Memórias de uma casinha simples

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Essa é uma lembrança verídica, vou tentar escrever o máximo de detalhes, mas vai depender da minha memória, pois aconteceu ha muito tempo, aos meus 7 anos.
Eu fui um menino quieto, muito educado e carinhoso com as pessoas. sempre fui branquinho, peso normal, corpo torneado com cabelos cacheados castanhos. Com isso, eu era uma criança que chamava a atenção das pessoas e cativava muita gente. Dentre essas pessoas havia uma amiga dos meus pais, lembro que ela era radialista. Eu gostava muito dela, e ela também gostava de mim. Imagino que ela não tinha mais do que 25 anos.
Morávamos em uma cidade média no interior de São Paulo e essa amiga morava numa vilinha vizinha a nossa cidade. Lugar bem rural. E essa amiga começou a me levar pra passar os finais de semana com ela e a família nessa vila.
Pra mim era muito legal. Já na primeira vez eu fui muito bem recebido. Eram a amiga, o pai e a mãe dela. Confesso que eu não lembro os nomes deles. Mas lembro que era um casal de pouco mais de 50 anos, descendentes de italianos, assim como eu. A mãe era meio gordinha e muito carinhosa, já o pai era meio alto, magro, mas troncudo, tinha cabelos grisalhos e o corpo peludo, tipico corpo de homem da roça, queimado pelo sol, mas era meio sério, conversava pouco, mas também era carinhoso e atencioso comigo.
A casa era realmente simples, de madeira, pequena, apenas dois quartos, sala e cozinha, tinha um fogão de lenha, e um quintal grande de terra e cheio de plantas, mas o banheiro me assustou, ficava no fundo do quintal, afastado da casa, e depois que escurecia, eu morria de medo de ir no banheiro. Lembro que nas primeiras vezes que eu fiquei la, eu segurava a vontade de mijar, passava a noite apertado por ter medo de ir la no escuro. Eu dormia na sala, num sofá não muito confortável, mas tudo era muito limpo.
A família ja estava acostumada comigo, e eu com eles. E lembro que houve uma vez que eu fiquei la por várias noites, se eu não me engano foram três noites. E foi nesta vez que as coisas começaram a mudar.
Na primeira noite, eu estava dormindo no sofá e acordei de repente com o pai (vou chamá-lo assim) sentado na ponta do sofá e as minha pernas em cima das pernas dele. Eu acordei meio assustado e ele sussurrando me acalmou, ele disse que estava assistindo televisão, mas eu não lembro da tv estar ligada. Hoje, puxando pela memória, eu lembro que ele estava preocupado, provavelmente com o barulho, e lembro que a filha apareceu na porta do seu quarto e o pai disse pra ela que eu tinha acordado assustado, mas que estava tudo bem. logo ela voltou pro quarto, e o pai ficou comigo na sala, que tinha a claridade de uma luz fraca que vinha da cozinha. Ele disse pra eu voltar a dormir e que iria me cobrir direito. Ele tirou parte da coberta de cima de mim, ajeitou a parte de trás do meu shorts de tecido e me cobriu. Até então, foi só aí que eu percebi que eu estava com o bumbum de fora. Também percebi que ele se levantou ajeitando o calção dele, meio que se vestindo, e foi pro seu quarto.
No dia seguinte o pai não comentou nada com ninguém, mas a mãe veio conversar comigo junto com a filha, e me perguntaram se eu tive pesadelo e se eu tinha medo de ir no banheiro no fundo do quintal sozinho. Eu, meio que por instinto, sabia que não devia comentar os detalhes da noite anterior, mas acabei confessando sobre o meu medo de ir ao banheiro a noite.
Naquela noite, coisa de umas sete horas, mas já escuro, me deu vontade de ir no banheiro mijar, a mãe mandou o pai ir comigo. Chegamos no banheiro, ele acendeu uma luz fraca e entrou comigo, ficamos no vaso sanitário de frente um pro outro e ele me disse pra mijar, mas eu tinha vergonha, e ele disse que pra eu perder a vergonha, ele iria mijar comigo. Ele baixou a calça até o meio das coxas e eu assustei ao ver seu pinto. Era um pinto branco, mole, mas cumprido como uma cobra, grosso, parecia ter a grossura do meu bracinho e ele puxou a pele, revelando uma cabeçona roxa que parecia uma maçã. Ele começou a mijar e me incentivou a mijar também, eu tirei meu pintinho pra fora enquanto ele terminava de mijar, mas eu não conseguia mijar, e o pior é que meu pintinho começou a ficar duro e eu não parava de olhar aquela rola imensa na minha frente. Hoje eu imagino que se tratava de uma rola média pra grande, mas naquela idade parecia algo enorme. E foi ficando maior pois começou a endurecer.
O pai ria de um jeito safado e falava pra eu ficar tranquilo, que era normal o pinto endurecer assim, que a gente era homem e não tinha problemas mijar juntos. Coisas desse tipo. Até que ele falou pra eu sentar no vaso e tentar fazer coco, pra não ter que voltar no banheiro no meio da noite. Eu era muito ingênuo e sentei, mas ele continuou com a calça baixada e seu pinto duro estava na altura do meu rosto. Eu lembro do cheiro forte da sua rola e também de um melado quase transparente que escorria de dentro dela. Falei pra ele que ele ainda estava mijando e ele riu, me disse que não era mijo, que era outra coisa, passou o dedo naquele melado me dizendo que era gostoso e levou o dedo até a minha boca me mandando experimentar, lembro que eu senti nojo, mas ele insistiu e eu era muito educadinho e obediente e acabei experimentando, ele ficou feliz e perguntou se eu tinha gostado, eu nem sabia se tinha gostado, eu tava confuso, e concordei, e ele passou o dedo novamente na rola pegando mais daquele liquido e me fazendo lamber do seu dedo, até que ele disse que eu podia lamber o melado direto no pinto dele. Eu estava sem ação, apenas obedecendo e fiz como ele mandou, comecei a lamber o buraquinho da cabeçona da sua rola e engolir o meladinho que saia dali. Ele gemia baixinho e falava coisas estranhas, me elogiava e dizia pra eu chupar a cabeça da sua rola como se fosse um pirulito, e eu chupei, com alguma dificuldade e sem jeito, mas ele parecia estar gostando muito daquilo, e como eu gostava muito dele, me senti feliz por estar agradando o pai. Mesmo com 7 anos e sem saber muito bem o que a gente estava fazendo, eu entendi que aquilo era algum tipo de sacanagem e que era gostoso. Mas a filha gritou la da casa e ele se assustou. Paramos a brincadeira e ele se vestiu gritando que ja estávamos indo. Perguntou se eu tinha feito coco e eu só tinha mijado, mas ele disse que tinha que me limpar mesmo assim, Pegou o papel e limpou meu reguinho, alisou minha bunda com a mão e também passou a mão sem papel no meu rego.
Ja na casa eu escutei ele comentando com as mulheres que eu quis fazer coco e que eu devia estar segurando a muito tempo por ter medo do banheiro. E naquela idade, ao ver que ele estava mentindo, eu entendi que não podia contar aquilo pra ninguém. A filha foi tomar banho e se arrumar pra ir num baile junto com meus pais. Eu iria ficar com os pais dela naquela noite.
Depois que a filha saiu, o pai comentou com a mãe que eu ainda não tinha tomado banho e que ele me levaria no banheiro pra tomar banho pois eu tinha medo de ir la sozinho, a mãe concordou e lembro dela dizendo pra ele aproveitar e tomar banho também.
Ele me chamou, peguei minhas coisas e fomos pro banheiro. Desta vez eu estava curioso, na verdade eu havia gostado daquela sensação de quando fomos no banheiro mais cedo e sentia uma expectativa se ele iria brincar novamente. Mas até então, era pra ele esperar eu tomar banho e depois tomar o banho dele.
Chegamos no banheiro e ele entrou comigo, me disse pra tirar a roupa e também se despiu. eu olhava admirado o corpo de um homem adulto e maduro pela primeira vez. Eu lembro que nem me importei de ficar pelado e logo fiquei de pintinho duro, algo que na época devia ter umas duas polegadas, ou 5 cm. Ao me ver pelado de pintinho duro o pai começou a ficar de rola dura também, que hoje eu calculo que tinha uns 18 cm. Lembro do seu corpo rústico, peludo, não muito magro, forte e másculo, muitos pelos pubianos e um saco parecendo saco de boi, com bolas grandes e pesadas.
Ele logo começou a me dar banho, ensaboou todo o meu corpo, mas deu atenção especial pra minha bunda, alisava bastante, lava meu rego, me colocou com as mãos na parede e as perninhas bem abertas, eu na expectativa de chupar novamente aquele pirulitão e ele partindo pra coisas que eu não sabia como iria terminar.
Eu estava com as duas mãos na parede, as pernas abertas e o corpo inclinado e lembro dele alisando minha bunda e meu rego, lembro dele enfiando o dedo no meu cu e de sentir um pouco de dor, ele respirava forte mas não falava nada. Parecia me analisar como um médico, mas todo o seu foco era a minha bundinha branca. Eu olhava pra trás e via sua rola enorme e dura, babando muito mais que antes, e eu queria sentir aquele gosto de novo, mas ele se posicionou atrás de mim, com as pernas bem abertas e quase agaixado pra diminuir a diferença de altura, começou a esfregar a rola no meu rego, eu sentia todo aquele melado no meu cuzinho e ele continuava esfregando. Ele chegou a forçar um pouco a cabeçona no meu buraquinho, mas não penetrou, acho que nem teria como. Mas sua respiração ficava mais forte conforme ele ia se esfregando em mim. Ele me segurava pela cintura e roçava a rola no meu rego pra cima e pra baixo. Sua rola se encaixava ao longo do meu rego e eu sentia seu saco no meio das minhas pernas, e ele ficou se esfregando assim ate soltar uns barulhos estranhos e apertar a rola contra o meu corpo, ele parecia estar tremendo e algo um pouco mais quente começou a cair nas minhas costas, parecia sair da rola dele e não parava. Esse era o meu entendimento naquele tempo, hoje eu sei que ele estava gozando fartamente.
Passado um tempo ele se acalmou, se desencostou e eu sentia algo escorrendo pelas minhas costas. Sua rola estava amolecendo devagar e pingava um melado diferente, parecia leite condensado, eu fiquei olhando e ele sorriu, disse que tinha gozado e que tinha sido muito bom. Eu estava meio frustrado, parecia que eu não teria a chance de chupar o meladinho como eu havia feito mais cedo. A cabeça da sua rola estava melada por aquele novo melado e ainda saiam algumas gotas pelo buraquinho e ele perguntou se eu queria experimentar, eu aceitei e fui logo lambendo aquela porra, mas estranhei o sabor, quando eu quis recuar ele me disse que aquele era melhor que o melado de antes e disse pra eu chupar como um pirulito pois logo eu iria me acostumas e adorar aquele leite. Mais uma vez, eu fui muito obediente e chupei todo o leite em volta da cabeça da sua rola. Mas mesmo estando ainda rígida, sua rola amoleceu aos poucos e ele terminou a brincadeira, me lavou e tomou seu banho. Voltamos pra casa e a mãe reclamou da nossa demora. Ela ja estava indo se deitar, eu sempre via ela tomando remédios antes de dormir e ele disse pra ela ficar tranquila pois ele arrumaria o sofá pra mim e ficaria la comigo até eu dormir.
E assim foi feito. Ela se deitou, ele ficou sentado numa poltrona e eu deitado no sofá onde eu dormia. Passou muito tempo, acredito hoje que umas duas horas. Ele assistindo televisão e eu sem pregar os olhos. A única claridade na casa eram da tv e da luz fraca da cozinha. Até que o pai se levantou sem dizer nada e foi pro quarto, mas não desligou a tv. Em menos de um minuto ele voltou e fechou a porta do quarto onde a mãe estava dormindo. Ele veio na minha direção e tirou a coberta de cima de mim. Ele ja voltou do quarto sem camisa e logo foi tirando o calção e eu mais uma vez instintivamente tirei a minha roupa. Eu ja sabia como funcionava a brincadeira. Ele se sentou no sofá que eu estava com as pernas abertas e o pinto rígido, me puxou pra cima dele e falou pra eu chupar o pirulito. Eu obedeci logo e sua rola endureceu na minha boca. Por ser uma rola cabeçuda, eu não conseguia colocar muito na boca, eu engasgava quando ele forçava, e me lembro vagamente de engolir menos da metade daquela rola, mas o sabor do melado eu lembro bem, eu estava adorando aquilo e ele ficava alisando minha bunda e passando dedo no meu cuzinho. As vezes ele tentava enfiar o dedo, mas não entrava, eu via ele chupar o próprio dedo e tentar novamente, até que ele conseguiu enfiar. Eu senti um pouco de dor, mas eu queria agrada-lo, e não reclamei. Ele fodia meu cuzinho com o dedo enquanto eu chupava com muita vontade a sua rola enorme.
Até que ele começou a sussurrar que ia me dar leitinho e que eu teria que engolir tudinho pra não sujar o sofá. Eu apenas balançava a cabeça concordando, até que ele esticou o corpo e gemeu abafado segurando a minha cabeça contra a sua rola. Senti os primeiros jatos dentro da minha boca, eram muito fartos e encheram a minha boca pequena, mas eu sabia que não podia deixar cair pra fora e me esforcei muito pra engolir, e ele não parava de gozar, vários jatos fortes que forma diminuindo antes de me sufocar demais. Eu estava conseguindo engolir tudo e fui forte até o fim. Ele se largou no sofá e sua rola começou a amolecer rápido. Pra mim que ainda era muito novo e inexperiente era frustrante, pois eu queria brincar mais e queria que meu pirulito continuasse duro. Hoje eu sei como funciona, mas naquela época e com aquela vontade toda, eu só queria mais leite, ou pelo menos mais meladinho.
O pai me colocou sentado no seu colo, minhas costas encostada no seu peito e minhas pernas abertas deixando minha bunda se apoiar na sua rola, que mesmo mole, era grande e firme. Ele ficou mexendo no meu pintinho que estava duro, ficou me punhetando enquanto assistia a tv. Estava muito gostoso e pela primeira vez eu senti aquele arrepio e uma coisa incrível que percorria toda a minha espinha. Meu corpo amoleceu e meu pintinho ficou todo meladinho, parecia água, mas ele passou o dedo naquele liquido ralinho e lambeu, depois passou novamente e me deu na boca. Era um sabor muito fraquinho, mas era minha primeira gozada e eu pude sentir o sabor. Logo meu pintinho amoleceu, ele me limpou com uma toalha e me vestiu, depois me colocou pra dormir, se vestiu e foi pro quarto.
Eu lembro que dormi muito bem naquela noite, lembro da filha chegando de madrugada e eu sonolento, e lembro que no outro dia parecia que nada havia acontecido, o pai me tratava normalmente e nunca tocava no assunto, nem quando estávamos sozinhos.
Naquela tarde eu fui embora sem que mais nada acontecesse, mas com muito desejo e já sentindo saudades daquele homem. Eu só pensava em voltar na casa deles, o que demorou algumas semanas e me deixou meio triste, mas pelo menos, agora eu sabia brincar com o meu pintinho e sempre saia um meladinho que eu acabava lambendo tudo, e também descobri que enfiando o dedo no meu cuzinho o prazer era maior e o meladinho mais farto. Não demorou muito pra eu sentir vontade de enfiar algo maior que o meu dedo e como eu ficava muito tempo sozinho em casa, comecei a enfiar alguns brinquedos pra aumentar o meu prazer infantil. Lembro que o primeiro de todos foi o cabo de uma escova de dentes, mas exagerei na profundidade e doeu um pouco. Alguns dias depois, ao me ver sozinho em casa, eu encontrei um utensilio de cozinha que tinha um cabo mais grosso, algo um pouco mais grosso que uma salsicha. Mas estava difícil de entrar, e mesmo sozinho, eu descobri com com saliva a coisa entrava mais fácil, e fiz assim, senti a dor de perder algumas preguinhas, mas brinquei gostoso com o meu pintinho e soltei um tanto generoso do meu meladinho. Eu estava descobrindo o prazer do meu corpo de várias formas, e com apenas 7 anos. Comecei a observar os homens de outra maneira, imaginava como eram os seus pintos, se eram iguais ao do pai, se eram menores ou maiores. Na escola eu olhava os pintos dos coleguinhas, mas eram pequenos e não me chamavam muita atenção. Eu olhava meus primos, todos mais velhos que eu, entre 13 e 17 anos, mas tinha medo de alguém descobrir. Eu entendia que todo aquele prazer, apesar de ser tão gostoso, era proibido, pois todos falavam de namoradas, de buceta, que eu nem imaginava como era, mas sabia que o “correto” era comer as mulheres. Algumas semanas depois, eu estava muito mais safado, tinha despertado pro sexo, e minha mãe me avisou que nossa amiga iria passar em casa na sexta para me levar pra casa dela. Vocês não imaginam a minha felicidade. A unica coisa que eu não imaginava é que o meu utensilio de cozinha tinha um cabo muito inofensivo comparado com a rola daquele coroa safado que me iniciou. Mas isso eu conto depois se vocês quiserem, pois o conto ja esta muito longo.
Até logo!