Uma sobrinha especial – Primeira Parte

Autor

Era época junina. Eu, como gosto muito de ver as danças das quadrilhas matutas, resolvi ir até o palhoção armado perto de minha casa. Minha esposa tinha viajado para outra cidade com nossos filhos. Mas como minha irmã morava perto, tudo estava em paz. Ao chegar no local da festa encontrei minha sobrinha, uma linda menina de 18 anos a ver as danças junto ao palhoção lotado. Ela me viu e me chamou para junto dela. Nos seus 18 anos ela era uma coisa muito especial. Lourinha, olhos bem azuis. Pele rosada. Seios pequenos, mas que dava para ver os bicos pontudos e grossos a apontar na blusa vestido. Na ocasião estava usando um vestidinho leve e decotado. Fiquei por trás dela vendo as evoluções das quadrilha matutas. Tinha muita gente e era impossível que nossos corpos não se tocassem. Tenho 46 anos, mas sou bem sarado. Jogo futebol quase todo dia e tenho uma vida sexual bem intensa com minha mulher. Senti o perfume de Sarinha e um tesão enorme me acometeu. Fiquei logo de pau duro. A multidão fez com que meu corpo encostasse no dela. Vi que ela estremecia ao sentir o meu contato, principalmente do meu cacete, mas não disse nada e nem se afastou, pelo contrário senti que ela fazia pressão contra ele. Fiquei naquela posição sentindo os movimentos do corpo dela, que começou a saracotear no ritmo da dança junina, indo para lá e para cá, se esfregando loucamente no meu pau que já estava doendo de tão duro. Resolvi avançar e passei um braço pela cintura dela. Ela deixou e até segurou meu braço com uma das mãos levando até a cintura. Assim, me apertei com força contra ela e mordi de leve sua orelhinha. “Ai, titio, que coisa!” Tá bom assim, minha gatinha? Tá”? “Tá muito bom, titio. Tá ótimo”, a gente falava isso baixinho claro e ela a saracotear na minha pica me enlouquecendo. De repente a música parou e o palhoção começou a esvaziar. Ela se afastou e disse, “que pena que acabou”. Vi que ela olhava para o volume guardado dentro de minha calça. Eu disse: “Se vc quiser a gente pode escutar mais no meu ap, e até dançar mais apertadinho como a gente tava”. “Claro que eu quero, titio. Vamos agora. Vamos.” Saímos juntos. Ela passou o braço no meu braço e a gente foi quase correndo para o meu apartamento. Ela sabia que minha esposa tinha viajado. Notei que estava muito excitada. Chegando no ap acendi a luz da sala e coloquei um som a tocar música junina, abracei ela por trás e de pau duro comecei a me esfregar nela e ela a saracotear contra meu cacete. Uma loucura. De repente ela se virou de frente para mim e colou a boca na minha. Um beijo bem molhado. Ficamos enlouquecidos. Comecei a beijar ela. Me abaixei e pus meu rosto debaixo da saia dela. Cheirei a calcinha úmida. Um cheiro maravilhoso, misturado com lavanda e suor de menina nova. Mordisquei o tufo onde sabia está escondida a xoxota dela e ela deu um gemido, então não tive dúvida e baixei a calcinha dela e fiquei extasiado ao ver uma buceta quase sem pelos, carnudinha e que com meus toques se abria, se oferecia, enfiei logo a língua nela e ela gemeu. “Ai, titio, ai, titio, tão bom, titio”. “Tira o vestido”, pedi e ela obedeceu e eu comecei a lamber aquelas pequenas tetas, os mamilos duros e grossos, os peitinhos pequenos. A lamber as axilas depiladas. A descer de novo e a chupar o grelinho e a lamber bem lá dentro a buceta dela. “Titiooooo… Tão bom…Ai, ai, ai. Vai titiooo… Vaiiii”. De repente ela começou a gozar. Os líquidos escorriam dela indo para minha boca. Um sabor agridoce. Delicioso sabor como há muito eu não sabia. “Ai, que coisa boa. Ai que coisa boa”, ela gemia. Fui para trás dela e me deparei com um bumbum rosado entreabri as nádegas e lá estava o cu mais lindo que se possa imagina, piscando, dei uma lambida rápida e ao ouvir ela gemer cuspi nela e me danei a enfiar a língua, ou melhor a tentar enfiar a língua, pois era bem fechadinho e bem rosado. Ela estava louca e saracoteava na minha língua, se remexia..”Vai titio, lambe ele..Enfia tua língua nele titiooo..Isso é tão bom…”Senti que ela estava a gozar de novo. Lambei o liquido que deixava as coxas dela meladas. Era um orgasmo atrás do outro. Parei para descansar e ela veio e tirou minha calça, pegou meu pau e me chupou com voracidade. Já estava bem na hora, jorrei minha porra todinha dentro da garganta dela. Ela não esperava e se engasgou, mas continuou a lamber tudo. Depois peguei ela pelos braços e levei até um dos quartos do ap, ela deixou-se de costa abriu as pernas. Olhava para mim de olhos arregalados. “Tá com medo?” “Não medo não”. “Você quer fuder, quer?” "Quero muito. Quero fuder, titio. Quero”. “Peça pra eu fuder você peça”. “Me fode titio, me fode gostoso, vai”. Quando ia enfiar dentro dela ela arregalou mais os olhos…”Por favor titio, vá devagar.. É minha primeira vez. Com carinho tá?” “Certo queridinha, com carinho.. Devagar pra vc gostar muito”… Como ela pediu peguei meu cacete que doía de tão duro que estava e comecei a enfiar naquela buceta linda. Ela foi se entregando. Estava bem difícil para entrar, muito apertadinha, mas de repente ela passou as pernas por trás de mim e forçou meu corpo pra frente. Colou a boca na minha. Quando meu cacete arrombou a linda buceta, ela soltou um gritinho. Depois outros, para começar a rebolar devagar e gostoso. “Aiiii…Aiiiii…Aiiiii. Isso é bom demais titio…Vaiii, me fode”. Fodi ela como ela pedia, tirei o cabaço dela com carinho e gosto e depois comecei a aumentar a velocidade da foda e ela a gostar. “Mete com força…Assim… Assim…” Passamos quase a noite toda nessa festa. Lá pelas duas da manhã ela disse que ia pra casa de minha irmã, a mãe dela e perguntou se eu a levava. “Claro, meu bem, Claro que levo, mas tem mais coisas que eu quero fuder em você”. “O que é titio?” “Seu cu lindo!Quero fuder esse teu cu lindo”. “Claro que vai fuder, titio. Mas hoje não que tá ficando tarde. Outro dia, tá?” E Sarinha cumpriu a promessa, mas essa é outra história para contar outro dia…