Soninho…

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Olá… sou César, para me conhecer melhor, veja meus contos: Brincando de mocinho e bandido, Adãozinho e Gildo – novo garoto da escola.

Depois de algum tempo, retorno com minhas lembranças de infância e ou adolescência, dos anos 70, onde, não havia internet e sim, muitas brincadeiras entre meninos e meninas.

Soninho, era o apelido de um menino gordinho que brincava conosco de pique esconde, jogar “bolitas” (bola de gude), caçador, futebol, etc.
Com seus 12/13 anos, mais baixinho e gordinho da turma, era muito zoado pois, não tinha desenvoltura para correr, tendo dificuldade para se esconder no pique esconde, quase sempre era o primeiro a ser “batido”. Isso, começou a mudar, quando me interessei por sua bundinha proeminente, carnuda, seu calção quase sempre enfiado entre as bandas da bunda.
Certo dia, à tardinha, começamos a brincadeira de pique esconde, sempre perto de uma velha e desativada serralheria, havia meninos e meninas, idades entre 8 e 15 anos no máximo. Após umas três rodadas, o Soninho conseguiu escapar de contar, motivo que o chamei para o meu lado e disse: vem comigo, vamos ficar juntos escondidos onde custarão a nos encontrar! Ele topou. Eu de olho em sua bunda, meu pau já começando a babar!
Correndo, entramos na serralheria e fomos para um lugar bem afastado, atrás de uns troncos de árvores caídos, madeiras cortadas e muita serragem bem fofa no solo. Soninho era só alegria, pois, tinha certeza que pelo lugar demoraríamos a ser encontrados e, eu mais feliz ainda, agora, era só atacar.
Coloquei ele na minha frente, pedi para ficar olhando se não apareciam os outros, me posicionei atrás, pressionando sua bunda carnuda, senti que ele deu uma ajeitada encaixando melhor meu pau entre as bandas, ainda ambos de calção. Deliberadamente ou não, senti aquele breve momento de dúvida mas, imediatamente, uma aceitação tácita do Soninho,fazendo com que eu colocasse uma mão sobre seu ombro e pressionasse para que ele ficasse levemente arcado, fazendo com que sua bundinha levantasse e pressionasse mais ainda contra meu pau, ao mesmo tempo em que eu falava baixinho: Soninho, tens uma bundinha muito gostosa, parece de uma menina! Ele virou a cabeça para trás e deu apenas um sorriso, que eu interpretei como, além de ter gostado do elogio, era o sinal: siga em frente!
Não perdi tempo! Entrelacei minhas mãos sobre seu ventre, puxando contra mim, mesmo por cima do calção senti seu pau durinho, não tive dúvidas: rapidamente baixei seu calção, o meu já estava aos meus pés, meu pau babando, separei as bandas de sua bundinha, salivei e cuspi nos meus dedos, passando no seu rego de cima abaixo. Ele se assustou, falei que seria rápido pois os outros poderiam nos achar, ele concordou, pincelei com meu pau, molhando bem a entrada do cuzinho, encaixei a cabecinha do meu pau, dei uma leve estocada, ele recuou, não estava acostumado com isso mas senti seu cuzinho piscar, tranquilizei-o avisando que iria colocar só a cabecinha, que ele poderia estender a mão e pegar meu pau, que não estava mentindo.
Foi o que fiz. Ele mesmo direcionando meu pau para o meio de sua bunda, encaixou a cabeça bem no meio do cuzinho, eu, calmamente, embora as pernas tremessem, fui empurrando, ele mexia a linda bunda para entrar melhor, tentando olhar para trás e, vendo que eu cumpria a promessa, relaxou, a cabecinha passou, eu parei, via que ele tinha sentindo um pouco de dor, perguntei se queria que eu tirasse, a resposta foi não, com o mesmo cuidado fui tentando empurrar mais um pouco, centímetro a centímetro, não consegui muito, ele disse: tira, tira, está doendo! Como não queria ele só para aquele momento, atendi o pedido, porém, deixei meu pau entre suas coxas, pedi para ele fechar e apertar bem as pernas para sentir o roçar do pau molhado entre suas coxas suadas. Alguém gritou: Soninho, César, onde estão vocês? A brincadeira acabou! Levantamos nossos calções, nos ajeitamos e fomos saindo por lados diferente, antes, disse-lhe: vamos terminar isto na minha casa, com calma. Ele apenas sorriu.
Bom, mas isto, é outra história!