Duplo Sentido

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Minha mãe (Roberta) se divorciou de meu pai, logo após eu sair de casa, fazia um mês q eu estava morando sozinho quando isso aconteceu, foi eu sair de casa q devido a liberdade q ele adquiriu e meu pai traiu ela e foi pego no flagra. Devido a isso a chamei pra morar cmg, no começo ela não quis, pois achou q iria tirar minha liberdade, e q eu tinha me mudado por querer morar só, mas de tanto insistir ela acabou vindo.
Ela chorava apenas no primeiro dia, quando desabafou, mas como ela mesma disse q a relação já não estava indo bem acabou superando bem rápido. Ela tbm se adaptou rápido ao apartamento, no começo tinha vergonha como se estivesse na casa de um amigo visitando, nos primeiros dias ela trouxe apenas as roupas e alguns acessórios, ela não tinha cama, pois dormia na cama q ficou com meu pai, a minha antiga cama eu tinha doado a um vizinho q precisava, e agora ela passou a dormir cmg na minha cama de casal, ate arrumar outra cama pra ela no outro quarto. Eu sou solteiro então não tinha preocupação de querer espaço do meu quarto pra namorada, e se arrumasse alguém em alguma festa bastava passar a noite fora. Como já estávamos a vontade não tinha pressa na compra, e resolvemos estabilizar e juntar dinheiro primeiro.
Meu apartamento não tem ar condicionado, e a noite de verão apenas o ventilador não era suficiente, eu sabia q minha mãe estava com vergonha de dormir ao meu lado mais a vontade, afinal, eu tbm estava. Mas o meu problema era outro, minha mãe já tem seus 40 anos, trabalha no RH de uma empresa, e eu sempre a via de social, saia e camisa, ou vestido longo, mas ela tem um corpo q muita garota tem inveja, e nenhuma de minhas ex tinham um corpo tão sexy. Toda vez q ela se arrumava pro trabalho, se olhava no espelho, e a visão era de uma mulher muito bem cuidada, o vestido destacava sua cintura fina e seus quadris um pouco mais largos, ela era magra, não usava decotes, mas quando estava com blusinhas de botão, seus botões ficavam esticados por usar roupas coladas, o q destacava o belo corpo q ela tinha. Sempre q possível passava em salão de beleza, possuía um cabelo bem escuro e usava óculos, esses óculos a davam um ar de madura e ao mesmo tempo sexy. Por isso o meu problema era, medo, medo de me excitar com ela ao meu lado. E sinceramente não sei como meu pai a traiu, uma mulher tão gostosa não se joga fora assim.
Mesmo assim, a convenci a dormir a vontade (calcinha e blusinha) e eu com um shorts de seda e sem cueca. Eu evitava contato direto, mas às vezes não tinha como, algumas vezes a noite ela me abraçava, outras vezes eu estava dormindo tranquilamente quando sentia puxar minha mão, era ela me fazendo a abraçar. Eu fazia de tudo pra não encostar nela, pois sabia q iria ficar duro e ela perceber. Acho q ela sabia dessa possibilidade e devido a isso não forçava pra dormir de conchinha, mesmo às vezes parecendo estar carente de carinho. Mas o inicio de toda a “brincadeira” começou quando ela chegou do trabalho numa sexta e me ouviu ao telefone, dizendo: “ok, passo te pegar mais tarde”. A partir dai, ela começou a insinuar coisas om duplo sentido quase q sempre.
– humm, vai pegar quem mais tarde? – falou ela com um sorrisinho no rosto.
– vou ao cine com uma amiga.
– entendi, boa pegaçao no cinema pra vc então filho – Me da um beijo no rosto, e se despede indo pro banho.
Fui pro cinema, bebi um pouco e dei uns amassos na garota, quando cheguei ela estava dormindo de calcinha fio dental (so vejo ela usar calcinhas pequenas) e uma regata q dava pra ver a lateral de seus seios médios um pouco mais claros q a cor natural de sua pele. Nesse dia eu fui dormir após me aliviar no banho, mesmo assim acordei de pau duro, era difícil disfarçar às vezes, mas na maioria das vezes quando eu acordava de pau duro, minha mãe já estava na cozinha.
– Então Rafa (meu nome), comeu alguma coisa gostosa ontem? – perguntou ela com o mesmo sorriso sacana do dia anterior.
– Não, só bebi um pouco.
– Pensei q vc ia PEGAR algo pra COMER ontem. – nessa hora comecei a dar risada das insinuações dela, e me lembrei da visão de sua bunda com fio dental e a lateral de seus seios na noite anterior. E resolvi entrar na brincadeira.
– Não, minha mãe me ensinou q a melhor comida é caseira. – retruquei agora sorrindo e entrando na brincadeira. E ela me olhou seria por um momento antes de falar.
– Poxa, não sabia q vc gostava tanto assim da minha CUlinaria, vou te DAR bastante comida GOSTOSA, já q gosta de COMER o q tem em casa. – nessa hora achei tudo o q ela disso muito exagerado, ela usou tantas indiretas q parecia estar me falando diretamente eu se eu quisesse ela ia me dar, no susto gritei.
– MMÃÃÃÃEE, o q deu em vc? – falei de olhos arregalados.
– HAHAHA, nossa filho, não sabe brincar? – disse ela caindo na gargalhada, mas eu sempre considerei brincadeiras como verdade, pois é assim (brincando) q muitas pessoas dizem o q não tem coragem de falar na cara.
Os dias foram passando, e as brincadeiras continuaram, eu estava na brincadeira tbm, e não reclamava muito, pois ela não pegou mais pesado como naquele dia. Mas aquilo estava ficando enjoativo já, toda hora falando em duplo sentido, no começo é legal, e confesso q essas brincadeiras me fizeram imaginar coisas q tive q me aliviar no banho, então dias depois essa brincadeira já estava monótona pra mim, ate q um dia q acordei e fui tomar meu café da manha, ela já estava na cozinha. A cozinha do apartamento era pequena, por isso fiz td planejado para otimizar espaço, mesmo assim ficou a pia e os armários de forma q ficava um corredor no meio, assim era difícil passar duas pessoas ali na cozinha. Passei e fui ate a geladeira peguei um suco, e minha mãe pede ajuda com o leite no armário na frente dela, e quando fui pedir licença para passar e pegar a caixa de leita pra ela.
– pode ME PEGAR uma caixa de leite filho!
Me posicionei atrás dela e estiquei para pegar uma caixa de leite, mas ela jogou o corpo para traz, esta estava usando uma calcinha branca fio dental e uma camiseta minha, bem longa q tampava sua bunda, mas pude sentir aquelas nadegas me jogarem para traz, tentei alcançar mas minha mão não chegava, então ela começa a me provocar.
– Pode PEGAR Rafa, fique a VONTADE – sempre com um sorriso malicioso, ela apoiava as mãos na pia, e empinava a bunda contra o meu pau, q já estava ficando cada vez mais duro, eu tentava ficar na ponta do pe e esticava meu corpo para alcançar, praticamente subindo meu quadril em cima de sua bunda, mas toda vez q eu estava quase alcançando ela ia rebolando e me jogando para traz ate eu encostar nos armários atrás de mim.
– vc precisa ir mais FUNDO, se quiser PEGAR filho!
Eu q já estava duro, resolvi agir como tal, a segurei firme com uma mão, empurrei com firmeza estiquei minha mão, e ficando na ponta do pé, fazendo meu pau esfregar no meio de suas nadegas peguei a caixa de leite e coloquei do lado dela antes de sair de traz com o pau totalmente ereto.
– Ahhh – gemeu ela quando eu estiquei pra pegar o leite – obrigado Rafa! – respondeu quando coloquei a caixa do seu lado, mas reclamou quando eu sai de traz dela. – poxa! mas nem pra vc colocar o leite no copo pra sua mãezinha do coração?
Aproximei-me, abri a caixa e fui colocar o leite quando, ela q segurava o copo, distanciou o copo para o outro lado, agora se eu quisesse colocar teria q passar por traz dela naquele corredor da cozinha para chegar ao copo, coloquei a mão esquerda em sua cintura e ia passar por traz dela, mas ela com uma mão e puxou a minha de sua cintura abraçando sua barriga, enquanto empinava a bunda dnv, mas dessa vez estava me fazendo a abraçar e encoxar ao mesmo tempo. Quando fui encher o copo, ela o moveu dnv, dessa vez para frente dela, me obrigava a forçar encoxá-la pra encher o copo, não me fiz de rogado e a encoxei com firmeza, peguei firme em sua barriga sequinha e puxei de encontro ao meu corpo enquanto enxia o copo dela.
– Isso Rafa, da o LEITINHO pra mamãe! – ela falava isso e começava a rebolar lentamente e desinibidamente se esfregando em mim. Segurava minha mão em sua barriga como se dissesse (daqui vc não sai).
Eu jamais a imaginei assim, tão safada, tão solta, pensava q poderia ser carência, ou resolveu se soltar depois da visão q deve ter tido no ato do flagra da traição de meu pai, eu q sempre procurei respeitar e não pensar sexualmente de minha mãe, agora estava louco pra comer ela, mesmo assim uma frase ecoava em minha mente “ela é minha mãe”, e mesmo com tantas indiretas, essa frase me impedia de comê-la ali mesmo. Então quando enchi o copo tentei sair de traz dela mas…
– Espera filho! Vc não vai me dar o leite?
– como assim mãe? – nesse momento ela q ainda segurava minha mão em sua barriga, me puxou pra encoxa-la dnv, e deu o copo de leite em minha mão, deu um beijo em meu pescoço (q me arrepiou todo)e disse.
– Quero o LEITINHO na minha boca! – um arrepio subiu pela minha costa inteira, meu coração disparou com essa frase, comecei a imaginar coisas, ainda mais pq ela subia e descia esfregando em meu pau, pedindo – por favor da LEITINHO pra mamãe!
– O q deu em vc, mãe?
– Nada so quero q meu filho me de LEITINHO na BOCA, é pedir muito? – falou enquanto continuava se esfregando em mim.
Agora eu já levava o copo ate sua boca, pelo nariz dela saia sons parecido com gemidos, enquanto bebia o leite, eu ainda tinha minha mão em sua barriga e descia perto de sua xana, e puxava contra o meu corpo, era eu quem me esfregava lentamente nela, entre suas duas nagegas, eu sentia meu pau deslizar para cima e para baixo no meio delas. Ela derramou um pouco de leito com o movimento, escorria dois filetes no canto de sua boca após tomar aquele leite puro. Ela me soltou, virou pra mim deu um beijo no canto da boca e depois se limpou.
– Filho, que delicia, vou querer… O SEU… LEITINHO todo dia! – passou o dedo percorrendo meu pau e chupou seu dedo, pegou umas torradas e foi pra mesa da sala de jantar. Mas aquelas palavras estavam me perturbando, pq ela falou tão firme “O SEU”, ela realmente queria dizer q ia me chupar todo dia?
Tbm peguei minhas torradas e fui me sentar a mesa, de frente pra ela, e ela sorrindo sem falar nada, eu pasmo, sem saber o q fazer.
– Rafa, estou sentindo muito TESÃO, opss.. muita tensão ultimamente, vc pode fazer uma massagem no meu pé pra dar uma ALIVIADA. – assim q ela falou a ultima palavra, senti o toque de seu pe em meu pau, q ainda continuava duro. – ALIVIA essa TENSAO pra mamãe vai.
Ela falava enquanto esfregava o pe em meu pau, sempre sorrindo maliciosamente, e eu por mais q tentasse sorrir e demonstrar naturalidade, estava visivelmente nervoso com a situação. Fiquei massageando o pe dela, em cima do meu pau mesmo, ela não escondia nada de pudor, esfregava meu pau com a sola do pe. Eu me segurava e não queria gozar ali.
– Nossa Rafa! Estou sentindo uma GRANDE TENSAO na sola do meu pe, mas preciso ir trabalhar! – então ela se levantou, arrumou para o trabalho e saiu. Eu fui me aliviar e tbm fui trabalhar.
Ela normalmente chega primeiro, mas as vezes passa fazer comprar ou unhas e coisas de mulher. Naquele dia eu cheguei primeiro, já pensando no q tinha acontecido, e em como ela estava sendo tão direta nas brincadeiras, me veio a mente td q ela fez, aquele pe se esfregando, aquela bundinha linda em meu pau, e tive q me aliviar dnv. Tomei uma ducha rápida e fiz a janta, quando ela chegou comemos normalmente, depois ela foi tomar um banho e eu fui assistir tv, estava muito cansado e quase dormindo no sofa, mas ela me mandou tomar um banho e relaxar, pois já era sexta feira e eu poderia dormir e descansar tranquilamente, afinal eu tive uma semana corrida, e aquele dia me deixou muito tenso. Tomei um banho caprichado e fui pro quarto. Ela estava deitada lendo um livro, uma calcinha azul marinho, mas com a frente transparente (uma calcinha mt sexy e aparentemente nova), uma regata justa de alcinha destacava bem seus seios e deixava evidente seus mamilos saltados. Aquilo me deixou com tesão dnv e dessa vez tentei disfarçar, eu só queria dormir, e ela tbm aparentava estar cansada, mesmo assim as indiretas (diretas) continuaram.
– Filho, vc nem se secou do banho direito, desse jeito quando a gente FOR PRA CAMA.. vc vai me deixar toda MOLHADINHA! – dessa vez ao invés do sorriso malicioso, ela apenas olhou minha ereção enquanto mordia os lábios.
Agora quem sorriu fui eu, mas me deitei para dormir, fiquei de costas pra ela, pois queria descanso, já estava quase apagando de pe e de pau duro mesmo, este q já estava amolecendo pra dormir tbm. Eu estava quase pegando no sono, quando ela apaga a luz e ao se deitar me abraça tbm. Ela me abraçando de conchinha, eu segurei sua mão e apaguei. Me lembro de ter um sonho q eu comia minha mãe, e quando acordei pensei “cara, não acredito q to com tanta vontade q já estou ate sonhando”, mas quando fui me mexer, senti algo melado dentro de meu shorts, e pude perceber q a mão dela estava dentro do meu shorts, com todos os dedos envolta de meu pau segurando ele, pelo jeito ela tinha batido uma pra mim enquanto eu dormia, e depois ela acabou dormindo segurando ele. Eu olhei e ela estava respirando fundo e de boca um pouco aberta. Eu acordei de barriga pra cima, fiquei olhando ela por um tempo e ela realmente parecia estar dormindo profundamente, ela ainda segurava meu pau dentro do shorts, eu não queria mexer nela, com medo de acorda-la, (não sei pq mas o fato dela ser minha mae ainda me atormentava), entao tentei fechar os olhos e voltar a dormir, esquecer daquilo, mas não conseguia tirar da mente q ela estava segurando meu pau com a mão dela, e q estava toda melada da minha porra. Lentamente fui ficando duro dnv, meu pau foi crescendo entre os dedos dela. Quando estava duro dnv, alguns minutos depois, senti sua mão fechar mais firme e começar movimentos de vai e vem, me batendo uma punheta dnv.
CONTINUA…