O outro lado da história – parte 3

Olá, gostaria de agradecer a todos que elogiaram e pediram mais do meu relato.

Pra quem perdeu os relatos anteriores:
O outro lado da história
O outro lado da história – parte 2
O outro lado da história – parte 2/5

Continuando…

Eu Araújo e meu filho brincamos de polícia e ladrão a tarde toda. Algemamos o Allan e enquanto um metia a rola em sua boca gulosa o outro lambia o cuzinho picador. Adorei ver outro homem fazendo meu filho de putinha.

-Alexandre, pega algo pra lubrificar esse furinho que eu vou meter a rola nele.

-Melhor não Araújo, comi ele pela primeira vez ontem. Saiu sangue, vou deixar o cú cicatrizar antes de comer outra vez.

-eu quero rola no meu cú, pai!

Allan implorava por rola, mesmo estando com o cú ardido da última foda.

-Alexandre, tem que fuder o cú virgem todo dia pra ficar bem largo. Nas primeiras vezes dói, é normal.
Vai por mim, tirei a virgindade de cú de todas as minhas ex.

-Araújo, seu pau é grosso pra ele. Olha Só isso! Parece um pé de sofá de tão grosso! Melhor não.

-deixa pai. Me come Araújo. Me come igual suas mulheres!

Meio contra gosto, liberei o cú do meu filho pra ser rasgado por aquela rola grossa. Peguei um lubrificante que uso com a minha esposa e entreguei pro Araújo.

Ele colocou Allan de frango assado e começou a untar aquele cú pidão com lubrificante. O cú parecia saber o que iria acontecer, parecia sugar o lubrificante dos dedos do Araújo.

-pai , beija o Araújo!

Depois de tanta putaria eu não iria negar um beijo. Segurei no sinto (estávamos brincando de polícia e ladrão usando somente o cinto do uniforme e botas) , puxei aquele homem pra mim, e nos beijamos deliciosamente. Eu não beijava minha mulher assim dês de antes do casamento. O pau do Araújo apontava pro teto.

Ele pincelou o cuzinho do Allan com a rola e começou a forçar. O prazer no rosto do meu garoto era notável. Fiquei impressionado ao ver aquele tronco de carne sumir naquele cú. O Araújo quase relinchava de prazer penetrando meu filho. E o meu filho levava rola sem reclamar. Aquilo me deixou louco de tesão.

Fui por trás do Araújo e lubrifiquei seu cú peludo e fui encaixando meu pau que não encontrou obstáculos pra invadir o cú daquele macho.

-Araújo, esse seu cú já viu rola! Kkkk tá até um pouco folgado!

-O cú do seu filho vai ficar mais folgado que o meu, fode meu enquanto eu fodo seu filho!

No futuro, eu fiquei sabendo que o Araújo costumava dar o cú pra uns caras que jogavam bola com ele.

-Aaaaaaaargh! Vou gozar! Aaaaaah que delicia de cú!

Araújo gozou dentro do Allan que gemia de prazer com cada esguinchada de sêmen que recebia no cú. Retirei meu pau do cú do Araújo e atolei no Allan e gozei. Quando retirei o pau, escorreu um rio de porra daquele cú. Nunca vi tanta gala junta.

Deitamos pra descansar um pouco e planejar como íamos iniciar os filhos do Araújo. O mais novo devidos deixar pra depois, vamos nos concentrar no Arthur de 11 anos.

Após muito elaborar um plano, decidimos trazer o Arthur e o Miguel pra minha casa, já que a minha esposa estaria viajando, com a desculpa de irmos acampar. Já acampamos uma vez e as nossas esposas odiaram. E quando a presa estivesse na armadilha, eu assumiria o comando.

O Araújo foi embora, e o resto da tarde tirei de descanso antes de outro turno. Após esse turno seria nossa folga (minha e do Araújo). Antes de ir pro trabalho o Araújo me liga dizendo que os meninos adorarão a idéia de ir acampar no pesque e pague. Deixei claro pra ele levar só a barraca grande (não grande o bastante pra 2 homens e 3 crianças) , ia ficar apertado e essa era a intenção!

O turno passou, combinamos mais coisas durante o trabalho. E era hora de por em prática tudo o que combinamos. Cheguei em casa, dei leite pro Allan e comi seu cuzinho guloso. E durmir até 2 da tarde.

Acordei tomei banho, preparei minha mochila e a do Allan. E esperamos o Araújo vir nos buscar (íamos todos no mesmo carro) . Pedi pra o Allan se controlar até conseguirmos seduzir o Arthur. E ele concordou em ajudar.

3 e 20 da tarde, chega o Araújo buzinando. Entramos no carro e a mulecada radiante! Olhei pro Araújo e pisquei o olho. Kkkkk

Chegamos e já fomos montando a barraca enquanto os meninos iam pegando lenha pra fogueira. O vigia do pesque e pague disse que estava vazio, pois meio de semana o pessoal é raro vir acampar. O vento estava à nosso favor. Fiquei reparando no corpo do Arthur e meu pau começou a dar sinais de vida.

-calma ao Alexandre. Hahaha lembra do plano!

-só agora tô vendo como esses seus muleques são gostosos.

-nem me fale, pra dormir bati 3 punhetas cheirando as cuequinhas deles…

Tudo ficou pronto e já não dava mais pra pescar com a noite surgindo. Tanto faz, pescar não é o objetivo desse acampamento. Hahaha

Chamamos os meninos pra tomar banho no banheiro do pesque e pague. O plano era todos tomarem banho juntos pra ir sexualizando os meninos.

Todos entramos no banheiro e fomos tirando a roupa. Da última vez que vinhemos acampar, os meninos tomarão banho com as mães. E eles nunca tinham visto o pai ou qualquer homem adulto nu.

Os meninos já nus bringando pelo chuveiro mais forte, não tiravam os olhos do show que os homens estavam dando. Assim que tirei a cueca percebi um olhar de pidão do meu filho e de curiosidade dos outros meninos.

Nossos paus estavam quase duro. E fomos para o chuveiro mais afastado. E começamos o show. Um esfregando o corpo do outro, o pau endureceu e apontou para o teto. Araújo, deslizava a mão por todo meu corpo ensaboado e revezando o chuveiro comigo. Notamos que a briga pelo chuveiro parou e existia um silêncio enorme naquele banheiro.

Olhei para o Arthur tentando disfarçar uma ereção e cochichei no ouvido do Araújo:

-tá no papo!

Escrevam o que acharam do relato, isso me incentiva à escrever mais.
No próximo episódio vou contar como iniciamos o Arthur com a ajuda do vigia do pesque e pague.

Continua…