Virei uma menininha para meus amigos

Autor

O relato que vou descrever a seguir é verídico e marcou definitivamente a minha vida.

Quando tinha 11 anos de idade, morava em um condomínio e frequentava um grupo de amigos quatro ou cinco anos mais velhos que eu. Achava importante estar entre os mais velhos, mesmo que, muitas vezes, me tornasse o centro das chacotas e algumas brincadeiras de mau gosto. Acreditava que isso ocorria por ser mais novo e o menor entre eles, e não me importava com as implicâncias sempre direcionadas na maioria das vezes para mim, minha estatura ou outro dote que mencionasse minha inferioridade em relação a eles.

Um dia, fomos até a casa de um deles do grupo. Éramos um total de 5 rapazes na casa de Júlio. Seus pais haviam viajado no final de semana e ele havia ficado sob os cuidados da irmã mais velha. Ela já trabalhava e, naquele sábado, passaria toda a parte da manhã no emprego.

Aproveitamos a ocasião para nos reunir lá. Júlio havia alugado filmes na locadora e nos ajuntamos na sala, entre os sofás e poltronas, para assistir. Era um filme pornô e, por conta da idade e na época que era, eu nunca havia tido contato com nada do gênero. Aquilo atiçou a minha curiosidade e eu olhava as cenas com os olhos vidrados.

Entre uma cena e outra, olhava os rapazes com os olhares fixos na tela e os volumes entre as pernas. Um ou outro escondia com almofadas, mas outros menos tímidos até alisavam de vez enquanto, com a desculpa de arrumar a posição para aproveitar a sensação de excitação.

Júlio então me pediu para pegar um refrigerante na cozinha. Assim que levantei, deixei transparecer minha excitação pelo filme através do pequeno volume por baixo de minha bermuda. Virei motivo de zoação na mesma hora, que perdurou até mesmo enquanto estava na cozinha pegando os refrigerantes.

Quando voltei, coloquei os copos na mesa de centro próximo ao aparelho de TV e voltei para o sofá para assistir ao filme.

Ao término daquela cena, Júlio me pediu para ir novamente à cozinha pegar uns biscoitos. Desta vez Fernando foi comigo para ajudar. Eu estava muito constrangido e não conseguia esconder minha pequena ereção, por isso fiz questão de ir na frente de Fernando pelo caminho.

Na cozinha, enquanto ficava na ponta dos pés para alcançar a parte superior do armário acima da pia, percebi que Fernando olhava minha bunda. Eu era pequeno, magro, mas com pernas grossas e bunda redondinha. Ele veio por trás dizendo me ajudar e encostou em mim. Senti o volume em baixo do seu short e fiquei sem reação. Em seguida, ele roçou para cima e para baixo, como quem procura algo no armário. Senti sua respiração ofegante colado ao meu corpo. Não tinha para onde ir e aquela sensação de embaraço já me tomava conta.

Fernando roçava o pau na minha bunda e passava a mão na minha perna.
− Epa! Que isso na minha cozinha?!

Era Júlio chegando para ver o motivo da nossa demora. Ele havia nos pego no flagra. Atrás dele vieram os outros três.

− Porra Fernando, tú é o maior tarado mesmo. Até moleque pequeno tú já tá traçando? Ha ha ha. Bora para a sala vê o filme.

Voltamos para a sala, eu não conseguia olhar nos olhos de nenhum deles. Sentaram no sofá e quando eu fui sentar no lugar que estava antes, ouvi o Júlio falar:

− Não senta aí não, você vai sentar no colo do Fernando. Não estava se esfregando na piroca dele lá na minha cozinha? Vai continuar aqui no sofá.

Fiquei sem reação mais uma vez e sem palavras. Júlio então me puxou pelo braço e me fez sentar no colo do Fernando. Assim que encostei, ele me abraçou e começou a mexer, roçando o pau duro na minha bunda. Senti muita vergonha com as risadas dos outros. Fernando era mesmo tarado, ele pouco se importava, só pensava em roçar cada vez mais.

Senti seus braços me apertando forte contra ele, enquanto as cenas do filme ainda rolavam na tela. A mulher no filme fazia um strip-tease para o homem.

− Tá gostando Lequinho? Tá gostando de ser a namoradinha do Fernando?

Lequinho era meu apelido, mas eu não conseguia responder. Ouvia as risadas dos outros três e sentia uma confusão grande se formando dentro de mim. Ao mesmo tempo que o filme me excitava, aquela situação ali na frente deles me deixava muito embaraçado.

− Levanta Lequinho, tira seu short e fica só de cueca.

Júlio era o mais velho e o mais mandão do grupo. Bastou insistir com o olhar um pouco mais pesado para eu entender que ele falava sério. Abaixei o short e vi que Fernando aproveitou para fazer o mesmo.

− Agora senta no colinho do seu namoradinho de novo.

Enquanto eu sentava, senti que Fernando aproveitou para enfiar a minha cueca na minha bunda, cavando como se fosse um biquíni. Fernando me apertava e mexia. Sentia seu pau duro na racha de minha bunda.

Júlio tirou o pau para fora e começou a se masturbar, olhando para nós dois com cara de sacana.

− Olha Fernando, você arrumou uma namoradinha nova. Já deu o primeiro beijo nela?

Olhei para o Júlio com espanto, mas abaixei os olhos quando vi que ele estava com aquela cara de sacana. Fernando começou a beijar meu pescoço e esfregar as mãos em meu peito.

− Lequinho, vira para seu namoradinho e beija ele. Mas beija de verdade! Tem que ser de língua!

Virei de frente para o Fernando e não demorou para sentir sua boca colando na minha. Sua língua entrou molhada na minha boca e não parava de mexer na minha. Sentia as pontadas da pica dura procurando minha bunda.

De repente o embaraço da situação começou a dar lugar para uma sensação diferente. Correspondi e troquei línguas com Fernando, ora em minha boca, ora na boca dele. Meu pauzinho pequeno já estava duro e eu o sentia roçando na barriga e peito de Fernando enquanto ainda estava sentado no colo dele, de frente.

Suas mãos passeavam em minha bunda, ora por cima da cueca, ora por baixo.

− Olha que namoradinha apaixonada você arrumou Fernando. Já está toda assanhadinha. Ha ha ha! Agora que que vocês voltem a assistir o filme. Nada de assanhamento no meu sofá. Ha ha ha!

Júlio me fez deitar no sofá e encostar a cabeça no colo de Fernando para assistir ao filme novamente.

− Fernando agora vai assistir ao filme com a namoradinha deitada no colinho dele.

Fez isso e forçou minha cabeça à encostar no colo de Fernando. Ele estava só de cueca e senti o cheiro de homem daquele local, bem próximo da púbis. Seu pau estava duro como pedra em baixo da cueca. Nunca havia ficado tão perto assim.

No filme, a mulher se aproximou do pau do homem, abaixou a cueca dele e lambeu do saco até a ponta da cabeça, engolindo em seguida. O homem gemia enquanto ela abocanhava o máximo que podia. Fernando começou a roçar seu pau no meu rosto. Eu estava fascinado com o cheiro e o volume, deixei e até mesmo facilitei os movimentos para ficar mais perto.

Olhei o pau de Júlio que ainda estava de fora, ele se masturbava olhando as cenas. Não demorou, Fernando fez o mesmo. Meu coração quase saltou para fora quando percebi que ele levava as mãos até a cueca para baixar e colocar o pau para fora. Seu cheiro se acentuou e vi a cabecinha brilhando há poucos centímetros de mim.

Minha boca se enchia de água, olhando as cenas da mulher engolindo o pau do ator no filme e eu com uma piroca há poucos centímetros. Sentia os batimentos fortes de desejo. Passava o nariz bem próximo para sentir seu cheiro característico.
Então ouvi Júlio falando mais uma vez:

− Toca uma punheta para o seu namoradinho, toca!

Era o que eu queria ouvir. Não pensei duas vezes e agarrei o pau de Fernando com a mão. Senti aquela carne quente e pulsante, e iniciei os movimentos para cima e para baixo. Ele encostou a cabeça no encosto do sofá e suspirou.

Levantei o rosto para ver sua expressão de satisfação e ele me deu outro beijo. Ainda com mais vontade, invadia minha boca com sua língua sofregamente enquanto eu masturbava seu pau com a mão. Sentia o líquido lubrificante escorrer pelos dedos e tinha vontade de levar à boca, mas morria de vergonha de tomar a iniciativa. Ele passou a alisar minha bunda, apertando com vontade de vez enquanto.

Pouco tempo depois, senti sua respiração mais forte e os gemidos mais frequentes. Em segundos, expeliu um líquido de cheiro forte e de consistência pegajosa que escorreu pelos meus dedos.

Olhei para o seu rosto e vi a expressão de satisfação.

− Olha só, a namoradinha fez seu homem gozar. A partir de agora, vocês vão namorar na nossa frente, não precisam se esconder. Quero ver as safadezas de vocês sem timidez nenhuma.

(continua)