por um.
Mas sabe o que foi pior? Sim, teve mais. Enquanto eu passava pelas pessoas na sala de espera, e via as reações, comecei a sentir uma excitação tremenda. Minha calcinha ficou molhada no mesmo instante, e eu só sabia disso porque a coceira ficou ainda mais forte. Era uma sensação tão diferente, tão forte, que eu senti que podia tacar a mão pra dentro da minha calça e me masturbar ali na hora, pra toda aquela gente falsa hipócrita! Juro pra você! Mas eu só sai, fui embora e nunca mais voltei nesse médico, apesar de muitas vezes ter fantasiado com ele e com aquele consultório. E acho que ele também deve ter fantasiado muito comigo… Ah, e a coceira passou em algumas semanas!
Paulo
19 de julho de 2017 08:43
Poxa, e vc disse que não tinha muito jeito pra escrever… Seu relato foi ótimo. Adorei! Parabéns!
Lucas MT
18 de julho de 2017 11:49
Adorei a forma como vc escreve e adorei o relato, gostaria de te conhecer 🙂
ninguém
18 de julho de 2017 01:41
Nada haver. cadê o erotismo? tosco e sem graça.
Sigilo
17 de julho de 2017 18:28
Cm faço pra te conhecer sou de São Paulo e vc
Sigilo
17 de julho de 2017 18:27
Chupar essa buceta molhadinha e morder esse bundao
Sigilo
17 de julho de 2017 18:15
Deu vontade de te conhecer