Na casa do papai

Olá pessoal meu nome é Amanda e hoje contar um fato que aconteceu comigo a um tempo atrás.
Minha mãe a muitos anos atrás ficou com um homem casado e engravidou dele, sendo eu o fruto desse relacionamento. Ele não me assumiu, no máximo pagava pensão (obrigado pela justiça), mesmo morando no bairro vizinho ao nosso ele me via bem de vez em quando. Eu fui criada praticamente por uma vizinha (dona rita) a qual eu chama de tia, pois minha mãe me deixava sempre sozinha em casa e o resto da família morava em outro estado. Minha tia sempre foi contra a forma que minha mãe cuidava de mim mas só depois dos meus 9 anos ela recorreu à justiça para tentar pegar minha guarda. Mas anos se passavam e a justiça enrolava não resolvendo nada.
Tudo mudou com meus 11 anos, quando eu comecei a “virar mocinha” e ficar mais assanhadinha (na época eu queria usar roupas curtas…. namorar…na cabeça da minha tia era só isso mas eu era bem safadinha mesmo e queria fazer algo mais com os namoradinhos… mas não rolou nada). Tive um desenvolvimento mais avançado que as meninas da minha idade. Eu era morena cabelos cacheados e castanhos, nem magra nem gorda, meus seios do tamanho de duas maçãzinhas, uma bunda média p grande (mas empinadinha), e minha xota bem volumosa e carnuda (já ouvi muito a expressão “testuda”), com uns pelinhos bem ralinhos. Me ver nessa fase de transformação e o tanto de homem que minha mãe levava p casa fez minha tia batalhar ainda mais, atacando diretamente a minha mãe. Começou a fazer inúmeras denúncias p juizado de menores, não sei se é porque o caso já vinha sendo tratado a mais tempo, mas o juizado de menores fez uma visita na minha casa duas semanas depois e no dia eu estava sozinha em casa. Não me lembro das perguntas que me fizeram mas levaram o caso adiante. O problema foi que eles falaram com minha tia que entraria em contato com o parente mais próximo que era meu pai e entrariam com um processo não lembro de que contra a minha mãe, isso fez com que minha tia ficasse indignada, anos de luta p resolver isso. Levou ainda 3 meses para sair a ordem de que era p ficar com o meu pai, isso porque ele se rejeitou a me criar, porém foi obrigado pela justiça.
Não tendo escapatória meu pai foi me buscou e me levou p casa dele. Ele me tratou bem (não bem como um pai de verdade… mas bem) apesar de eu saber na época que ele não queria ficar comigo, ele tinha uma esposa (bruna) e dois filhos um de 16 (Rafael) e outro de 24(joni), tanto a esposa quanto os meninos não gostaram de mim, conversavam o necessário. Eu era a “filha da outra”.
Meu pai apesar de não parecer tinha 43 anos e trabalhava até umas 6 da noite. A bruna era enfermeira trabalhava na parte da tarde até umas 9 da noite. Os meninos eram muito bonitos, o Rafael estudava de manhã e eu também (não na mesma escola) era um falso magro, branquinho tamanho médio, ele já era arrogante por natureza, por sua mãe ter enchido sua cabeça a meu respeito ele vivia me enchendo o saco, mudava de canal quando eu estava assistindo… mandava eu lavar o prato dele depois das refeições…. já o joni era alto como meu pai, moreno claro e sarado, trabalhava em tempo integral e fazia faculdade de engenharia à noite. Não tinha muito contato com ele pois passava o dia todo fora e só ia em casa p jantar e ir p faculdade, depois chegava em casa por volta das 23:00 , ele também não gostava de mim mas demonstrava isso somente com a frieza e a postura de autoritário, mandava arrumar o quarto dele… lavar tênis… de uma maneira como se eu fosse empregada, e eu fazia porque quando fui falar com meu pai ele o defendeu dizendo que já que eu não trabalho eu tinha que fazer alguma coisa dentro de casa.
Por meu pai proteger muito os meninos eu acabava aceitando tudo calada e achava que essa a melhor forma de agir. Apesar de toda essa situação eu estava gostando de ficar ali, eu tinha um horário certo p comer, muitas coisas na geladeira, roupas novas, computador… eu ainda ia na casa da minha mãe de 15 em 15 dias ver ela e via também minha tia, que queria saber de tudo, se eu estava bem, sendo bem tratada… e eu sempre falava que sim.
O tempo foi passando e eu já estava acostumada com minha nova família. Percebi que o Rafael ficava me olhando muito, olhava p minha bunda, principalmente quando eu colocava uns shortinhos mais curtos ou minha camisola. Então ele foi ficando mais descarado, dava uns tapinhas na minha bunda, relava em mim, ficava me espionando toma banho(já flagrei algumas vezes)…
Certo dia antes da bruna ir p serviço eu estava fazendo queimadinho no fogão e abaixei a tampa e esqueci de desligar o fogo, um tempo depois o vidro estourou.
Bruna- quem é que deixou esse fogo aceso- gritou
Meu coração gelou, pois qualquer coisinha era motivo dela encher a cabeça do meu pai p me xingar.
Antes que eu falasse o Rafael falou que foi ele, achei que foi por generosidade, mas como ele também tinha feito queimadinho ele achou que ele que tinha deixado, mas eu sabia que eu abaixei a tampa por último. Ela ficou puta com o Rafael, xingou ele até falar que chega. Depois disso fui encontrar com minha tia que iria sair comigo.
Cheguei em casa era umas 18:00 e o Rafael estava com o vavá na sala, todos dois iam jogar peladinha e estavam com a camisa, o shortinho de time e a chuteira. O vavá era um cara de uns 27 anos, moreno da cor de chocolate, tinha uma cara daqueles homens safados, canalhas. Ele era amigo do meu pai e dos meninos também, cumprimentei eles e fui até a cozinha beber água, quando vi o fogão sem tampa lembrei do ocorrido e a consciência pesou. Quando eu estava passando na sala novamente agradeci o Rafael
“Rafael, obrigada por ter ficado com a culpa do fogo no meu lugar, sua mãe ia me matar”
Rafael- o que? Bem que eu fiquei cismado que foi você, tomar no cú, se eu soubesse eu num tinha levado xingão atoa”
Rafael- num vem com essa de obrigado não, eu te ajudo e você lambe meu ovo”
Então ele sentado no sofá ele subiu o short dele deixando o seu saco à mostra
Eu pensei que por o vavá ser adulto iria impedir isso, e xingar o Rafael, mas ele apenas falou em tom sarcástico
Vavá- num faz isso não sô
Ele não deu ideia
Rafael- ta esperando o que eu to falando sério
Eu fiquei envergonhada, e sem reação, poderia falar que não, mas confesso que fiquei com tesão no momento mas p não demonstrar fechei a cara e fui.
Ajoelhei e passei a língua bem rápido no saco dele.
vavá- uai se for assim eu também quero! Põe ela p mama sô
Rafael-não, meu pai já ta chegando aí, num da tempo p isso não. Mas vai la e lambe o ovo dele também p deixar de ser boba.
O vavá abriu as pernas e eu ajoelhei na frente dele, ele estava com o olhar fissurado. Dava p ver o volumasso que estava no short dele, ele levantou o short colocando as bolas p fora, mas como ele estava sem cueca e também de propósito um pedaço do seu pau que era grosso também apareceu. Eu estava com a cara fechada p disfarçar, mas eu estava com muito tesão naquela situação, entre duas coxas cabeludas e duas bolas com o pedaço do pau aparecendo, minha vontade e curiosidade era ver o pau dele todo naquele momento, mas então fui e passei a língua e pronto.
Vavá- você não entendeu fia? É p passar a língua nos meu ovos. Eu tenho dois ovos, primeiro você passa ne um e depois no outro e mais devagar
Então eu fiz novamente, passei a língua em uma bola e depois passei na outra mais devagar. Nesse momento ele até soltou um gemidinho.
Então eu levantei e já estava saindo.
Vavá- nossa véy, tesão da porra.
Rafael eu também to zé…vamos fazer o seguinte. Amanda vem cá
Então eu voltei
Rafael- sobe lá com o vavá p meu quarto. Eu vou ficar olhando aqui da janela quando eu der o grito vc desce em zé depois você olha p mim.
Então ele levantou com o pau super duro e subimos.
Assim que a gente entrou no quarto ele tirou a camisa e o short, ficou só com a chuteira e o meião. Ele tinha um pau grosso, eu sentei na cama e ele ficou de frente p mim com aquele pau babando apontado p minha cara.
Vavá- já bateu um boquete alguma vez?
“não”
Vavá- sério? É a primeira chupetinha. Então abre a boquinha que eu vou te ensinar.
Então eu abri a boca e ele veio, passando a cabeça do pau nos meus lábios, depois colocou na minha boca e foi me fazendo chupar. Então fui pegando o jeito e comecei a chupar…chupar… chupar…
Vavá- você tem quantos anos mesmo?
“11”
Vavá-nossa! Você chupa muito gostoso p uma menina de 11 anos, tira essa blusinha ai deixa eu ver esses peitinhos.
Então eu tirei a minha blusa..
Vavá- que delicia de peitinho.
Então ele ficou passando o pau nos meus peitos, depois colocou na minha boca novamente, porém dessa vez ficou metendo na minha boca. Até que ele parou me segurou pelo cabelo
Vavá- abre a boquinha
E assim eu fiz. Quando eu penso que não veio um jato de porra na minha cara, e depois outro na minha boca, e depois mais, foi tanta porra que tive que fechar os olhos, pois estavam cobertos de porra. Então ele me deu uma blusa p limpar vestiu a roupa e desceu.
Quando eu estava acabando de me limpar o Rafael entrou no quarto e fechou a porta, mas em seguida o vavá gritou ele. Era o sinal de que meu pai estava vindo. Então ele desceu e um tempo depois eles foram p peladinha.
Eu estava muito excitada, muito molhada, fui p banheiro e pela primeira vez fiquei me tocando.
Continua…