Déjà vu

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Olá pessoal, esse seria meu primeiro conto .
se não tivesse escrito antes ( pica esconde o ke e presentinho dos pais ) espero que goste.
Então vamos a um Déjà vu !

Quando eu tinha apenas 9 anos um rapaz veio morar em minha casa, ele era do interior de São Paulo , filho de um amigo de infencia de papai e veio para estudar, o nome Carlos, um cara simpático mas um pouco estranho.

Eu e o meu irmão tínhamos o costume de tomar banho juntos, desde sempre, ele é um ano mais velho que eu, e sempre cuidava muito bem de mim – bem demais, até.

Numa tarde de calor, quando voltamos da escola encontramos o Carlos na sala, e com um bilhete dos meus pais, foram até a cidade de Bragança para um velório, e como é muito longe avisaram que passariam o final de semana lá, e que o Carlos cuidaria da casa e de nós.

O Carlos dormia num quarto nos fundos da nossa casa, portanto, ficaríamos sozinhos a noite. Como de costumes, tomamos o nosso café e tanto eu quanto o Xiquinho fomos trocar de roupas, colocar algo mais leve.

Eu escolhi um vestidinho bem curto que quase não cabia a minha bundinha, pois já era avantajada, e como sempre nem coloquei o short, que mamãe sempre insistia, e fiquei de calcinha por baixo mesmo. Quando cheguei na sala encontrei o Xico deitado no sofá, só de shorts, e pra variar estava roncando.

Mudei de canal da TV e me deitei no tapete pra assistir, fiquei bem a vontade, de repente ouvi um barulho e vi o Carlos em pé, bem atrás de mim, olhei pra ele e reparei que o seu pau estava duro, ele usava uma calça de moletom, não deu como disfarçar.

Como sempre fui muito atiradinha, perguntei:

– Oi Carlos algum problema?

E ele me respondeu:

– Não só queria saber se precisam de algo.

Respondi que não e de repente volto os meus olhos na TV e ela estava desligada, levantei e fui ver o que havia acontecido e notei que acabara a energia elétrica, e para minha surpresa estava formando um temporal.

O Carlos me olhou e viu que estava assustada e chegando por traz me disse bem calmamente:

– Não se preocupe, estamos numa casa segura, só acabou a energia, já volta e eu estou aqui pra cuidar de vocês, não é?

Foi a primeira vez que me senti segura com alguém. O Carlos tinha 17 anos, mas se parecia até mais, talvez pela lida no campo como ele falava.

– Estou com medo mesmo, me abraça.

Ele sentou na poltrona e me pegou no colo, pude sentir o seu pau duro feito uma rocha, me acomodei em seu colo, e quase que durmo pois ele afagava os meus cabelos.E sentindo a minha bucetinha pegando fogo. Sem pensar nas conseqüências, eu coloquei a minha mão em seu peito e disse, olhando pra ele:

– Como você é forte, deve ter pegos muitas mocinhas da sua cidade, não é?

– Que nada! – ele respondeu – eu nunca saí com nenhuma mocinha, não dava tempo, a minha vida era só trabalho.

Olhei em seus olhos negros, e peguei em seus cabelos e disse:

– Que pena! Um menino tão bonito.

Ele riu e pediu que eu saísse do seu colo, pois iria fechar as janelas da casa. Ao sair ainda dava pra ver o seu pau durinho, e a minha bucetinha ficou pegando fogo, tinha que fazer algo.

Quando vi que ele fechou a porta, e percebi que o tempo já estava ficando mais bonito, fui até a janela da cozinha e vi que ele entrara em seu quarto e fechou a porta, mas antes fez como sempre um carinho em nossa furiosa cachorra Sandy, e entrou.

Votei pra sala e comecei a passar as mãos nas pernas do meu irmão que dormia feito uma pedra, e fui chegando perto do seu caralho, eu já havia pego nele várias vezes no chuveiro. Foi quando o meu irmão acordou e assustado falou:

– O que aconteceu? Onde estou?

– Está em casa seu bobinho, e eu estou com a bucetinha pegando fogo, deixa eu pegar em seu pau, e eu deixo você se esfregar em minha bundinha.

Ele com cara de tarado como sempre fazia no chuveiro, tirou o pau pra fora e me deixou tocar uma punheta pra ele, mas antes de gozar me virou de costas e esfregou o pau na minha bunda até gozar, eu senti ele tremendo atrás de mim.

Fiquei ali por alguns instantes, deitada e morrendo de vontade de dar a buceta pra ele, mas eu não tinha coragem. Foi ai que tocou a campainha e ele foi atender. Era o Joãozinho amigo dele, e convidou para ir jogar futebol.

O meu irmão tratou de calçar o seu tênis e nem pensou duas vezes foi correndo jogar. E eu fiquei ali sozinha e morrendo de vontade de meter.

Foi ai que me lembrei do Carlos e fui até ao quarto dele, quando cheguei na porta, tive medo e fui olhar pela janela, e vi uma cena que nunca mais me esqueci, ele estava tocando uma punheta numa tanguinha da minha mãe. A minha mãe tinha uns trinta anos, e era uma loira muito gostosa, e sempre estava usando tanguinhas, o varal da lavanderia parecia festa junina, e o meu pai sempre dizia isso: – Aqui parece quintal de festa junina…

Pois bem! A cena era linda, como foi gostoso vê-lo se masturbando, foi aí que a Sandy me entregou, começou a latir feito louca, e veio pra cima de mim, pra brincar ou pra me morder, até hoje não sei. Entrei correndo no quarto do Carlos, e pulei em cima dele.

– Passa Sandy, passa Sandy – gritando desesperado.

Quando ela saiu, ele me segurou pelo braço e disse: – Calma menina já passou….

Eu vi aquele Pau enorme bem de pertinho.

– Calma, calma menina, está tudo bem agora.

Ao falar isso, o Carlos me segurou pela cintura e me carregou, um misto de tesão e raiva me passou naquele momento. Ele me tratando como uma criancinha, e há bem pouco tempo eu havia sentindo o pau dele duro e pulsando.

– Vamos pra dentro da sua casa, vou preparar uma água com açúcar.

Fiquei pensando ainda no colo dele, eu queria uma surra de pau, na bunda na bucetinha em todos os lugares.

Quando entramos em casa, eu disse que precisava ir ao banheiro, e ele sorri. Ao entrar no banheiro tirei a minha roupa e comecei a amassar a minha buceta, e atolei o dedo nela até gozar bem gostoso, sentia a minha bucetinha toda molhada.

Quando tudo passou voltei para a cozinha e vi o Carlos com um copo de água vindo em minha direção, e eu não conseguia tirar os olhos no pau dele.

-Vamos assistir TV, já voltou energia – me segurando pelas mãos me levou até ao sofá, e sentou se bem ao meu lado.

Com o controle nas mãos começo a mudar de canal, e eu só ali pensando em seu pau em minha bundinha. Foi quando ele parou em canal desses de vídeo clipe, e uma morena dançava muito, com parte da bunda toda de fora. Ele nem piscava.

– Nossa como vocês homens não podem ver uma bunda! (com um pouco de ciúmes mas, mesmo assim dei uma risadinha).

Ele ficou sem graça e mudou de canal, e eu para provocá-lo perguntei.

– Você acha a minha bunda bonita?

Ele de novo ficou sem graça. E não perdi tempo, me levantei do sofá e virei de costas pra ele, e perguntei.

– Você quer ver a minha bundinha? E só levantar a minha saia.

Como ele ficou imóvel, eu não morrendo de tesão, ergui a minha sainha e mostrei a minha bundinha pra ele, e só depois que levantei a saia que me lembrei que não havia colocado a minha calcinha.

– Pare com isso menina, vocês está louca, o seu pai me mata.

– Que nada. Ninguém precisa ficar sabendo, ande fala, a minha bundinha e bonita.

– Sim! Bonita e grande para a sua idade.

– Pega nela, aperta, ela é bem durinha.

Ele começo a pegar em minha bundinha, passava as duas mãos, e de repente me puxou para o seu colo, e começou a gemer se esfregando em minha bunda. Eu ali em seus braços sentindo aquele pau enorme e duro em minha bunda, e a coisa que eu mais queria naquele momento, era que o Carlos enfiasse todo aquele pau em meu cuzinho que piscava. Eu já tinha dado o cuzinho para um primo, mas essa é outra história (rsrsrsrsrs).

– Come a minha bunda, come o meu cuzinho Carlos, por favor, fode a minha bunda.

– Não mocinha, isso não posso fazer, eu iria estragar todo o seu buraquinho, mas venha aqui vou apagar o seu fogo.

Ele me deitou no sofá e começo a chupar a minha bucetinha, e enfiava a sua língua em meu grelinho e eu ali, quase que desmaiando de tanto tesão, ele chupava tão forte que eu quase fiz xixi em sua boca quando gozei.

Com cara de safado ele me perguntou.

– Gozou sua putinha safada?

– Sim, gozei, muito, que delicia, faz de novo por favor….faz sempre isso, promete?

– É claro que sim, sempre irei chupar a sua bucetinha, e um dia vou comer o seu cuzinho, mas agora você tem que me pagar a gozada.

– E como você quer que eu pague? – fazendo cara de curiosa.

Ele tirou o pau pra fora, e me fez ajoelhar no tapete e me mando por a boca no pau nele, eu nunca havia feito assim,chupar um pau, que delícia, só parei quando ele encheu a minha boquinha de porra, e me fez engolir tudinho….

Desde esse dia eu fiquei viciada e engolir porra, algum tempo depois, já estava chupando o pau do Xiquinho até quando ele gozou a primeira vez, soltando aquele liquido precioso em minha boca, chupei quase todos os meninos da rua.

Tudo ia muito bem em casa, até aquele dia em que vi pela janela do quarto do Carlos, uma cena que mudou a minha vida por todo sempre.

Mas essa história eu conto outro dia, deixa eu voltar para as minhas lembranças chupando o pau do meu irmão com o pau do Joaõzinho atolado em meu cuzinho…Aiii doces lembranças…até mais pessoal.