O Harém de Seu Oswaldo – (Amamentação Especial) Parte IV

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(Aos senhores moderadores peço que publiquem, Se acharem oportuno. Fantasia adulta. Aos leitores, se houver, a devida apreciação como tal. Carinho e respeito são necessários em toda forma de sexo, sobretudo na iniciação de meninas…)

Bem. Faz um tempo que comecei a relatar minha vida sexual. Minha e de minhas duas filhas, Kátia e Amanda. Também de minhas netas (que só mencionei). Embora não me sinta uma vovó com meus 28 anos.
Vou contar a partir de onde parei, mais ou menos:
No conto anterior falei do nascimento de Amanda e comecei a falar da iniciação de Kátia. O Oswaldo me contou que não conseguiu se segurar enquanto eu estava na maternidade e resolveu ensinar a Kátia como era gostoso brincar com o papai, principalmente com o pau do papai. Ele disse que depois de dar pra ela mamar seu pau não baixava e resolveu pincelar na fenda de sua bucetinha para ver se se acalmava um pouco. Devido a tanta gala que tinha espirrado na entrada de sua rachinha em dado momento a cabeça de seu caralho se alojou buceta adentro. Só a cabeça. Mas aquele pauzão faz até mulheres feitas pensar um pouco… Quanto mais uma bem novinha. Ele foi sensato e se contentou em gozar só com a cabeça dentro. Não forçou mais. E me pediu que o ajudasse a meter tudo em nossa filha. Sabia que teria ia precisar de um tempo. ..
Então combinamos de ir tentando até a penetração completa sem grandes problemas para sua vagininha lisa.
Foi um tempo que ele se viu meio tarado. Não sabia o que dava mais prazer. Me fuder quando meu pai estava por perto, esporrar na minha comida, nos meus peitos quando amamentava a Amanda ou ficar brincando de trepar com a Kátia. Eu a acalmava o quanto podia mas aguentar um pau daqueles leva tempo. E foi mais ou menos um ano e meio depois de penetrar a cabeça do caralho nela que ele, enfim, conseguiu encostar até o saco.
É o que conto agora. Foi logo depois de um outro aniversário de Kátia. Ela estava já crescidinha e sabia brincar com o seu papai. Inclusive falar sacanagens na hora que estavam treinando. O Oswaldo tinha saído para pescar com meu pai e uns funcionários. Ficou fora o dia inteiro. Quando chegou, pelas 7 da noite notei que havia bebido bastante. Foi logo tomar um banho e voltou dizendo que não queria comer nada só beber mais um pouco. Peguei uma garrafa e fui fazer companhia. A Amanda tinha dormido e ficamos os três bebendo e fazendo carinhos. Já sem roupas e dentro da hidro maior.
_ Vai dar essa xota pro papai hoje filha? Vai deixar o painho te fazer putinha vai? E ela concordava. Sabendo pouco do que isso seria.
_ Você me ajuda meu bem? Quero que ela goste do meu pau tanto quanto você.
Disse que a gente poderia tentar. Fui pegar umas bisnagas de gel e toalhas. Na verdade ele já tinha tirado o cabaço de Kátia desde a primeira vez. Mas ficar metendo só a cabeça é muita tortura até para o mais casto dos homens. Já estava passando da hora de deixar a coisa ser feita. E bem feita. Então o Oswaldo saiu da água com ela no colo e foi para a cama. Deitou-a na beirada e se ajoelhou entre as perninhas. Ela dava gritinhos com as cocequinhas e beijos molhados na barriga e na xota. Passei gel na sua buceta toda, empapei bastante. Ela se arreganhava, expondo a buceta lisa e gorducha. Enquanto eu passava o gel em Kátia ele mandou-me mamar seu pau. Não estava muito duro, talvez pelo excesso de bebida. Mas exagerado no tamanho e na grossura. As veias pareciam grossas como meus dedos. Lambuzei bem a cabeça e senti que a tromba ia se erguendo e pegando tesão. Pensei em desistir de ajudar. Mas seria melhor eu estar por perto. E fiquei. Ele me animava me chamando de vagabunda que deixa fuder com a filha só pra não ficar sem macho… Me beijava e beijava Kátia desde os pés até a boca se demorando na buceta.
_ Vai ser agora, meu bem. Abre as perninhas dela e fica segurando.
Segurei e ele foi se ajeitando por cima da filha. Nossa, o caralho era quase da grossura das pernas. Não podia caber todo. Ele pincelou a cabeça até a buceta ir se abrindo acostumada. O gel escorria. E vi seu caralho teso como nunca antes. A cabeça se alojou e um pouco mais. Ele estocou e Kátia deu um grito. Ficou imóvel por um tempo. Pensei que tivesse desistido. Mas se retirou só para meter com mais pressão ainda. O choro de Kátia já não valia nada. Só o desejo de se alojar no que era seu de direito, a xota infantil de sua cria. Eu sussurrava que ela aguentasse, que ia passar já… mas acho que ela nem me ouvia mais. E eu mesma só lembro bem dos gemidos e palavrões e Oswaldo:
_ Toma o pau do papai minha filha. Faz o painho gozar. Aprende a ser puta como sua mãe. Deixa o papai te encher de porra…
Eu na minha loucura até rezei para que tudo desse certo. E continuei segurando até que vi o saco de Oswaldo se encostar nas beiradas esticadas da buceta de minha menina. E me alegrei porque apesar de saber que ela se contorcia de dor, não havia nada de grave, nenhum sangramento anormal, nada. Ele ainda teve a coragem de estocar como se estivesse com uma arrombada qualquer e não fazendo amor com sua filhinha mimada.
Era muita desproporção, de corpos, de idades, de convenções tradicionais… Mas vi que o sexo amoroso e paternal ao final venceu. Isso era o que importava. Não havia ali nenhum monstro, só um pai liberal e que seguia os ditames da natureza. Bucetas foram feitas para serem fudidas. E que melhor macho pode haver que um pai cheio de tesão e amor?
Eu me acabei só de ver auxiliar meu macho num momento tão especial: a conquista plena de uma filha. Quando gozou urrou bem alto. Mas não saiu de dentro. Ficou assim meio sonolento e cansado dentro da buceta bem arrombada de Kátia por uns 20 minutos. E quando pensei que ia se retirar, vi que seu mastro estava entesado novamente. Mas ele resolveu tirar. A pegou toda mole e colocou de bruços. Entendi e arrumei umas almofadas para que ela ficasse de quatro. Parecia um cavalo cobrindo uma égua. Mas eram pai e filha, ainda que ele estivesse mais para cavalo que nossa criança para uma égua. Mas tudo tem seu início. E foi como um cavalo que ele a estocou por quase uma hora. Parando para tomar alguma coisa que eu levava. E quando me preocupei com o silêncio de Kátia. Ele me tranquilizou dizendo que o sonífero relaxante tinha atingido o máximo efeito e que pela manhã ela estaria bem. Eu adormeci sonolenta e de quando em quando ouvia urros e estocadas. Ele a fudeu a noite inteira. Disse que a cada vez que gozava sentia mais tesão porque era a buceta mais novinha que já havia arregaçado até aquele dia…
(…)