quem é o culpado pela vida dessa menina?

Era umas 21:30h, Brenda estava em uma avenida em baixo de uma árvore como sempre fazia toda semana, a avenida tinha pouco movimento de pessoas porem muito movimento de carros. Brenda era uma garota de 13 anos, se vocês esperam um conto de uma menina meiga, doce, infantil… não é este, pois Brenda era o contrário disso, estava com um short curto, uma blusa bem pelada, o cabelo alisado batia um pouco abaixo dos ombros e tinha uma franja na frente, a maquiagem forte que usava a deixava com mais cara de puta ainda, mas nada que omitisse sua idade. Era normal os carros buzinarem quando passavam por ela, era normal os gritos de “o gostosa”, era normal os carros pararem ao seu lado e perguntar

“quanto é o programa?”
“Eu não faço programa rsrs”- ela respondia rindo. Não ficava ofendida, pelo contrário, adorava tudo aquilo, ser chamada de gostosa, ser observada, colocava as roupas curtas justamente p isso, se sentia poderosa, desejada, gostosona…

Mas de fato ela não era garota de programa. A pessoa que ela estava esperando chegou e parou com a moto ao seu lado.

“eae brenda, tudo bem?”
“tudo jóia”
“semana que vem venho na quinta”

O cumprimento foi rápido sem render conversa, entregou a sacola p o motoqueiro e ele foi embora. Ela não sabia o que era que tinha na sacola, seu tio tinha combinado com ela de uma vez por semana entregar uma sacola p esse motoqueiro e dava um dinheirinho p ela. O motoqueiro que falava que dia iria passar na próxima semana, ela tinha que chegar às 20:30, mas ele nunca tinha um horário certo de chegar… 21h…22h…

Foi embora, nas ruas movimentadas fazia questão de passar do lado do bar só p ouvir os homens mexendo com ela, aí que ela rebolava mais. Pegou o ônibus e se foi. Ao chegar na porta de casa viu que as luzes estavam apagadas. Entrou. Normal não ter ninguém, seu pai estava preso e sua mãe deve ter saído com as amigas ou com algum homem, e era melhor assim, pois ela não se dava nada bem com a mãe.

No dia seguinte foi para escola. Era engraçado porque ela não gostava de estudar mas gostava da escola, talvez fosse porque era uma escola de bairro e muitos conhecidos estavam ali. Ela gostava de ver as amigas p ficar conversando, gostava de desafiar as inimigas e gostava de fazer sucesso entre os garotos. O que ela não gostava mesmo era que não podia entrar sem o uniforme (que era decente), mas a garota era tão piranha que tinha uma estratégia: ia com sua roupa curta e quando batia o sinal corria p banheiro p colocar o uniforme.

Teve os primeiros horários, depois foi com bruna sua amiga mais chegada p recreio. Passou o recreio ouvindo a bruna falar do novo namorado, que estava apaixonada…blá…blá…blá… depois tiveram mais dois horários, o sinal bateu e ela foi novamente p banheiro tirar seu uniforme e colocar sua roupa curta. Ao sair viu um homem que sempre a comia com os olhos quando ela saia, ele estava em um carro preto, era branco estava com roupa social e um relógio que chamava atenção no braço que estava p lado de fora. Ele não podia ser do bairro, parecia ter dinheiro e ela morava em uma periferia.

Essa foi só uma introdução p vocês conhecerem um pouco da vida da brenda, as coisas começaram mesmo foi com um campeonato que teria na escola, todo mundo só flava nisso, qual sala seria contra a outra… teria algum brinde…será que todos iriam participar….

Nem todos participariam, brenda pensou primeiro e tentar uma vaga na queimada mas desistiu quando ficou sabendo que teriam animadoras de torcida. Correu atrás, querendo ser animadora de algum time, mas ela tinha ficado sabendo tarde demais, não estava tendo vaga em nenhum time. Ela não poderia perder essa chance, ainda mais sabendo que uma menina que ela não gostava seria animadora. Subiu as escadas na hora do recreio não muito animada p tentar com os rapazes do ensino médio, eles iam colocar as bonitonas da sala deles e não ela que era da sétima-serie, ela pensou. Estavam em um grupinho encostados no murinho que dava visão p baixo, conversando. Eram rapazes na faixa dos 16, 17, 18, uma até parecia ter 20, o namorado da bruna o caio estava entre eles, ela pediu p eles com toda simpatia que tinha. Eles começaram a negar ao mesmo tempo.

“tem não, tem não”
“vaza daqui”
Um deles falou na zoação
“ mostra o rabinho p gente q a gente deixa kkkkk” e os outros também riram

Ela pensou na proposta… Era só uma zoação, mas quando eles viram que ela fez uma cara de quem estava em dúvida, mudaram o tom com ela e começaram a estimula-la.

“ se você quiser a gente te pões agora, a sala aqui ta vazia, é só mostrar” e olhavam entre si com sorrisos.
Só mostrar a bunda? Não era nada demais p ela. Só isso p poder se exibir p escola inteira no campeonato? Não pensou duas vezes.
“tá bom mas bem rapidinho”

Eles entraram na sala, um dos meninos até esfregou a mão de tão empolgado. Ela foi p fundo da sala virou de costas para os garotos que ficaram um do lado do outro p tampar a visão caso alguém entrasse… abaixou a calça até um pouco abaixo da bunda, revelando seu rabo avantajado. Na mesma hora um dos garotos foi até ela
“ assim não, é mostrar a bunda de verdade”

Colocou uma mão na barriga dela e com a outra forçou as costa dela fazendo ela curvar como se fosse tocar no xão.
“ agora sim”
Ela ficou com a bunda completamente arreganhada.
“cuzim vermelhinho”… “rabão gostoso”… eles comentavam
O que a ajeitou passou o dedo no cuzinho dela, os demais começaram a aproximar.
“A FESSORA…. A FESSORA..”

Ela puxou a calça rapidamente e todos se espalharam.
No dia seguinte, foi olhar com o professor que estava organizando o campeonato se os meninos tinham colocado seu nome.
“não. Eles já estão com todas as animadoras”

Ela ficou num ódio, mas num ódio. E p piorar os alunos começaram a comentar na escola que ela tinha mostrado a bunda p os rapazes do ens. Médio. Muitos alunos começaram a zoar ela, outros inclusive os que viram a bunda dela começaram a dar de cima dela, alguns vinhas de mansinho como se fosse um carinha bacana com um papo legal, e outros eram mais escrotos, chagavam no ouvido dela e falava “deixa eu comer seu cuzinho”. Talvez se fosse em outra ocasião ela até toparia. Ela não era virgem, mas apesar desse jeito putona, só tinha dado duas vezes.

A preocupação de sua amiga bruna era se o caio estava no meio. Brenda mentiu, disse que não, para evitar briga com a amiga.
Os dias passaram e ela passou a ignorar as zoações, estava de boa, deixou de lado o campeonato. Quando deu numa sexta ela foi levar a sacolinha novamente p motoqueiro, mas dessa vez ela se superou, fez uns cortes na parte de trás do short jeans tipo os dessas calças rasgadas que estão usando agora, deixando pedaços da sua bunda aparecendo. Chamava atenção onde passava, não só de homens mas de mulheres também que a olhavam com indignação. Estava tão escroto que ela se arrependeu de ter feito aquilo, mas já era tarde demais. Foi entregou a sacola e voltou p casa. Quando chegou viu q a luz estava acesa. Entrou e viu o namorado de sua mãe sentado na sala, ela o cumprimentou.

“ Cadê minha mãe?”
“ela foi comprar uma cerveja ali p gente”- ela foi p cozinha, ele foi acompanhado a bunda dela com os olhos. Ele já tinha visto ela antes, mas esse shortinho era demais, ele nem olhou discretamente, quase quebrou o pescoço. Ela percebeu, mas ao invés de trocar de short, ficou foi passando toda hora na frente dele. Em uma dessas vezes q ela ia passando ele a segurou pelo braço.

“ e esse short aí, vc que fez”
“ foi rsrs”
Ele começou a passar a mão na bunda dela com desculpa de que estava observando os rasgados- “ ficou bom”
Ela saiu, foi p cozinha. Ele levantou e foi atrás, abraçou ela por trás e começou a falar no seu ouvido.
“com esse shortinho você deixa qualquer homem louco…”
“ não para..”
Falou isso mas não fez esforço nenhum p ele parar, o pau muito duro dele pressionava na sua bunda… ele começou a beijar seu pescoço…

“ EU NÃO ESTOU ACREDITANDO”
Deram um pulo. A mãe tinha chegado. Era nova e bonita. Foi uma confusão, sua mãe pulou em cima dela e começou a estapeá-la.
“ SUA VAGABUNDA…” o homem tentava separar. Ela puxou a filha pelos cabelos e a levou p quarto ainda xingando. No quarto arrancou o short da garota e rasgou com as mãos mesmo.
“É UMA PUTA MESMO, OLHA O SHORT….. EU QUERO VOCÊ LONGE DAQUI….”

Brenda achou melhor não discutir, vestiu um short e saiu. Foi p casa da amiga bruna que morava ali perto. Passou a noite lá, sem nenhum arrependimento, apenas lembrava daquele pau duro encostado na sua bunda.

Os dias passaram, as coisas entre ela e mãe não tinham mudado, só ficava em casa quando a mãe não estava e quando estava ela dava um jeito de ficar com a bruna. Em um desses dias teria um baile funk no bairro, elas se arrumaram toda p ir. Brenda foi com uma maquiagem forte um tomara que cai branco, um short preto e um saltinho. Elas foram andando e junto com elas foi o caio, o único dos meninos que viu a bunda da bruna que ela não ficou com raiva, não tinha jeito, era namorado da sua amiga.

Chegaram no baile funk, dançaram…. beberam… zoaram…. alguns dos amigos do caio que ela não conhecia ficava dando de cima dela, mas ela ainda estava decidindo com qual iria ficar. O caio toda hora ficava colocando pilha. Trazia um, depois outro, depois juntava com sua turminha…. quando deu umas 3h da madrugada eles saíram p poder ir embora, muita gente na calçada do lado de fora, a bruna apressando o caio p ir embora e ele conversando com alguns meninos.
“colé brenda, chega ai”- o caio a chamava toda hora p perto dos rapazes… a bruna já estava ficando com raiva… já estava dando a impressão de que o caio que estava querendo pegar ela.
“to achando que a brenda num gostou só de um não… olha p luiz… olha p marcos…kkkk” – todos riram inclusive ela. De fato tinha três que ela estava em dúvida.
“ uai vamos ir andando, a gente vai resolvendo isso” – um dos caras falou

E assim eles fizeram, mas nessa brincadeira foram sete carinhas seguindo eles, a bruna alguns passos á frente toda hora chamando a brenda p ela poder ir rápido.
A brenda estava adorando a situação, estava fazendo corpo mole, andando com calma, os caras cheios de brincadeirinhas
“ vem cá me dá um beijo” um puxou ela pelo braço, ela saiu sorrindo
“ e em mim” ela não foi
“ eu acho que ela quer um acordo, todo mundo aqui né não”

Ela riu olhando p garotos dando a intender um sim. Ela queria era isso. Pegou um brilho na bolsinha e passou na boca.
“ó, já tá até preparando p deixar marquinha no meu pau”- esse foi o mais ousado. Ela fechou a cara? Não, só riu. Ela não sabia, mas todos ali já sabiam que ela tinha mostrado a bunda na escola.
“ mas aí vai te que ser p nós tudo, poxa a gente ta andando com vc o maior tempão né não?
Tem que valer a pena rsrs”

Ela riu e balançou a cabeça afirmado. A bruna foi até ela e a puxou pelo braço
“ a gente vai é embora”
“pô caio, sua namorada ta lombrando hein”
Mas não adiantava a brenda queria, já estava no papo. Quando eles chegaram em uma rua que fazia um “t” eles pararam.
“aqui ó é de boa”

Um rapaz mostrou a rua à esquerda, completamente escura. Muitos caras iam p ali p esconder drogas e queimavam as luzes dos postes, por isso era escura.
“não vou mais insistir com vc brenda, eu to é indo embora. Vamos caio” ela já estava um pouco a frente.
“ pode ir subindo”

Eles começaram a discutir. Ela já tinha percebido que ele também queria ficar com a brenda.
Ela já chorando falou
“ brenda então vamos, outro dia vc conversa com os meninos, você não vai fazer isso comigo né”
“ eu não posso fazer nada é ele que quer ficar”- falou como uma piranha que não ligava p amiga.
“vamos gente”

Eles começaram a entrar na rua escura.
“vai subindo sô, depois a gente conversa”- o caio entrou na rua
Por fim a bruna deu um último olhar p brenda e saiu correndo, chorando, e a brenda que já estava doida que ela fosse embora entrou na rua conduzida por um rapaz.
Era muito escuro, ela mal via os meninos, só via suas sombras. Uns davam risadinhas..

“ … vai mamar o bonde…” outro cantava
Eles foram p um canto, fizeram um círculo em volta dela e a fizeram ajoelhar. De repente acendeu uma luz no rosto dela que vinha de um celular.
“é p poder iluminar”

Mais alguns também acenderam a lanterna do celular de um jeito que ficou claro ali. Ela estava excitada, 8 homens ao seu redor, alguns de bermuda e tênis com a perna cabeluda, o volume do pau duro marcado neles, então começou os barulhos de zíperes se abrindo e de velcro descolando e os caras tiraram as rolas p fora, ela olhou, tinha rola tamanho normal, grande, grossa…

Foi no primeiro, segurou com a mão direita e meteu a boca, o cara gemeu, chupava gostoso… Passou p segundo, o pau dele já estava melado de tesão….e enquanto isso os outros ficavam passando a rola no rosto dela…. agora era a vez de outro esse gostava de por o pau na boca dela e fazer pressão por dentro na bochecha… pegou a de um negão agora tinha os cabelinhos crespos….chupava… chupava…. passou p outro, esse era mais folgado, segurou ela pelo cabelo e enfiou mais o pau na goela dela fazendo ela engasgar…. lambeu muitos sacos….

“ isso sua putinha mama o pai aqui”- ouvia vários comentário… tentaram colocar duas rolas ao mesmo tempo na boca dela…. ela se deliciava, chupava com prazer… até fechava os olhinhos de tão excitada…
Por mais que fosse ousada e piranha, aquela menina só tinha 13 anos e estava ali agora dando prazer pra aqueles marmanjos…. os caras estavam loucos de tesão…. que boca quente tinha aquela menina, chupava muito gostoso… esporraram na cara da menina todinha e começaram a se afastar o único que sobrou com celular iluminando foi o caio que ficou passando a cabeça do pau na cara dela levando porra p boca dela…. ela foi ficando com nojo disso e se levantou. Era tanta porra que ela tinha no rosto que um dos rapazes teve que tirar a blusa p ela se limpar. Não demorou muito e eles se despediram e foram embora, caio e brenda juntos conversando o que arrumariam com a bruna.

Será que ela foi abusada, porque muitos falam que sim, mas será que foi, mesmo ela querendo e muitas vezes provocando?
Mas uma coisa ela não sabia e só iria descobrir depois: algum dos rapazes não estava usando o celular p iluminar e sim p filmar.
Continua…