fev 27 2016
A diarista do Sul de Minas
Conheci Najara através de uma anúncio que fiz na internet. Trocamos alguns emails e depois conversamos por telefone mais algumas vezes, ela não tinha pressa. Najara tinha 32 anos, divorciada e não tinha filhos. Depois descobri que trabalhava numa repartição pública onde era chefe.
Numa das ligações que ela sempre me fazia, onde sua voz calma e ao mesmo tempo misteriosa me deixava excitado, então ela combinou de nos conhecermos pessoalmente.
Foi num sábado, em um local público e bem movimentado, uma praça. Cheguei no horário determinado e pouco depois ela apareceu. Era alta, com seus 1,70, uns 60 kg, seios médios, cabelos longos, um sorriso misterioso. Curiosamente estava vestida de maneira informal, calçando um par de sandálias de borracha quando pude ver seus lindos pés, que depois descobri eram do tamanho 38.
Conversamos por quase uma hora, sem falar explicitamente nos nossos interesses em comum, é claro. Najara se mostrou uma mulher muito culta, educada, fina, séria mas ao mesmo tempo muito interessante. Não se pode negar que era bonita.
Nosso encontro terminou, por decisão dela e saímos sem deixarmos nada combinado.
Fiquei ansioso mas não fiz contato telefônico e nem escrevi email pois sempre era ela quem ligava e nos horários que sabia que eu estava em casa e também achei que ela não tivesse gostado de mim. Passaram-se duas semanas quando numa sexta-feira à noite meu telefone tocou, era ela. Sua voz estava incrivelmente excitante e ela foi rápida. Me disse para eu ir até sua casa na manhã do sábado. Me passou o endereço e disse para eu ir à pé e ligar quando estivesse nas proximidades. Ela morava num bairro de classe média da minha cidade.
Chegou o sábado e me dirigi à sua casa no horário combinado. Como o bairro era um pouco longe peguei ônibus até certo ponto e depois continuei à pé até chegar nas proximidades quando então liguei pra ela. Najara atendeu o telefone no primeiro toque e me disse que a porta estava aberta e que eu deveria entrar se ser notado e sem tocar o interfone. Assim fiz. Ela estava sentada no sofá. Sua casa era bonita, requintada.
Ela mandou eu me assentar e conversamos por uma meia hora. Najara estava vestida de maneira informal e após um papo ela se levantou e me disse que voltaria em cinco minutos e que quando voltasse queria me encontrar completamente nu.
Najara então saiu e comecei a me despir colocando a roupa dobrada num canto. Fiquei de pé e completamente sem roupa de costas para ela quando voltasse. Após algum tempo ele voltou e cinicamente disse que eu tinha uma bunda gostosa. Fiquei um pouco com vergonha mas logo vi que ela trazia uma fita métrica, uma régua e um medidor de dedos. Najara disse, que naquele dia iria apenas tirar minhas medidas.
Aos poucos ela foi me medindo todo, cintura, quadril, “busto” pés, dedos, pernas, etc… Não disse nada, deixei ela comandar a situação. Após meia hora de medição, que ela anotou tudo num caderninho, ela mandou eu me vestir e disse que eu poderia ir embora. Nos despedimos e assim fiz, sem fazer perguntas pois era a regra do jogo que estabelecemos.
Fiquei curioso com a tirada de medidas e se passaram quase quatro semanas sem nenhum contato de Najara. Eu não poderia telefonar e nem mandar email.
Quando ela ligou, mais uma vez numa sexta-feira à noite ela me disse para ir até sua casa na manhã do sábado. Disse mais: eu deveria chegar à 6:30 da manhã, indo á pé e chegando sem ser notado ligando quando estivesse nas proximidades.
Assim fiz, cheguei e entrei sem tocar o interfone ou fazer barulho e no horário combinado estava na sua sala. Najara estava vestida para sair, bem diferente das outras vezes que a vi. Seu sorriso era malicioso, misterioso, único.
Ela me mandou retirar novamente toda a roupa, desta vez na sua frente mesmo o que causou um certo constrangimento. Me despi completamente e então ela mandou eu dobrar toda minha roupa e colocou tudo, inclusive meu sapato numa sacola grande. Também mandou eu desligar meu celular e o colocou na mesma sacola. Ela então disse que eu iria vestir naquele dia novas roupas, e disse isso com um sorriso malicioso e com sua voz sempre baixa, ela não aumentava a voz nunca o que me causava muito tesão.
Najara me deu uma calcinha preta e mandou eu vestir, indicando o lado certo. A calcinha era do tipo string fio dental e me serviu como uma luva. Meu pau e o saco ficaram até que bem acomodados. Logo em seguida ela me deu um soutien preto e mandou eu colocar, me embaracei um pouco e ela me ajudou a afivelar. Eu tenho um pouco de peito e o soutien também ficou “ótimo” em mim. Depois me deu uma saia curta de tecido preto com babado branco que eu não tive muita dificuldade em vestir. Para completar uma blusinha também preta com alguns detalhes brancos. Para eu calçar ela me deu um par de sandálias de borracha pretas porém com as tiras modificadas, eram bem fininhas e decoradas com pérolas falsas brancas. Eu havia então virado uma empregadinha só que tinha mais. Najara pegou algumas bijuterias como anéis, pulseiras, brincos de pressão e até uma tornozeleira e colocou tudo em mim. O curioso é que tudo serviu, por isso ela tirou minhas medidas….
Ela então disse que meu nome seria Claudete a partir daquele dia, eu não me opus e disse sim senhora! Najara disse para eu a seguir e então ela mostrou toda a casa indicando o que deveria ser limpo e como deveria ser limpo. Ela era exigente e me mostrou onde estavam os materiais de limpeza. Disse que eu não deveria jamais atender ao interfone ou abrir a porta, nem atender ao telefone e que ela não estava esperando ninguém. Nossas regras incluíam não ter exposição pública ou ao ridículo.
Ela também me dispensou de limpar a calçada por motivos óbvios e disse que eu poderia transitar na área de serviço pois não era devassada e ninguém me veria.
Najara disse que quando voltasse queria ver a casa extremamente limpa e não disse quando voltaria. Disse Sim Senhora a ela!
Uma coisa que eu não disse para ela é que eu sempre fiz faxina em minha casa e que então não teria muita dificuldade em limpar a casa dela, se bem que eu teria que lavar dois banheiros…
Ela então pegou a sacola onde estavam as minhas roupas e se foi….
Comecei então a faxina, a casa aparentemente estava limpa mesmo assim segui suas determinações, varri tudo, passei pano com desinfetante, lavei algumas louças na cozinha que limpei também. Depois limpei a área de serviço. Lavei os dois banheiros. Aí já eram quase duas horas da tarde. Faltou então tirar o pó. Comecei então essa tarefa e quando já estava no meio Najara chegou. Ela me chamou de Claudete e perguntou o que eu havia feito. Relatei então a ela o serviço feito e ela me mandou terminar de tirar o pó. Assim fim, enquanto ela se dirigia aos demais cômodos da casa.
Pouco tempo depois ela voltou e me chamou: Claudete sua vadia filha de uma puta os banheiros não ficaram do meu gosto, não estão totalmente limpos!
Eu disse que poderia lavar novamente mas ela, sempre com uma voz baixa, me disse que eu merecia ser castigada por isso. Eu abaixei a cabeça e ela então me pegou pelo braço e me levou para um dos quartos. Retirou minha saia e mandou eu me ajoelhar no chão e me apoiar numa cama de solteiro que tinha no quarto, assim fiz.
Najara então pegou então uma das sandálias que eu usava e começou a me bater com força na bunda, ela mandou eu contar as chineladas e disse que se eu perdesse a conta ela começaria tudo de novo. Ela batia e me xingava de tudo quanto é nome, como putinha, vagabunda, devassa, vadia e toda a sorte de palavrões. Xingava com uma voz calma e maldosa ao mesmo tempo. E batia, como batia! Ora num lado da bunda, ora no outro. Ela tinha, para uma mulher, a mão muito pesada. Por sorte sandália de borracha não deixa mais que hematomas. Contei 94 chineladas quando ela então se deu por satisfeita. Ela então, suspirando um pouco, mandou eu ficar onde estava.
Pouco tempo depois ela voltou, me chamando de Claudete putinha safadinha. Ela então retirou minha calcinha e aplicou algum tipo de creme na entrada do meu cu que percebi pelo cheiro ser creme de beleza e então com uma voz cínica começou a dizer que iria comer o cuzinho da Claudetinha putinha. Ela então foi forçando a entrada do meu cu e só depois de algum tempo percebi que não era um consolo comum mas sim um plug anal relativamente grosso. Ela fazia movimentos de vai e vem e com alguma dificuldade conseguiu enfiar até passar a parte mais grossa, quando eu senti uma dor deliciosa no meu cu. Meu pau estava duríssimo!
Eu não podia ver Najara pois ela estava por trás de mm, foi quando ela me puxou pelos cabelos. Tive então uma visão maravilhosa! Ela havia se despido da cintura para baixo, inclusive se livrou dos sapatos. Ela mandou a Caudete lamber sua patroa bem gostoso e assim fiz. Najara não estava depilada e ela mandou eu lamber seus pés primeiro, beijei, lambia os dedos, a sola e depois ela mandou eu lamber sua buceta. Lambi gostoso sua entrada e seu grelo, fazendo movimentos com a língua num vai e vem com a língua gostoso até que Najara gozou entre miados e gemidos e ligeiros urros de prazer. Eu também acabei gozando, esguichando porra pelo chão pelo que Najara me mandou lamber minha própria porra.
Depois de tudo terminado ela me devolveu minhas roupas e mandou eu me vestir adequadamente e ir embora.
Desse dia em diante e por seis meses todo sábado fiz faxina na casa De Najara e cada dia era um castigo diferente.
Isso perdurou até que ela fosse transferida do serviço para outra cidade e nunca mais tive notícia dela.
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