Foi agora pouco (Pt2)

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Confesso que quase desisti de escrever por 2 motivos principais. Primeiro o incrível remorso que se abateu sobre mim. Depois, as reações agressivas e contrárias ao meu relato. Não condeno. Aceito e se lesse algo com tal conteúdo, também atiraria pedras. Melhor, uma pedreira inteira. Mas, vou continuar mesmo assim.
Depois do sucedido, minha coluna piorou. Foi agravado pela tensão e medo que minha filha revelasse algo. Mas, não aconteceu. Até fiquei surpreso, pois ela agiu com a maior normalidade. Como se nada tivesse acontecido. Procurei agir assim também. Ela não se afastou nem evitou contato físico. Eu que quando ela vinha me abraçar relutava e, demorava alguns segundos até corresponder. Até viajamos no feriado para um sítio de uns amigos aqui perto. Acho que o banho de cachoeira me fez bem pois, estou bem melhor. Na maior parte das vezes nem penso muito sobre mas, vendo ela de biquini no feriado, voltou o tesão. Senti meu pau endurecer. Sorte que estava dentro dágua. Então ninguém viu. Mas, a simples visão dela naquele biquini rosa fez todo tesão voltar. A partir daquele momento só pensava nela.
Hoje
Minha esposa saiu para trabalhar por volta das 8:30. Eu já estava acordado desde 6:30. Como a escola emendou, Júlia acordou logo depois e ficou ajudando a fazer o café.
Após minha esposa sair para trabalhar, fui cuidar da roupa ( sou quem está fazendo o trabalho de casa. Assim, economizamos e podemos viajar. ). Minha filha é muito apegada. Mais a mim do que da mãe. Separei as roupas, algumas ia deixando de molho, outras, direto na máquina. Até que encontrei o maiozinho dela numa bacia junto com nossas roupas molhadas. Meu pau endureceu instantaneamente.
Ela ainda vestia o shorts e camiseta do pijama…
Mostrei o biquini para ela. Ela olhou curiosa.
– Veste para o pai ver. Ontem nem vi direito.
Ela ficou me encarando sem dizer nada.
Peguei a parte de cima e mostrei dizendo:
– Tira a camiseta ( Sem relutar tirou)
Puxei- a delicadamente pelo braço e virei de costas para mim. Coloquei a parte de cima do biquini.
Sem nada falar, abaixei num só movimento, o shorts e a calcinha do pijama.
Ajudei-a a colocar
Quando o tecido molhado tocou sua pele, ela arrepiou todinha e falou:
– Tá molhado.
Sem dizer nada, fui empurrando pelos ombros até o banheiro externo. Liguei o chuveiro com a água mornal e coloquei ela embaixo.
– Espera um pouco…
Fui até a porta de entrada verificar se estava fechada. Passei o trinco. Nem com chave seria possível entrar.
Fiz o mesmo no portão lateral. Estavamos seguros. Queria evitar que as pessoas que possuíam a chave de casa ( sogra, faxineira, esposa ) entrassem de surpresa.
Voltei. Ela obediente, estava embaixo da água morna. Quando cheguei na porta do banheiro, ela me encarava. Seu olhar era de criança, mas que já sabia para onde se encaminhavam as coisas. Tirei o shorts e a cueca. Meu membro saltou. Ela já tinha visto várias vezes nú. Mas, acho que nunca com o pau duro. Ela olhou, fixou ligeiramente o olhar mas, não esboçou nenhuma reação. Procurei também demonstrar naturalidade. Entrei junto com ela no chuveiro. Simulei que me lavava. E comecei a ensaboá-la também. Não perdi tempo disfarçando pois notei que ela sabia exatamente o que estávamos fazendo. Quando eu tocava na sua rachinha ela abria e levantava as pernas. Desliguei a água e fui para a lavandeira. Lá as toalhas ficavam secando. Peguei a minha e sequei ambos rapidamente. Nossa lavanderia fica separada alguns metros da casa e é fechada. Percebi que era o lugar mais seguro da casa, inclusive para sons.
Coloquei ela nua sentada. sobre uma mesa utilizada para passar peças maiores. Nada dissemos. Segurei seu rosto com as mãos e dei um selinho. Ela correspondeu aproximando a cabeça. Após alguns selinhos, como na primeira vez, encostei o dedo indicador nos seus lábios e fiquei brincando com lábios, dentes, gengiva. Não aguentei e enfiei a língua. Ela correspondeu meio desajeitada, deslizando a lingua de um lado para o outro. Pedi para colocar a língua para fora. Fiquei com a minha dando voltas na dela.
Fui direito para sua bucetinha. Pois como percebi na prieira vez, nuca, seios, barriga, ela sentia muita cócega. Deitei-a na mesa forrada com um cobertor velho. Levantei suas pernas e apoiei seus pés quase na beirada. Como fazia ballet, tinha muita abertura. As coxas encostaram na mesa, fazendo um angulo de 180 graus. Elaestava toda aberta para mim.
Apesar de toda abertura, sua rachinha permanecia fechada. Sómente os grandes lábios se afastaram um pouco.
Afastei delicadamente e pude ver o interior. A danada já estava molhada. Via nitidamente o interior rosa lubrificado pelo líquido incolor. Não aguentei e comecei a beijar. Ao primeiro contato, ela se contorceu e fechou as pernas comprimindo minha cabeça. Não parei. continuei beijando. Sem parar, afastei novamente as coxas. Ela colaborou. E, afastei os lábios. Enfiei então a língua. Ela tentou fechar as pernas mas, travei com meus antebraços. Hoje percebi: Ela gozou: Levantou os quadrise soltou uma mistura de gemido com respiração. Quase não consigo segurar suas coxas.Esse movimento machucou um pouco meu nariz. Não parei. Repetiu o movimento mais uma vez….Ela ofegava a coitadinha. Notei que relaxou… Meu cacete estava duríssimo. Encostei na sua abertura e comecei a roçar. Ela colaborava não fechando as pernas mas, o tesão já havia passado. Estava deitada, apoiada nos cotovelos olhando silenciosa. Ainda ofegava e estava com o rosto muito vermelho. Não demorou muito eu gozei. Foram vários jatos sobre a barriga que chegaram até seu peito.
– Silêncio dos dois……..
Ficamos assim um tempo. Encarando um ao outro sem dizer nada. Puxei ela pelo ombro e fiz com que se sentasse novamente sobre a mesa.
( Tudo sussurado)
– Gostou
Fez um sim com a cabeça
-Segredo tá…
Outro sim
– Vamos lavar? ( Apontei sua bucetinha)
Ela sorriu e fez que sim
Voltamos ao banheiro,nos lavamos e vestimos.
Terminei o trabalho com a roupa e fomos para sala.
Liguei a tv e o computador….
Ela está assistindo Tv e estou escrevendo esse relato.
A pouco, ela se levantou, veio até mim, colocou o braço em volta do meu pescoço e perguntou:
– Será que a ( apontou para a vizinha ) não escutou?
Tranquilizei a menina dizendo:
Não dá. Muito longe…
Ela sorriu.
Percebi que uma cumplicidade havia sido iniciada. Não sabia exatamente o grau de consciencia que ela tinha sobre o ocorrido mas, ela sabia que aquilo não era certo ( por falarmos tudo sussurando ) e, que não podia ser contado.
( Estou mais tranquilo mas, como da primeira vez, o peso de consciência e receio invadem como onda…)