Eu gostava da porquinha!

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Até meus 18 anos eu morei no interior, morava com meus avós, meus pais e irmãos tinham ido para a cidade, e eu fiquei com meu avô. Era o neto mais velho, e tinha todas as regalias, a minha palavra era sempre a última, meu avô era tipo estes coronéis antigos, todos respeitavam ele, e por isso ninguém me contestava, mas vamos lá isso não vem ao caso.
Meu avô sempre criou bastante porcos, criava num potreirão bem grande, e sempre escolhia um ou dois para por no chiqueiro para engordar. Uma das porcas deu cria num matinho que tinha no fundo do potreiro, e não ficamos sabendo que tipo de animal, se cachorro, raposa, ou os próprios porcos mataram os leitõezinhos, só escapou uma leitoazinha vermelha com uma mancha branca no pescoço, por isso dei o nome para ela de manchinha. Fiquei com pena e resolvi criar ela comigo em casa, levei ela para casa, dei um banho, fiz um colchão de palha de trigo para ela, fiz uma cama com uma caixa de madeira, durante o dia levava duas ou tres vezes para mamar na porca, de noite eu dava mamadeira com leite de vaca, depois fui começando a dar comida, ensinava várias coisas para ela, ela apreendeu fazer as necessidades fora de casa, eu adestrei bem ela, era como um cachorrinho ensinado. As vezes ela dormia no meu quarto, tinha uma caminha para ela lá,senão dormia no galpão onde tinha o quartinho dela com uma saida para ela fazer as necessidades quando quisesse lá fora.
Ela foi crescendo ficando uma enorme duma porca, até então para mim era a Manchinha, minha porquinha, nunca tive malícia com ela, até o dia que ela entrou no cio, meu avô falou esta porca está no cio, tem que botar com o cachaço, aí que eu fui ver que ela estava com uma buceta inchada, grande, vermelha, falei ninguém vai botar ela com cachaço, ela ainda é nova para pegar cria, e eu não quero porcada correndo por dentro de casa. Aquela bucetinha ficou me martelando na cabeça, meu instinto de fodedor fez o pau crescer logo, não via a hora de chegar a noite. aquela noite botei ela a dormir no meu quarto, depois que todos se recolheram eu levantei e fui até ela, e comecei a alisar ela, e passar a mão na bucetinha, ela roncava baixinho, levantou e ergueu a cola e eu vi aquela bucetinha grande inchada, vermelhinha, pedindo piça, o pau parecia que ia estourar, chegava a doer os ovos de tanta tesão, cuspi no pau e na bucetinha e tentei meter, mas não entrava, ela era virgem, e embora eu não seja piçúdo, era um pouco grande para o buraquinho, as vezes entrava um pouquinho e ela se ladeava, tentei até ficar com as pernas cansadas, aí desisti de enfiar o pau, soquei uma punhenta e gozei em cima da bucetinha. Deitei, dormi umas duas horas e acordei pronto, eu não ia desistir, fiz ela levantar de novo, ela quis sair para mijar, soltei ela um pouco, ela mijou e eu botei para dentro de novo, comecei a enfiar um dedo na buceta, foi tranquilo, coloquei dois ela meio se arqueava mas ia, coloquei tres dedos, ela começou a se inquietar, eu falei baixinho com ela, fiz carinho nela, e ela foi se aquietando, cuspi bem naquela xotinha, encaixei a cabeça do pau, agarrei ela pelas virilhas e empurrei o cabecinha,foi entrando e eu fui sentindo aquele calorzinho gostoso, quando eu olhei, tava com todo pau atolado, os beicinhos da buceta esticadinhos encostados nos meus pentelhos, cara que foda, eu gemia, eu fungava, fazia de tudo para não gemer alto, podiam ouvir, fodi com tesão, com desejo, gozei que nem um cavalo, foi tão intenso que eu desabei em cima dela, quando o pau amoleceu eu tirei, e fiquei olhando o tanto de leite que escorria daquela delícia de buceta, peguei um pano molhei na bacia e coloquei um pouco em cima da bucetinha para não inchar,e não notarem. Dormi relaxado, tranquilo, de manhã tive que virar o colchão dela por que tinha corrido porra em cima. Depois do almoço fui sestear, ela já estava deitada la no quarto, dei outra foda de arrasar, e ficamos amantes, eu fudia ela quase todos os dias, mesmo quando ela dormia no galpão, de madrugada eu ia lá visitar ela, ela estava tão viciada, que eu chegava perto e passava a mão na barriguinha dela ela já erguia o rabinho e ficava paradinha, ela tinha que estar sempre por perto de mim, ela tinha que me ver, as vezes ela estava longe pastando e eu gritava manchinha e ela vinha correndo, roncando, e chegava perto de mim e me dava umas cabeçadas. Na nossa casa, da varanda para a sala tinha um degrau, este degrau era aberto em baixo, um dia não sei como, ninguém viu, uma cobra cruzeira entrou para baixo deste degrau, e a porquinha que sempre andava por dentro de casa passa por ali e a maldita cobra morde ela por baixo, no pescoço, minha tia vê o barulho, vê a cobra e grita, nós viemos correndo, e quando eu chego vejo a porca estrebuchando,e a cobra enrodilhada pronta para atacar mais um, peguei uma pá de madeira grande que era de colocar e tirar pão do forno e comecei a bater naquela cobra, a fúria era tanto que meu avô teve que me agarrar e dizer calma a cobra já está toda quebrada.
Fiz um buraco, enterramos a manchinha, fiquei uns tempos meio abalado, meio triste, mas como neste mundo tudo passa, e dali uns tempos conheci uma cadela linda, perdigueira, que o meu tio que é caçador, gosta de caçar perdizes, comprou esta cadela já ensinada, logo fizemos amizade e eu mostrei meu perdigão duro para ela.