Menininha do Prédio – Segunda Parte

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Esta historia é continuação, se quiser saber mais, leia a parte inicial.
Depois que chegamos da praia, cada um foi pra sua casa, onde me banhei, comi e fiquei no quarto só com um calção de pijama sem nada por baixo, pensando se ela iria conseguir vir me ver.
Passadas algumas horas, eu vendo tv, já tinha me conformado, quando ela chega, escuto a porta da cozinha bater, e ela chega no quarto. Uma visão incrível que vou tentar descrever.
Estava vestida de um tomará que caia branco de malha fininha, na altura das coxas, com um bustiê também tomará que caia, marcando o vestido e deixando exposto uma maquinha suave do biquine, sob um tom rosado da pele, queimadinha do sol.
Me levantei da cama, fui até a janela, fechei um pouco da cortina, e andei em direção a ela, que estava em pé, encostada no portal. Era uma visão linda. Fui até ela, me encostei, me abaixei um pouco e dei um beijo em sua boca de leve, e fui me encostando nela, até que colei em seu corpinho. Alisava seu corpo de cima a baixo, sobre sua roupa, e me esfregava, roçando meu pau, a essa altura, duro feito pedra em sua bucetinha. Levantei seu vestidinho enquanto a beijava e deixei meu pau livre sob a perna do calção.
Ela me afastou e disse:
– Deixa eu ver.
Me afastei e mostrei pra ela.
Peguei em sua mão e a puxei pra cama, me sentei deixando-a de pé. Baixei seu vestido e soltei o bustiê, mostrando aqueles seios meios com bicos ainda pequenos e rosadinhos, baixei a cabeça e beijei cada um, depois mamei, faminto. Alternado..Mamava um e apalpava o outro, fazendo ela gemer e apertar minha cabeça contra seus peitinhos. Senti então sua mão tocando meu pau. Olhei pra ela…e mandei beijar. Ela disse que não, e fez caretinha. Eu ri.
– Mas vem aqui.
Peguei-a no colo, deitei-a e fui de encontro a sua calcinha, que tinha tamanho normal e branquinha de algodão, macia e cheirosinha. Beijei por cima da calcinha, fui até sua virilha e lambia devagar, olhando pra ela que fechava os olhos e se contorcia, enquanto meu dedo indicador apertava na entradinha da sua bucetinha que já começava a melar, sua calcinha. Afastei e enfiei o nariz. Que cheiro bom, doce e suave, passei a língua, e comecei a chupar, e lamber. Quando mais chupava mais ela se arreganhava, se expondo por completo. A virei, coloquei de quatro, e continuei a dura tarefa de chupar e lamber aquela bucetinha apertadinha, intocada e me olhando uma bundinha redondinha e apertada, que foi aberta e apertada, me mostrando ainda mais intocado um cuzinho, que suavemente toquei com a pontinha da língua, de forma tão leve que a fez comprimir e latejar. Fazendo o cuzinho piscar freneticamente, enquanto dava ainda mais leves toques. A cada novo toque uma nova descarga elétrica, que a fez se jogar na cama, me pedindo pra parar, enquanto gemia e se mexia toda. Me sentei…e ela se virou olhando pra mim, com uma cara de lesadinha.
Se levantou, perguntou a hora e disse que tinha que ir…Mas se desce voltava.
Ela falando comigo, e eu punhetando para aquele corpo lindo, sentindo ainda seus cheiros no meu nariz e sabor na minha boca. Ela parou de vestir, e pedi pra vir pra perto.
Ela veio e comecei a toca-la enquanto punhetava, e ela alisava meu saco, me fazendo gozar…Cai sobre a cama. Ela terminou de vestir, me deu um beijinho e foi embora, na promessa de voltar quando pudesse. Fiquei ali, deitado, e sonhando com tudo que estava acontecendo, e o que ainda poderia acontecer.