Como fodi minha mãe – parte iv

Como eu disse, meu período de molho tava acabando. Tive que parar de receber carinho da mamãe na cama e no banho. Isso não foi impedimento para eu querer fuder ela de novo. Mas como tava perto de tirar os gessos, tive que fazer exames, tomar remédio e outras merdas assim.
Daí foi começar fisioterapia e tal. Meu pai me levava e trazia, então ele tava mais em casa. Difícil ficar só com ela sem ter certeza que ele não ia voltar logo e sem eu estar cansado pra caralho de tanto exercício.
Aí passou uns dias. Uma semana ou duas, e meu fogo aumentando. Tava só acumulando a gala nos ovos. Mas quando eu falei com ela pra sentir aquela lapa de buceta que me endoidou, ela arregou. Disse que era errado, que não podia, que não devia. Que agora que eu já tava na ativa podia voltar às namoradinhas. Mas nunca mais, né? Depois de experimentar aquela xavasca carnuda, quente, enorme e gulosa dela, nunca que eu queria bucetinha de menina que nem sabia engolir minha rola.
Fiquei adulando:
– ah, mãe. vamo fazer um carinho. vem pro quarto comigo um pouquinho…
e nada. Mas eu via que ela ficava tesuda. Os bicos arrepiavam. Eu tentava pegar e ela naquele jogo de finge que não deixa. Mas agora eu andava! Feito um boneco de pano, porque tava de muleta e bem mal acostumado a ficar em pé, mas ia melhorar.
Passou mais uns dias, eu já tava mais de boa. Abraçava ela na frente do meu pai, todo filhinho carinhoso, mas aproveitava pra sarrar a coroa. Ela ficava afogueada, ria sem jeito.
Quando ele não via, eu passava a mão na bunda dela. Se tava de saia, enfiava no meio, chegando no cu. Ela dava um pulo, brigava, mas aposto que tava com a buça ensopada.
Dias depois eu tava na cozinha, mexendo numas panelas. Cheguei atrás dela. Comecei a abraçar e fazer carinho.
– Mãe, a senhora sabe que te amo, né?
– Sei, filho. Também te amo.
– Não esqueci nossos momentos.
– Menino, para de assunto.
– Sério, mãe. Uma delícia essas tetas.
Alisei suave e tirei logo a mão, pra ela não querer fugir.
– Menino, para com isso.
– Mãe, eu sei que a senhora gosta. E quando eu te fudi, que tesão. A buceta mais gostosa que já meti, mãe. Muito melhor, mil vezes melhor que de qualquer uma.
Segurei ela pela cintura, dos lados e aproximei minha piroca dura da bunda dela. Ela tava de vestido de malha, eu sentia a curva da raba dela. Os braços arrepiados. Fiquei falando perto do pescoço dela.
– Mãe, posso te fazer uma pergunta?
Abracei ela pela cintura.
– Pode.
– O pai não te come mais? Quando ele te fudeu a última vez?
– Ai, não sei. Faz tempo.
– A senhora não sente falta?
– Ai, filho. Sinto mas é normal…
Isso ela tava meio respirando fundo.
– Poxa, mãe. Deixa eu te fazer um carinho. A gente já fez antes, nem é traição. Assim eu não fico com qualquer garota na rua, correndo risco de engravidar menina e pegar doença. E a senhora não passa necessidade. Tá mais bonita desde que a gente começou a brincar. A pele, a cor, o cabelo…
Ela riu sem jeito.
– Já me disseram isso também. Lá na igreja.
– A senhora é linda, mãe. Maravilhosa, uma mulher daquelas. Uma deusa.
Fui beijando o pescoço dela, meio lambendo, até chegar perto da orelha. Ela tava toda arrepiada e fui me esfregando nela, fazendo ela rebolar encostada na minha vara.
Levei as mãos nos peitos dela e fui apertando devagar, como se tivesse fazendo massagem. Comecei a apertar as tetonas deliciosas dela com mais força. Aquelas teta de vaca que me deixavam doido. Os bicos ficaram durinhos, do jeito que eu gosto.
Abri os botões da frente do vestido dela, puxei as tetas pra fora, pra cima do sutiã e ficaram empinadas. Alisei, amassei aqueles bicão tesudo, ela gemendo, já tinha desligado o fogo das panelas e ligado o dela.
Fiquei chupando o pescoço dela e puxando os bicos com os dedos. Baixei uma mão. Ela foi fechando as pernas e dizendo ‘não, não…’ mas quase dizendo sim. Foi eu chegar na buceta e ela amoleceu. Tava ensopado o bucetão carnudo de vaca dela. Enfiei os dedos pela lateral da calcinha e melei a mão inteira naquela buceta alagada. Amassei o grelo duro fazendo ela gemer.
– Ai… ai meu filho, aaaai…
A coroa gemia tremendo, quase chorava.
– Que bucetão delicioso, mãe. Que lapa de buceta carnuda gostosa. Vou atolar minha rola aí de novo hoje. Vou entalar fundo esse priquito e deixar ele todo arrombado.
Parecia uma cachoeira escorrendo das pernas dela. Pus uma mão pra trás e soltei a piroca, dura feito pedra.
Fiquei esfregando no rego dela, puxei a calcinha pro lado e esfreguei gostoso. Senti a cabeça passar pelo cuzão piscando dela, que vontade de enrabar a véia com força… Mas foi escorregando pro priquito e ela já se empinava e se arreganhava.
Afastei ela do fogão, não queria queimar a minha coroa linda. Queria arrombar.
Fui levando ela pra mesa. A piroca entalada no rego dela. Na frente, uma mão nas tetas e outra no grelão duro.
Encostei ela na mesa, era alta pra ela ficar em cima. Deixei só as tetas dela sobre a mesa, peguei uma cadeira e apoiei uma perna, deixando ela toda arreganhada.
Quando vi aquela xavasca vermelha aberta na minha frente, vou te falar. O buraco se abria, pedindo piroca. Se eu tivesse duas, enfiava as duas de uma vez pra rasgar aquela bucetona de vaca. Mas eu tinha um e bem grosso, já arrombava bem.
Meti um dedo e ela começou a gemer alto. Soquei o dedão médio. Pensar que eu tava socando a dedada na minha mãe me deixava mais tarado.
E ela arreganhava a raba, eu via o cu piscar e a xavasca se abrir. Meti dois, soquei fundo e ela gemia alto, agora. Quase gritava.
Passei a outra mão por cima da bundona dela (que lapa de raba minha mãe tem, que cuzão gostoso), e soquei o dedão no cu dela, puxando pra cima, feito um gancho, enquanto socava fundo dois dedos no bucetão de putona dela.
Fazia barulho com minha mão batendo nela. A raba tava toda vermelha perto, só das porradas. O priquito parecia uma fogueira de vermelho e quente. Aí a véia começou a gritar:
– Vou gozar, vou gozzaaaaaaarr ai aiiiiiiii aaaaaaaaaaaiiii…
Quando ela gozou eu soquei fundo. Tirei o dedão do cu dela e segurei pelas ancas e soquei, mas soquei como se não houvesse amanhã. Queria entrar inteiro lá e empalar a putona. Queria meter os ovos e socava até o talo.
Segurei até onde pude com ela toda mole e gozada largada na mesa, com as pernas tremendo. Vi meu caralho veiudo, grosso e vermelho, parecia que ia estourar, entrando fundo naquele bucetão. Tirava e enfiava todo e com muita força. Cada socada a cabeça saia e entrava.
Vi o cuzão ali na minha frente, piscando da gozada e todo melado porque espalhou a meladeira dela em tudo. Não aguentei.
– Mãe, vou gozar no teu cu.
– O que? Não. Pera… Fi…
Era tarde, eu já tinha apontado e engatado e soquei de uma vez a piroca naquele cuzão. Ela trancou os dentes e fez: hunnnnnnnfffffffff… Mas não reclamou.
Que delícia de cuzão quente.
– Que cuzão, mãe. Tô comendo teu cu, tô te enrabando, mãe, aguenta minha piroca no teu cuzão.
Soquei mais umas vezes e não segurei mais. Enfiei fundo, mas fundo, segurando ela pelos ombros feito uma égua. Enchi aquele cuzão de porra, fundo. Deixei latejar até a última gota entalado no rabo dela. Quando parou, puxei e vi aquela lapa de cu esfolado. Minha mãe toda suada.
Me afastei e ela não saiu da posição. A raba vermelha arreganhada, cheia de marca de mão dos meus apertões. O cu todo esfolado e a xavasca de vaca arreganhada, toda raspadinha.
Me apaixonei por coroa com essa visão.
Às vezes ela tá na cozinha e deito ela na mesa, arreganho as pernas dela feito frango assado e meto a boca a chupar e morder aquele bucetão do caralho, antes de meter. A coroa goza que amolece comigo chupando, socando dedo e depois socado a caceta grossa.
Ponho a veia de quatro no chão e meto a rola no cu dela. Ela adora dar o cu. Peço pra limpar a casa sem calcinha e ela se arreganha toda, mostrando o cuzão tarado. Minha putona.
Às vezes com meu pai dormindo do lado vou chupar os peitos e o priquitão dela. Ela endoida, fica dizendo que não, que não, mas eu não quero saber. Engulo aquela bucetona. Tenho a sorte de ter uma mãe puta e bucetuda só pra mim!

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(0 Votos)
Loading...