Sobre Segunda Feira ( Parte 2) (verídico)

SOBRE SEGUNDA FEIRA ( SEGUNDA PARTE) (VERÍDICO)
Esta é a continuação do relato sobre o que realmente aconteceu Segunda Feira passada. Vou tentar postar enquanto as lembranças estão vívidas em minha memória, procurando ser o mais fiel possível.
Meus dedos encontraram o elástico de sua calça de moleton. Devo ter feito cócegas na sua barriguinha pois ela encolheu. Em parte foi bom pois, sua bundinha pressionou meu pau que até doía de tão duro. Mas não tirei a mão. Já sem controle e sem sutilezas, nem pensar nas consequências, enfiei de uma vez a mão até que meu dedo médio encontrou sua fendinha. Deslizei o dedo pela abertura molhada. Ela soltou um:
-Ahhh.
Primeiro, pensei que era cócegas. Mas a cada deslizada, ela repetia o gemido. Era prazer…Sim, prazer. Eu estava dando prazer para minha filhinha. Tateei com muita delicadeza até encontrar seu buraquinho. O rachinha estava úmida mas, pela consistência era mais suor. Porém na abertura, notei que era secreção. Parei meu dedo médio encima e com muita delicadeza fiquei pressionando e soltando, sem esfregar nem deslizar o dedo. Notava que a cada movimento, ela ficava mais lubrificada. Até que girou a cabeça e me encarou…..
Ficamos assim algum tempo sem dizer nada… Olho no olho…Eu e ela de lábios entreabertos…
Sem parar o movimento, quebrei o silêncio e perguntei:
– Tá gostando?
Ela nada respondeu.
Somente gemia. Não parei então. Virei ela de frente para mim. Ela com o corpo molinho não fez oposição. Não conseguíamos desviar os olhos um do outro.
-Te amo, te amo… sussurrei
Ela nada falou.
Segurei ela pelos ombros e, dei um selinho naqueles lábios entreabertos. Ela ainda não reagiu.
-Fecha os olhos ( pedi sem saber bem o porque)
Ela obediente assim fez….
Dei outro beijo mas, desta vez, pressionei meus lábios mais forte contra os dela entreabertos.
-Abraça o pai ( ela me abraçou forte )
Podia sentir o cheiro de seu shampoo e colônia Johnson. Deslizei minhas duas mãos para sua bundinha. Acariciei.
-Tá gostando?
( Sim, com a cabeça)
Abaixei sem pedir, vagarosamente sua calça de moleton junto com a calcinha até quase os joelhos. Afastei um pouco sua perna esquerda para que com a mão direita, voltasse a ter acesso à sua bucetinha. Ali podia ter acesso total. Voltei com o dedo médio a pressionar e levantar seu buraquinho. Logo, voltou a ficar úmido de novo. Não resisti. Precisava ver…
Afastei um pouco seu corpo e, olhei meu dedo molhado por aquele líquido denso. Lambi.
Levei o dedo ao seu buraquinho novamente … Mostrei para ela e dirigi o dedo molhado para sua boca vagarosamente. Ela nada fez. …Passei e espalhei a gala nos seus lábios inferiores. A seguir, beijei e passei a língua…
-Tá gostando? Se não tiver, papai para…. Quer parar?
( Nenhuma resposta)
Terminei de tirar sua calça e calcinha de moleton….
Peguei-a pela mão e a conduzi até a lavanderia, que apesar de não ter portas, ficava isolada da casa e, daria tempo de disfarçar caso chegasse alguém. Várias pessoas tinham acesso e chave da minha casa. Temia muito que aparecesse alguém. Atravessei o pequeno quintal segurando sua mão e roupas .
Entramos na lavanderia e coloquei –a sentada numa mesa onde as roupas eram passadas…
Apoiei seus dois pés nela e abri sua perna. Não esperei. Enfiei a língua.
Ela sentiu cócegas no primeiro contato pois foi quase uma lambida. Depois, pressionei a língua em seu buraquinho e ela começou a ofegar. Eram contrações da pélvis com respiração ofegante que duravam uns segundos. Fiz isso sem pararm algum tempo, com medo que perdesse o interesse. Após alguns minutos ( não sei precisar quanto mas não foi mais de 10), ela pareceu perder o interesse: parou de se movimentar.
Até foi bom pois, pude ver com detalhes sua bucetinha ( antes, só via de relance e nem me atentava aos detalhes): Sua pele branquinha, contrastando um rosa clarinho e algumas partes vermelhas por causa da minhas chupadas. Seu buraquinho não tinha mais de 1 cm. Seu grelinho parecia um feijão. Coloquei os polegares nos grandes lábios e arreganhei o máximo que pude…. Ela acusou dor. Parei imediatamente….
Nesse momento, escutei alguém abrindo a garagem. Levantei-a rapidamente da mesa e a vesti. Mas, eu estava com o pau duro.
– Val lá ver quem chegou e não fale nada… Tá? ( Falei )
-Ela fez um sim com a cabeça.
Corri para o banheiro de fora, ao lado da lavanderia e comecei a me masturbar….
Não demorou muito , gozei pois, estava muito excitado. Ainda estava com tesão…Mas, a barraca baixou…
Entrei na casa:
Era minha cunhada que veio trazer algumas frutas e comidas….Precisava ter cuidado pois, como era casa da minha sogra, muitos filhos que foram morar em suas casas próprias, ainda tinham a chave. Só os quartos eram privativos.
Conversavam normalmente. Preocupado, encarei minha cunhada, mas ela nada demonstrou. Sinal claro que Carolina nada tinha comentado. Precisava conversar com minha filha para deixar claro nosso segredo.
Vou parar por aqui. ( Essa conversa aconteceu ainda Segunda feira ) Na próxima postagem relato.

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