Mamãe Falou Eu Fiz! 2

Continuando, Ele meio que com raiva, foi na direção da minha byke e depois de uns 15 minutos terminou e falou: – Pronto! Sua bicicleta ta pronta! São R$ 15,00! Eu sem graça, peguei o dinheiro no bolso do shortinho, contei e falei: – Xi! Eu não vou ter tudo aqui. Só tenho R$ 7,50. Posso te dar isso aqui, vou em casa buscar o resto e logo eu volto!

Ele olhou pra mim rindo e respondeu: – Não tem problema, mas a bicicleta fica até você voltar! Eu sem saber o que fazer, falei: – Nossa! Moço eu não vou te dar calote, não! E eu preciso da minha byke porque não moro aqui perto e se ela ficar aqui eu vou demorar muito pra chegar lá em casa e depois voltar. Poxa tiozão, libera a byke ai, vai? Ele ainda rindo respondeu: – Que Mane libera Byke o que, seu! Você pensa que sou bobo, é? Se vira ai ou se você quiser pode me pagar de outra maneira. E passou a mão discaradamente em cima do macacão apertando o cacete. Eu me fazendo de boba ainda respondi: – Como assim? E eu arrepiei quando ele me disse que eu não precisava pagar pelo conserto se eu sentasse só um pouquinho no colo dele. Ainda me falou que não eu nem precisava tirar a roupa, podia ser vestida mesmo e que ali ninguém passava e que a gente estava sozinho mesmo.
Minha calcinha já estava toda ensopada e eu pensei na hora que não teria nada demais. Eu sentava, e depois pegava a minha byke e nunca mais voltava ali. Ele já foi sentando numa pilha de pneus que tinha ali, estendeu o braço na minha direção e me chamou: – Vem! Ai você já leva a sua bicicleta embora e nem precisa me pagar.
Eu perguntei: – Vai ser só um pouquinho, né? Ele respondeu:- Vai! Vem logo, vem! Eu segurei na mão dele e ele foi logo me puxando pro colo dele dizendo: – Vem sentar no colinho do tio! Devagar fui sentando no colo daquele negão e já comecei a sentir seu cacetão duro e enorme por baixo do macacão encostando na minha bundinha. Então ele colocou aquelas mãos enormes na minha cintura e foi me ajeitando no colo dele. Logo, ele não ficava quieto e se mexia muito embaixo de mim esfregando a rola dele no meu bumbum, sem contar que ficava também me fazendo esfregar nele. Com as mãos grudadas na minha cintura ficava me deslizando de um lado para outro em cima daquela tora negra. Ele as vezes fazia tão forte que a minha calcinha entrava por baixo do shortinho e ia parar no meu reguinho.
Depois de muito se esfregar em mim, foi me tirando de cima dele e colocou pra fora do macacão aquele cacete preto, grosso e enorme e começou a punhetar aquilo na minha frente. Quando ele percebeu que eu estava olhando com a boca aberta, continuo com o cacete na mão, mas só acariciando. Criei coragem e perguntei: – Você faz isso sempre? E ele acariciando aquele monstro de cacete disse: – Só quando estou com vontade de fuder com alguém que não posso. E eu muito da sacana continuei: – Posso saber quem te deixou assim? Ele rapidamente respondeu: – Você! Meu tesão além de ensopar a minha calcinha já escorria junto com o suor pelas minhas pernas. Perguntei: – E por que você não falou nada? Ele: – Se acha que eu ia falar? Você é muito novinha, apesar de deliciosa! Eu ainda disse: – E, daí? Naquela hora ele voltou a bater sua punheta e eu olhando aquilo falei: – Quer que eu faça pra você?
Ele só deu um sorriso e eu me aproximei, encostei nele meio que de lado, poiei uma das minhas mãos na perna dele, e com a outra peguei aquele cacetão negro maravilhoso. Ele segurou por cima da minha mão disse que eu tinha uma mãozinha suave e começamos com movimentos lentos e fomos aumentando a velocidade. A mãozona dele cobria a minha que estava por baixo e apertava fazendo eu sentir as veias grossas daquele cacete pulsar na palma da minha mão. Não demorou muito ele largou a minha mão e me deixou punhetando o cacete dele sozinha, jogou o corpo pra trás e começou a gemer e a gozar pra caramba. A minha sorte foi que tirei meu rosto de perto por que os primeiros jatos foram fortes, grossos e longe. Quando pensei que tinha acabado me abaixei na frente dele fui colocando os meus lábios na cabeça do cacete e comecei a chupar dele bem gostoso…nossa! Aí sim ele gozou de verdade…e encheu ainda a minha boca de porra. Quando ele despejou todo aquele leite quente na minha boca e eu engoli tudinho, sem deixar escapar uma só gotinha me deliciando toda e ainda me viu lambendo os lábios ele disse: – Gostou né, safadinha? O cacete estava caído para o lado em cima da perna dele e eu fiz um carinho com a mão, percorrendo toda aquele tora grossa e respondi: – O que você acha? Ele passou um dos braços musculosos e enormes pela minha cintura, me puxou pra perto dele e respondeu, olhando nos meus olhos: – É uma pena que você é tão pequena e ainda quase uma criança, se não eu ia te fuder todinha.
Eu, tremendo de tanto tesão e com o meu corpo ardendo de tão quente, respondi: – Ah! é? Mas pra tocar e chupar seu cacete eu não sou criança, né? Ele, ficou em pé me olhou de cima pra baixo pegou aquele cacetão já meio mole na mão, colocou no meio das minhas pernas me fazendo ter que abri-las a tal ponto que eu não conseguia encostar uma coxa na outra e falou: – Sua loirinha, safada! Então você acha que agüenta tudo isso aqui, é? Eu apertando as minhas coxas no cacete dele olhei pra cima e disse: – Ué, quem sabe? Pelo menos só um pouquinho!
Quando pensei que ele fosse apelar, ele tirou aquilo do meio das minhas pernas, guardou dentro do macacão, olhou pra mim apontando pra minha byke e falou sério: – Vai! Vai! Pega a sua bicicleta e vai embora, antes que eu perca a cabeça por sua causa! Você é uma tentação de menina e eu já to ficando doido!
Eu subi na minha byke e fui embora e antes de sair ele tava parado na porta e eu falei: – Pode deixar que eu ainda volto pra te pagar o concerto, ta?
Ele balançou a cabeça e riu.
Continua…
Bjus