Dando pro papai parte 1

Olá meu nome é André tô de volta aqui pra contar mais uma experiência minha. Bom minha mãe se separou do meu pai biológico quando eu tinha mais ou menos uns 3 anos e então viemos morar em Minas com a minha avó. Minha mãe estava bem jovem ainda e logo arrumou outro namorado, e eu sempre fui muito tranquilo quanto a isso, sempre apoiei ela a arranjar uma pessoa bacana pra viver junto. Eis que então ela conheceu o João, namoraram por um tempo e resolveram se casar. Isso eu tinha mais ou menos uns 5 anos de idade. Eu precisava de uma imagem paterna e ele veio no momento exato pra isso. Ele sempre me amou e cuidou de mim como um pai de verdade, tanto que comecei a chamá-lo de pai, e faço isso até hoje. Nossa relação sempre foi a melhor possível, e pra todos que perguntavam eu sempre dizia que ele era meu pai. O tempo se passou, eu já estava com mais ou menos uns 7 anos e desde novinho sempre fui muito safadinho e queria experimentar as coisas. Até que um certo dia, minha mãe resolveu sentar comigo e ter “aquela conversa”, onde ela me explicou tudo relacionado a sexo e desmitificou muita coisa pra mim. Mas pasmem eu já sabia de muita coisa né rsrs (vide outros contos aí). E nisso meu pai estava junto, e fiquei curioso com outras coisinhas sobre homens e ela rindo falou que era pra perguntar pra ele, que ele era mais indicado a me responder. Lembro que estávamos na cama deles, e que ela logo saiu pra fazer não sei o que. Então eu comecei meu questionariozinho, acho que estava cheio de maldade por que eu já sabia quase tudo que ia perguntar. Então fiz umas perguntinhas bem bestas mesmo, só pra ouvir umas historinhas, e ele sempre respondendo tudo. Até que fui pesando as perguntas e mandei um: “Mas papai o meu pinto é muito pequeno, o do senhor é assim também?”, ele riu e me falou que era por que eu ainda era criança e que ia crescer e tudo mais, que o dele era maior por que ele já era adulto. Então sem muitos rodeios soltei: “Eu nunca vi um pinto grande papai, deixa eu ver o do senhor como é?”. Ele ficou meio sem graça e disse que não, por que era coisa de adulto e tudo mais, então eu insisti um pouco. Ele falou que minha mãe iria brigar com nós dois, aí falei que não ia contar e aquele papinho todo. Aí ele falou tá bom, mas é rapidinho hein. Fiquei todo animadinho né, ele abriu as pernas, abriu o zíper da bermuda dele e tirou aquele pau lindo pra fora. Na hora fiquei meio que hipnotizado sabe. Dei uma risadinha pra disfarçar, e ele me perguntou: “Viu né ? Agora vou guardar”. Eu: “Não paaai, mas ele tá mole, eu quero ver ele duro, como o meu fica quando quero fazer xixi”. Ele riu e ficou tentando tirar essa ideia da minha cabeça, falando que tava bom, que eu já tinha visto. Eu fiquei fazendo denguinho e pedindo por favor, implorando. Ele ficou meio receoso e pediu pra eu ver onde minha mãe tava, levantei voado e fui olhar pela casa e vi que ela tinha ido na casa da vizinha (dava pra ver pela janela). Voltei como um raio pro quarto e disse que ela tinha saído. Fechei a porta e pulei na cama de novo. Ele até achou estranho e falou: “Tá animadinho demais pra ver um pau duro não acha não?”, eu dei umas risadinhas com carinha de sapeca e disse: “É por que eu nunca vi papai, quero matar a curiosidade”. Aí ele falou pra eu fechar os olhos e que abrisse quando ele mandasse. Assim eu fiz, e então escutei uns barulhos beem conhecidos, ele tava batendo uma para que o pau endurecesse. Então deu mais ou menos uns 3 minutinhos ele deu um tapinha na minha testa e abri os olhos. Fiquei admirado com aquele pau. Não era muito grande, mas era do jeito que eu gostava (e gosto) branquinho com a cabeça bem rosadinha, uns pelos lisinhos e beem clarinhos. Fiquei sem palavras e falei: “Uau pai, ele é muito bonito”, ele riu segurando ele e balançando e falou: “Bonito? Onde já se viu pau bonito muleque?”,retruquei dizendo que o dele era bonito e tals. Aí não me aguentei e perguntei se podia pegar pra ver como era. Ele riu e disse: “Quem bate bolo aqui é só sua mãe menino”, eu na hora não entendi (e demorei alguns anos pra entender aquela expressão). Mas na inocência falei zuando: “Ah deixa eu bater bolo também haha”. Ele riu demais e disse que não podia e tals, eu muito safadinho coloquei a mão mesmo sem ele deixar, ele olhou pra mim sério e falou: “Tira a mão daí André, você não pode pegar não, é errado”. Eu fiz carinha de deboche e falei que não era não, era só uma parte do corpo dele e que mal tinha encostar. Ele ficou me olhando com cara de dúvida e perguntou: “pra que você quer pegar na minha rola menino?”. Aí respondi por que era legal, quentinha e era beem maior que a minha. Ele riu e falou: “Tá tá vou discutir não, pega aqui rapidinho só pra sentir, sua mãe falou que era pra te ensinar então acho que tô fazendo certo, uma rola dura tu já sabe o que é né rsrs”. Concordei e peguei aquela coisa linda nas mãos. Alisei um pouquinho peguei nas bolas dele, e ele com uma cara de sério, me olhando e pensando sabe-se lá o que. Até que vi que tava saindo uma babinha da cabeça do pau dele. Perguntei o que era, ele falou na zueira que era mel de homem, ai passei o dedo na baba e fiquei brincando e esfregando na cabeça do pau dele. Eu muito inocente achei mesmo que era mel, e passei o dedo com a baba na boca. Ele olhou pra mim e perguntou por que tinha feito aquilo, respondi falando que gostava de mel, mas aquele era meio salgado rsrs ele riu muito e falou: “Tá bom já brincou bastante, deixa eu guardar isso aqui antes que tu resolva querer brincar de ordenha”. Mais uma vez fiquei boiando legal. Ele fechou o zíper do short, mas mesmo assim vi que o pau dele ainda continuava duro igual pedra. Então eu que já tava com o botaozinho ardendo de vontade de levar rola, comecei a arquitetar meu plano. Virei pra ele e perguntei: “Minha mãe me falou que os bebês nascem quando o homem coloca o pinto dele na mulher e joga as sementinhas lá dentro dela, (muito inocente continuei), que eles fazem isso quando se amam e tudo mais. Eu amo muito o senhor, e o senhor me ama também, tem como por o pinto do senhor em mim e nascer um bebê?”. Ele não se aguentou e deu muita risada, me zuando da onde que eu tinha tirado isso. Eu ri também e falei que era séria a pergunta. Ele me respondeu dizendo: “Não filho isso não é possível, por que as mulheres têm uma coisa que você não tem, que chama útero onde o bebê cresce até nascer”, aí eu fiquei do tipo Ahhhh tá tendi. Aí ele foi e zuou mais dizendo: “Colocar o pinto e jogar a sementinha dentro de você até dá, mas elas não nascem né”. Nessa hora me subiu um trem louco e respondi: “Dá pra por o pinto em mim Papai? Como?”. Ele me olhou de novo rindo e respondeu: “Quando o homem coloca o pinto na mulher ele coloca no buraquinho da frente da mulher, mas quando eles não querem ter bebês, ele pode por no buraquinho de trás, sabe o cu” disse ele rindo. Eu ri muito e concordei, e notei que o pau dele ainda não tinha amolecido. Ele continuou: “E você sabe, lógico, que todos nós temos o buraquinho de trás né, e então seria por aí, que eu poderia colocar o pau em você, mas aí as sementinhas não nascem, seria só por diversão mesmo”. Ai perguntei: “Ué, mas dá pra se divertir fazendo isso?”. Ele deu uma risadinha safada e disse: “Ô se dá, os adultos fazem isso mais por diversão do que pra fazer bebês, filho”. Eu muuuito pra frentex, falei pra ele: “Então papai se o senhor tem o pinto grandão já e eu tenho a portinha de trás a gente pode se divertir ué”. Ele riu muito e falou: “Tá doido menino? Pai e filho não podem fazer essas coisas não. Essas coisas são só homens e mulheres que fazem, e eu só posso por o bichão aqui na sua mãe”. “Ah papai mas porque ??? Parece tão legal, se o senhor faz com a mamãe eu quero também, parece ser divertido”. Ele denovo tentando me repreender disse que era errado demais e que eu tirasse isso da cabeça. Eu fiquei fazendo luxo, do tipo “Anão papai por favor, só pra eu ver como é” e fiquei insistindo muito e ele só danando comigo, falando que homem não faz isso, que quem leva o pau é só a mulher e tudo mais. E continuei insistindo até que ele começou foi a rir e soltou: “Você nem tamanho tem André pra essas coisas, sua portinha não aguenta nem a cabeça da minha rola, ia era machucar sua bundinha”, eu falei: “Não vai não papai, eu sou forte, eu dou conta”. Ele me olhou de novo e falou: “Muleque tu tá insistido demais nesse trem, fica quieto antes que eu faço besteira” e nisso ficou muito sério. Eu resolvi parar, não seria hoje que eu ia conseguir, então parei de insistir, mas eu já tinha plantado a semente na cabeça dele. Ia dar certo.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(0 Votos)
Loading...