A Priminha da Minha Mulher – II

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Para entender melhor leia o inicio…
No dia seguinte, foi como se nada tivesse acontecido. Nenhuma palavra trocada, só as vezes olhares furtivos, lógico que meu e dela.
Entretanto mudanças, mudanças passaram a acontecer. Nós que eramos chegados, ficamos mais, o arinho que tinha por mim, dobrou e o meu por ela. Me recebia quando voltava do trabalho, pulando no meu pescoço antes, agora me abraça e me deixa sentir seu corpo no meu. E o melhor, escolhe sempre roupinhas minusculas, que permitem sempre uma brecha, de uma nesga de seio, principalmente quando de propósito se baixava pra pegar algo ou a sombra da calcinha, em nuances das mais diversas cores, comas cruzadas de pernas, ou abertura das mesmas pelas fendas do shorts frouxinhos.
Mas o melhor sempre ficava para as madrugadas…Sua mão furtiva me procurava e a brincadeira silenciosa acontecia, já que de fato tinha mudado para nossa cama.
Sempre mais ousadas nossas brincadeiras.
Certa noite chegando do trabalho, encontro minha mulher, numa daquelas crises de enxaqueca, sem aguentar por o pé no chão, se alimentando de água de coco. Como tínhamos combinado no dia anterior, deixa-a deitada e levei sua prima para o shopping, para comer bobagem, tanto que me esperava arrumada, com vestidinho frouxinho e curto, e sandálias rasteiras.
Pegamos o carro, e fomos na direção do shopping, sem trocar muitas palavras, e olhava vez por outra para suas pernas, pôs quando a luz do poste batia, iluminava os pelinhos de sua pernas, que como era loirinha, faziam eles brilharem, mexendo demais comigo.
Ela por sua vez não parava quieta no banco, olhando para todo lado, as vezes quando o carro parava ela colocava o corpo pra fora, para olhar a orla, e as pessoas que praticavam esportes, na areia.
Nesses momentos dava pra observar bem seu corpo, suas coxas roliças e seu bumbum que suavemente aparecia, pelos lados do vestido que subia. Quando o sinal abria, eu tocava na sua perna e pedia para sentar, deixando minha mão deslizar pela perna até ao meio de suas coxas, ela tirava minha mão e sorria.
Chegamos no shopping, ela me deu a mão como se namorados fossemos, e saímos passeando. Oras uma mulher estava ao meu lado, oras aparecia a menininha, pulando, pedindo doces, e rindo…as vezes corria na frente, fazendo seu vestido levantar, quase mostrando tudo. De repente parava, centrava e voltava a ser uma mulher.
Eu estava adorando, me divertia.
Mas enfim, não tinha mais nada a ser visto, e perguntei se não queria ir ao cinema, ela disse que sim.
Confesso, que não lembro o nome do filme, naquela época não existia essa de ter autorização.
Entrei, lembro que embora fosse férias o cinema, não estava muito cheio, e a levei para as cadeiras do fundo e da ponta. Ficando, apenas nós dois em nossa fila. Abastecidos de pipoca e refri, sentamos. Ela cruza as penas em x, deixando o vestido todo pra cima, quase mostrando a calcinha. Ficamos comendo, falando bobagem, rindo. A luzes se apagam, ela se recosta em mim e abraça o meu braço com as duas mãos, ficando bem agarradinha.
– Tem medo?
– Não, por que gosto de chamego.
– Eu sei.
Nesse momento minha mão desliza até sua perna geladinha e faço um carinho com a ponta dos dedos…fazendo sua pele ouriçar, e ela agarrar ainda mais meu braço. Continuo subindo, indo em direção aquela bucetinha que eu tinha certeza a essa altura estava meladinha. Bingo!
A calcinha já demonstrava sinais de umidade, e era muito pequenininha, deixava as laterais da bucetinha dela a mostra,desci na direção de seu cuzinho e senti a calcinha sumir para dentro de sua bunda. Voltei e afastei a calcinha, quando toquei no meio de sua rachinha, ela morde suave o meu braço.
– Gosta?
Em resposta em aperta ainda mais a mordida e afirma balançando a cabeça.
Meu dedo indicador, começa a subir e descer, fazendo abrir um pouco mais os lábios, faço uma cosquinha na altura de seu clitóris, ela levanta a manda da minha blusa, e beija meu braço dando em seguida uma lambida e outra mordida. Começo a invadir com meu dedo, fazendo um entra e sai, na entradinha de sua xana, agora ensopada. Ela se agita, se ergue um pouco mais na cadeira.
Eu olho em volta, mas não chamamos atenção de ninguém.
E volto a me concentrar em nós dois…Abro meu zíper, e com dificuldade tiro meu pau pra fora, que estava muito duro e com a cabeça meladinha de tanto tesão.
Solto meu braço e levo sua mão para agarrar meu pau, que cumpre direitinho, e faz com que ela se mexa ainda mais.
Meu dedo a essa altura brincava até quase alcançar a entrada de seu cuzinho, e isso lhe dava várias contrações, fazendo com que ela apertasse com bastante força o corpo contra meu braço e o meu cacete, chegando a doer um pouco,o que acho maravilhoso. Até que ela estremece, e solta a respiração com um gemido bem baixinho…Se soltando de mim, e indo se encolher do outro lado da cadeira, tirando minha mão. E fica ali quietinha.
Me ajeito, e fico só olhando pra ela, que permanecia imóvel. O Filme em fim acaba, as luzes se acendem, e vamos nos arrumando para sair, ainda em silêncio vamos em direção do carro. Abro a porta, ela entra, e dou a volta, sento e e sou surpreendido, por ela que salta sobre mim e me da um beijo na boca. Nossa que beijo quente, que boca gostosa.
Na volta, pra casa o silêncio permanece, mas resolvo fazer uma pergunta:
– Nath (nome fictício e uma homenagem), essa não foi sua primeira vez, já tinha brincado antes?
Ela abaixa a cabeça, vira o rosto pra mim, e diz:
– Já!
– Com quem, posso saber?
– Com Zé(nome também fictício), o meu primo que mora em casa.
– Verdade? E ninguém desconfia?
– Um dia quase fomos pegos pela empregada, que ficou desconfiada, e começou a marcar a gente. mas a noite, quando todos dormiam, ou eu ia pro quarto dele ou ele vinha pro meu.
– Hummmm, então era disso que estava sentindo falta…Ela riu e disse:
– Sim, era. Mas nunca senti o que tinha sentido hoje no cinema, me deu vontade de gritar. Foi muito esquisito, sabe.
– Normal, acredito que tenha gozado, e talvez sua primeira vez. mas foi ruim?
– Não…foi muito, muito, muito bom. Não queria terminar nunca aquela hora.
– Quer tentar de novo?
– Sim, quero. Pois vai pro banco de trás.
Ela ficou em pé no banco, a passou entre dois dois, me dando uma visão linda de sua buceta metida num calcinha branca, enfiada na bundinha, mas sem ser fio dental, ele quem colocou.
Procurei em Recife uma rua escura, o que não era difícil de achar, mas também deveria ser segura, achei então um pequeno centro comercial, e parei o carro. Desliguei, e também pulei pro banco de trás. Dei um longo beijo em sua boca, deitei-a no banco, e fui descendo, puxei sua calcinha, e comecei a chupar e lamber sua bucetinha. Nossa, como estava salgadinha, ela mexia e gemia, quanto mais minha língua percorria sua extensão, mais seus gemidos aumentavam. até que achei o ponto exato, onde ela mais sentia sensações, e ali fiquei…beijava, sugava, lambia. Até que ela solta um grito, aperta meu rosto contra sua buceta, e rebola muito, até me empurrar, e se contrair…Novamente ficando encolhidinha, respirando fundo. Faço um carinho, que ela empurra. vejo que quer manter aquele momento…Passo pro banco da frente, e saio com o carro, em direção de casa. Fico olhando pro retrovisor. E ela começa a reagir, arruma o cabelo e a roupa, novamente pula pro banco da frente, agora me dando a visão de sua bundinha, que fica a minha disposição, com a calcinha vestida normalmente.
Chegamos em casa, antes de sair do estacionamento, ainda nos beijamos. E ela revela:
– Adorei.
– Eu também.
Entramos em casa e minha esposa dormia no quarto que seria de hospedes, tudo no escuro, devia ter tomado um quilo de medicamentos, por que só assim, dopada conseguia dormir nestas crises. Não a incomodei, fechei a porta, fui tomar banho e me deitar…
Ela fez o mesmo, vindo para cama, de camisolinha, muito curta, se deitou e cobriu…Com a luz da tv, permitiu vê-la por completo, uma delicia de mocinha. virou de lado e dormiu…fiz o mesmo, embora não conseguisse, pois estava ainda muito excitado.
Quando sinto uma mãozinha, procurando meu pau…
(continua0