mar 22 2017
Como Tudo Começou! – Foz dos Ouriços P4
Capítulo 20
4/4
Foz dos Ouriços
NOTA:
Aconselho a lerem desde o primeiro capítulo, para compreenderem tudo.
Na primeira parte de Como Tudo começou, contei o principio da nossa 2ª oportunidade de vida, que, para nós tem sido maravilhosa e surpreendente, mas, algumas vezes com altos e baixos inesperados.
Para provar isso, a minha esposa (vou meter nomes fictícios, porque foi o concordado com as pessoas envolvidas, para relatar estas histórias), Paula (mas eu costumo-lhe chamar Maria), sempre disse, em 10 anos de casamento que não tinha fantasias sexuais e nem se via nesse tipo de pensamentos.
Agora, tudo está diferente. Fantasias realizadas, sustos por actos irresponsáveis e amigos em quem se podem confiar e chamar AMIGOS ou mais do que isso…
Eu – Paulo
Tenho 1.80, 83kg (a engordar), corpo normal, nem gordo, nem magro, cabelo preto, olhos castanhos, sou cómico, divertido e responsável e adoro sexo.
Defeito – Não gosto que me mintam, retiro a confiança total depositada na pessoa que mentiu-me e sou um pouco brusco, só às vezes. Gozão.
Esposa – Paula (Maria)
1.59, 52kg (a engordar), corpo normal, cabelo avermelhado, olhos castanhos, seios normais (enchem a mão) e um rabinho lindo e nada de "penugem" frontal. Tímida, envergonhada (a perder a vergonha com o pessoal que conhece), muito social.
Defeito – (Pelo menos para mim), é a timidez quando está normal. Com uns copinhos isso tudo desaparece. Ciumenta com os dois homens dela. Sportinguista.
Somos casados à já uns 20 anos e com uma filha (que nunca divulgarei o nome ou a idade, pois ela não sabe que estou a escrever esta parte íntima da nossa vida, mas sabe o que se passa connosco).
Amigo/colega do trabalho – Nuno
1.65, 55kg, magro, cabelo castanho curto, olhos castanhos.
Tímido e calado. Só fala pa’ caralho quando já está com os copos (e às vezes até demais).
Defeito – (Pelo menos para mim) está sempre a foder-me com as ricas ideia dele. Nervoso e ciumento com os outros.
Esposa do Nuno – Sónia
1.58, 53kg , corpo a voltar ao normal, cabelo castanho, passando dos ombros, ondulado, olhos castanhos, seios pequenos, com uns biquinhos lindos de mamar e a penugem frontal desapareceu. Muito sociável e brincalhona. (Pelo menos comigo é…)
Defeito – Enerva-se muito rápido. Voz esganiçante quando enerva-se. Stressa muito rápido.
Super ciumenta com os dois homens da vida dela.
O nosso casal amigo, é casado à 12 anos, tendo duas filhas (que nunca divulgarei o nome ou idade).
Primo da Sónia – Amílcar
1.75, 80kg, normal, cabelo preto curto, olhos castanhos.
Muito social (até demais). Adora sexo (um pouco fora do normal a que estamos habituados).
Defeito – Come aquilo que era para ser meu.
Esposa do Amílcar – Marta
1.50, 60kg , corpo rechonchudo, cabelo preto ondulado a acabar no meio das costas, olhos azulados, seios médios (40 tesinhos) sem penugem frontal. Sociável, mas, só de vez em quando. Muito linda.
Defeito – LELO. Muito possessiva.
Este casal (que faz parte do nosso grupo), são casados à 20 anos (e sem contar com o namoro), sem filhos e ele não tem vontade nenhuma de ter putos a foderem-lhe a cabeça, palavras dele.
Na altura que os conhecemos, ele tinha uns 38 e ela 40 anos.
Bryan – Nunca vi o mais gordo (É o nome dele)
1,75 (acho eu, não o medi) 80 kg (não o pesei), cabelo castanho curto, olhos castanhos.
Gajo bacano, adora o nosso país. Liberal no que se trata de sexo (Guloso). Social para quem percebe inglês.
Defeito – Ter uma mulher tão boa.
Esposa do Bryan – Nicole (Cafézinho para os amigos)
1,70 mais coisa, menos coisa. O peso é feio perguntar às senhoras. Cabelo louro pelo os ombros (com madeixas castanhas). Umas maminhas acima da Sónia e abaixo das da Maria. Luso-Britânica. Uma coninha linda e com um moicano, muito bonito.
Defeito – Ser tão boa e estar com o camôn.
Sobre eles, meh, não sei quase nada (Saber até sabemos,e daqui a pouco já vão saber também.). Conhecemos eles na praia e prontos.
Assim de primeira vista (falando por mim), engracei mais com ela do que com ele, não percebo porquê…
Em futuros contos, entrarão mais pessoas e nesse momento, os apresentarei.
Todas as histórias que eu contarei são verídicas e com o aprovamento dos integrantes, menos aqueles que não são importantes na história em si.
Esta história, teve a ajuda dos meninos que integram a história. (Menos a da Nicole e do Bryan)
As histórias/relatos desde o capítulo 15 foram adaptados à ideia do casal soad_xxx.
Anteriormente…
"- (Marta) Tenho aqui uma cona cheia de leites. Alguém tem que os limpar. Quem vai ser o sortudo.
– (Paulo) Não estou cá.
– (Marta) Não estava a falar para ti, lindo. Estava a falar para a minha puta e o seu marido chifrudo.
– (Nuno) Sabes que ele não percebe-te.
– (Marta) Mas percebe ela. Quem é que decides, Nicole?"
Continuando…
– (Nicole) Não sei.
– (Bryan) What, Nico?
– (Nicole) Me or you need to lick her pussy full of milk of her husband. Someone need to clean.
– (Bryan) ME. Please, honey, please.
– (Nicole) É ele.
Ao dizer isso, a Marta sái de cima do piço do marido dela. A escorrer a leitaria por ali acima, como se de um rasto deixasse.
Deita-se na toalha encostada a mim e acenando para o Bryan, que prontamente se pôs de gatas como um cãozinho.
Ainda ontem era eu e hoje já arranjou um cão novo.
– (Paulo) Se tivesses aqui a coleira, já ias dar uma voltinha à praia com o cãozinho novo, hm?
– (Marta) Não tenho aqui ela, mas tenho as cintas das nossas malas de tira-colo. A coleira é mais pequena, mas, serve para o que é. Lembras-te de ontem, não foi, lindo?
Cãozinho, anda cá chupar esta coninha.
E tu minha cadelinha linda, podes lamber a cara da tua dona.
E avisa-o que ele tem que limpar o que ficou em cima do meu marido.
– (Nicole) Sim, eu digo. Dog, you need to clean our master’s husband and next lick her pussy. FAST.
– (Bryan) Best day in my life.
– (Marta) Porra, o que eles disseram?
– (Nicole) Aquilo que….
– (Paulo) Eu traduzo, não te preocupes.
Ela disse-lhe que ele tinha que limpar o marido da dona deles e que a seguir ias por ele a mijar à rua, como um cãozinho.
– (Nicole) Oh my god.
– (Paulo) Que é? Então não foi isto que disseste?
– (Nicole) Sim. Vai ser lindo de se ver.
– (Marta) Eu vejo é muita conversa e nada de limpeza facial.
A Marta, estava nos dias dela, mas nada igual ao que eu passei ontem com o Lelo.
Mais calma, menos possessiva e agressiva. Assim, até eu ia na conversa dela.
O Bryan, parece que estava a adorar o que estava a fazer. A limpar os pingos de leite que tinha escorrido da cona da minha Martinha.
Até o lambeu na boca, aonde não tinha nada e o Amílcar, nem se mexia.
Quando tinha acabado, começou a lamber as pernas da Marta, no interior delas, até cair de boquinha e língua naquela papão de cona que ela tem.
A Nicole, a lamber a cara à sua dona e ao mesmo tempo, senti uma mão no meu pénis flácido.
Era esta putinha nova que tínhamos acabado de conhecer, que estava a querer qualquer coisa comigo.
Limpando a carinha laroca da menina dos olhos azuis, começa a lamber-me a cara a mim.
O Nuno e o Amílcar, acho que adormeceram, pois estavam de olhos fechados.
O Bryan continuava a mamar a cona da Martinha e ela também não lhe dava chance nenhuma de ele sair de lá, prendendo ele com as pernas.
– (Paulo) Nicole, eu não preciso de limpeza.
– (Nicole) Eu sei. Mas quero sentir-te dentro de mim.
Ao dizer isso, posicionou-se em cima das minhas pernas.
Atravessou os braços à volta do meu pescoço e começou um trabalhar de lábios e língua, que só a minha esposa conseguiu fazer até hoje.
Aquela dedicação, aquele afecto e carinho.
Eu não quis saber se ela esteve a chupar os leites do Nuno da cara da Marta ou não.
Esta puta mesmo a saber a meita de outro homem, era um fenómeno com a boca.
Lambendo-me os lábios, trazendo os mesmos, algumas vezes atrás, puxando-os delicadamente.
Outras vezes, ameaçava com a língua, como a pedir a minha para vir cá fora, escorrendo saliva ou baba daquela boquinha, (O Nuno está a dizer que era leite dele que escorria da boca dela…este gajo só diz merda, não diz nada de jeito) para cima dos peitinhos dela.
A Marta, já gemia por todo o lado.
Agarrando a cabeça do Bryan com força, contra a sua coninha.
Agarrou as malas de tira-colo do Amílcar e dela e cortou as cintas de suporte.
Fez um nó naquela merda e atou ao pescoço dele.
Muito ela gosta desta merda.
A Nicole, com a cabeça dela encostada à minha ao mesmo tempo que me olhava nos olhos e ia fazendo o seu jogo de sedução, começa com a sua mão direita a punhetar-me o meu piço murcho, tentando dar vida ao menino.
Com um avião daqueles em cima de mim, não iria demorar muito a ressuscitar.
– (Marta) Nicole, como é que se diz ao meu cão para ladrar.
– (Nicole) Bryan, bark for our mistress.
– (Bryan) Au, au.
– (Paulo) Caralho, pareço eu ontem.
– (Marta) Eu não o mandei ladrar ainda.
E manda-lhe com o resto da "coleira" nos costaços.
Ele nem piou.
– (Nicole) No, Bryan, only when she says to bark. You need to respect our mistress.
Ele agora já faz quando quiseres, é só dizeres, bark dog.
– (Marta) Barcog?
O Bryan começou a grunhir.
– (Paulo) Fodasse, Marta, o teu inglês é de merda. Isso quase quer dizer bar porco.
– (Marta) Ah, é por isso que ele parece um porco. Mas também gosto.
Como se diz porquinho.
– (Nicole) Little pig.
– (Marta) Ui, ainda é pior. Piggy anda, vamos dar uma voltinha.
A Marta começou a andar com o porquinho britânico atrás dela a grunhir.
Passando por cima dos nabos que estavam a dormir.
Indo na direcção do carro deles, aonde estavam as minhas duas lindas meninas a fazer não sei o quê.
A Nicole, sai de cima de mim e começa a chupar-me o nabo murcho.
Sabe tão bem, quando alguém começa a chupar-me o nabo ainda flácido.
A sensibilidade é outra, é tudo muito mais sensível do que quando ele está teso.
Aquela boquinha e língua são divinas. Estou como a Marta disse ainda à pouco. É pena esta gaja não morar cá.
Por falar em Marta, não é que aquela puta, encosta-me o porco ao carro e começa a mijar em cima dele, assim sem mais nem menos.
E o Bryan sem problemas nenhuns.
– (Paulo) Ô Marta, fodasse, tu és fodida. Tu abusas, pá.
– (Marta) Ele vai gostar.
– (Nicole) Ela está a mijar em cima dele…
– (Paulo) Essa gaja é doida. Ele que não se ponha a pau e ainda vai é cheio de merda para o país dele.
– (Marta) Amílcar, acorda.
– (Amílcar) O que é que foi?
– (Marta) Levanta-te e mija aqui no meu urinol.
Porra, a Nicole, esqueceu-se de mim, por completo.
Levantou-se, agarrou no telélé dela e sentando-se entre as minhas pernas, a gravar o marido dela a ser mijado pela a dona deles.
Um calor infernal e aquela gaja a urinar em cima daquele gajo e ele com a boca aberta e língua para fora.
Deveria estar a matar-lhe a sede, só pode.
O Amílcar, mete-se ao pé e toca a mijar em cima dele e o Bryan, todo contente.
Este gajo era excelente nas mãozinhas deles os dois. Que rica bonequinha que ele iria se tornar.
– (Bryan) Nico, it’s so good. You need to taste. So warm.
– (Nicole) Também está a apetecer-me fazer-lhe aquilo. Mas, não tenho coragem de fazer-lhe.
– (Paulo) À uma vez para tudo.
– (Nicole) Isto nem parece nosso. Somos muito abertos ao que se trata de sexo, mas, assim…foi a primeira vez. Tenho tanta pena…
– (Paulo) Pena? Porquê? Não estás a gostar?
– (Nicole) Estou a adorar. Se eu soubesse que era assim tão bom, já tínhamos começado à mais tempo.
Foi uma dádiva de Deus em vos ter conhecido hoje.
Senão fosse aquele homem cabeludo a fazer-te o chupamento, acho que, não teríamos coragem de fazer nada disto hoje.
Aquilo foi super excitante.
– (Paulo) É, foi excitante cumô caralho…
– (Nicole) Vocês já andam no swing à muito tempo?
– (Paulo) Não tanto como gostaria, mas, aprendemos muito com os nossos erros, nesta aventura. Tivemos pontos altos e alguns sofríveis.
Com isso aprendemos que, o principal, segurança acima de tudo.
– (Nicole) Sim, mas com vocês eu sinto-me segura e sem preocupações.
Eu só o tive a ele, isto foi um amor à primeira vista eu e ele. Desde adolescentes.
Nunca o tinha traído com ninguém, como ele nunca me tinha traído. Nem nunca conseguiria.
– (Paulo) Isto não é traição. É consentido pelo os dois, foi uma escolha que quiseram fazer e parece que estão a gostar da aventura.
– (Nicole) Vocês vão ficar aqui mais tempo? Eu adorava passar estes últimos dias com vocês todos.
– (Paulo) Não, daqui a pouco vamos para casa e ainda fica um pouco longe.
– (Nicole) Então, traição ou não, eu quero sentir-te dentro de mim, nem que seja a última vez, que eu faça isto na vida.
– (Paulo) Que conversas estranhas as tuas. Isto já está a começar a ganhar vida. Agarra aí uma galocha.
– (Nicole) Não quero preservativo, quero ao natural. Quero que te venhas dentro de mim, para eu por o meu veadinho a lamber-me como a Marta fez.
– (Paulo) Oh, fodasse, parece que já ouvi esta conversa num outro dia.
A Marta, a obrigar o Bryan a chupar o pau ao marido dela enquanto ela lá se ia divertindo com a garrafa de vinho no cu do britânico.
Esta gaja tem com cada ideia.
O Nuno a ressonar e quase a cair de lado.
A Nicole a posicionar outra vez de frente de mim, em pé e de pernas abertas, agarrando-me o cabelo e encostando aquela coninha apetitosa aos meus lábios.
Enfiei dois dedinhos naquela coninha e que molhadinha ela estava.
Caralho, pensei logo, vou-te comer essa cona e esse cuzinho.
– (Sónia) Nem penses nisso.
Parece que leu-me os pensamentos, porra.
Era a Sónia, que vinha com a Paula.
Caralho, maldita a hora. (Eu tenho que andar de olho em ti – disse ela, mas nem sei porquê ela diz isso, eu porto-me sempre bem.)
– (Paulo) Eu?
– (Sónia) Não, o Nuno que está a dormir ali, quase a cair.
Se pensas em fazer isso, podes esquecer-nos a nós. O nosso grupinho acaba já.
– (Paulo) Oh, fodasse, estás ciumenta agora?
– (Sónia) Não te chega três mulheres agora no nosso grupo?
– (Paulo) Prontos, ok. Nada para mim.
– (Paula) Ô mor, é melhor assim. Estamos a oferecer-nos a muita gente.
– (Sónia) Primo, já chega.
– (Amílcar) Ok. Marta, vamos acabar com a brincadeira.
– (Marta) Mas eu quero levar este porquinho para a nossa quinta.
– (Amílcar) Marta…
A Sónia chegou ao pé do Nuno e dá-lhe um chapadão na fuça, acordando o tótó.
– (Nuno) O que foi, não fiz nada, foi o Paulo.
– (Sónia) Isto são horas de estar a dormir?
A Marta, para acabar, mete uma garrafa de cerveja no cu do Bryan. Sagres. (Já ouvi alguém dizer que, a SuperBock ou Carlsberg fazia doer o cu, parece que a Sagres, vai-se juntar à lista.)
– (Paulo) Daqui a pouco pensamos que esse cu é um vidrão, pá.
Começamos-nos a rir e o Bryan também.
Deve ser igual a elas, ri-se sem compreender o que dizemos.
A Nicole, com um sorriso ao de leve, olhou para mim.
– (Nicole) Tenho muita pena, queria mesmo sentir-te dentro de mim.
– (Paulo) Quem sabe, talvez para um próximo verão.
– (Nicole) Não sei se isso vai ser possível, mas, quem sabe…
Meus amigos.
Foi a primeira vez que os vi, mas a vossa amizade e cumplicidade, foi a melhor coisa que podia ter nos acontecido aos dois. Parece que já nos conhecia-mos desde sempre. Tudo o que fizemos neste dia alucinante, pareceu-me tão normal e puro, que…
Eu gostava que esta amizade continuasse…
– (Sónia) Não…
– (Paula) Sónia, fogo, estás a ser impulsiva. Já estás a dizer que não e nem sabes o que a rapariga vai dizer?
– (Nicole) Não ao quê, Sónia
– (Sónia) Não…não quero mais pessoal no grupo. Isto fica entre família. E já começamos a ser muitos. Um é pouco, três é bom e oito já é demais.
– (Nicole) O que eu queria dizer, antes de ser interrompida, pela a Sónia, é que eu queria que esta amizade continuasse e que nos contactássemos por facebook ou skype.
E não, não quero juntar-me ao vosso grupo, não é por falta de vontade, mas sim, por estarmos longe.
Vocês são doidos e nós adorámos a vossa doideira. Vocês mostraram-nos o que é nos divertir e que existe alegrias e esperanças neste mundo cruel e frio.
– (Bryan) What’re you saying, Nico?
– (Nicole) I will explain you later, hon.
– (Paula) Estás a ver amiga, afinal ela só quer amizade com a gente no face, que mal tem isso.
– (Sónia) Opa, já é muitas mulheres para os nossos amores.
– (Paulo) E continuamos cá, não nos vamos embora. Tu e a minha Maria, são as minhas favoritas, tão no top 3.
– (Nuno) Claro que estão, são só 3.
– (Paulo) Cala-te, caralho.
Depois de uma conversa de chacha, lá começámos a arrumar as coisas.
As toalhas e a agarrar o lixo e por em sacos.
A Sónia só dizia que estava arrependida de isto ter acontecido, mas agora, o mal já estava feito.
Ela diz sempre que fica arrependida e depois não quer outra coisa…
Aquela mistura de cerveja e vinho, lixaram elas bem.
– (Nicole) Querem boleia até ao vosso carro.
– (Nuno) Que rica ideia.
Ao irmos na direcção do carro do Bryan, a Nicole, explica ao Bryan, para nos dar a boleia.
Ele aceitou logo e sempre com um sorriso nos lábios.
A Marta, a mexer nas malas de tira-colo sem as cintas, pois elas ainda continuavam presas ao pescoço do Bryan, saca de lá o Glorioso e chega-se ao pé dele.
– (Marta) Bryan. Isto é para ti.
– (Bryan) For me?
– (Marta) Si.
– (Nuno) Si é espanhol. Yes, it’s a gift for you, from her.
– (Bryan) Oh, thank you ver much, Marta. You are very kind.
– (Marta) Tens que o por no cu.
Ai o meu caralho, o que nos rimos com aquilo que ela disse. (Eu e o Nuno)
Ele a dizer que ela é muito gentil e ela sai-se com essa.
Agora, Bryan, vais sentir a amabilidade dela até chegares a casa.
A Cafézinho ria-se que nem uma perdida.
– (Bryan) I don’t understand what you said, Marta.
– (Nicole) Love, our mistress said you need to put in your ass and do not remove untill we get back to London.
– (Paulo) Fodasse, ainda és pior do que ela.
– (Nicole) Estou a adorar.
– (Sónia) O que ela disse?
– (Nicole) Só o vou deixar ele tirar aquilo do cu quando chegarmos a casa em Londres.
– (Paula) Fogo, coitado do homem.
– (Amílcar) E o aeroporto? Aquilo no rabo, vai fazer soar os alarmes todos.
– (Nicole) Quando chegar lá, eu retiro. Mas, ele vai gostar. Vou o obrigar a andar com aquilo todos os dias. Obrigado, Marta.
A Marta, rindo-se para o Bryan, chupa o Glorioso (ela está aqui a dizer que lavou aquilo com bagaço…) e ela mesmo espetou aquilo no cuzinho do porquinho dela.
– (Marta) Para o meu porquinho lindo. Para não te esqueceres que és meu, a partir de hoje.
– (Paulo) Mais vales tu do que eu, fodasse.
– (Nicole) Love, you now, from this day, you bellong to her. And I’m going to remember all the time, you little sissy piggy. Untill the end of my days.
– (Bryan) Nicole, please, dont say that. You need to be strong.
Afastando-se de nós, a Nicole começa a chorar e agarra-se ao marido dela.
Estranhei, estava tão divertida e agora está a chorar.
Eu e a Maria fomos ter como eles.
– (Paula) Então, o que se passa?
– (Bryan) Sorry, it’s her disease.
– (Paulo) What disease?
– (Paula) O que é que foi?
– (Nicole) Eu falo.
Paula, eu estou com Encefalite. 5 semanas atrás, estivemos na Tailândia, três dias.
Quando cheguei a Londres, comecei a ter sintomas de febre, diarreia e vómitos e dores de cabeça fortes.
Quando fui ao médico, pensando que tinha gripe, expliquei por onde tinha passado nas minhas férias e ele mandou-me de emergência fazer uma ressonância magnética e uma punção lombar.
Fui diagnosticada com Encefalite Japonesa.
– (Paulo) Fodasse, até estás a arrepiar-me. E isso tem cura?
– (Paula) Mas isso é o quê? É contagioso?
– (Nicole) Não te preocupes, isto não se pega e eu já acabei o tratamento, mas a chance de eu safar-me disto é quase 70%.
Eu disse ao Bryan, que tinha que vir ao meu país antes que eu morresse. É por isso que estamos aqui.
– (Paula) Morrer? Mas, tu és tão nova, fogo, ô Nicole, não digas isso.
– (Paulo) 70% são probabilidades muito altas…
– (Nicole) Vocês são muito queridos. Só hoje os conheci e parece que já é de sempre.
Se foi a última vez que eu os vi, obrigado por este dia. Vocês todos estarão para sempre no meu coração.
– (Paula) Não digas isso, não digas isso. Andem cá, vocês os dois.
Ao dizer isto, abraça-os aos dois e começando a chorar.
Os outros meninos lá ao fundo a olharem, mas, não saíram do sítio.
– (Paula) Isso tem que ter cura. Fogo, este dia não pode acabar assim.
– (Nicole) Como eu disse, estou pós-tratamento, caso seja uma das estatísticas favoráveis, poderei ter mazelas comportamentais.
– (Paula) Mazelas?
– (Nicole) Falta de memória, problemas vocais, realidade alterada, coordenação motora, dores de cabeça fortes, zunidos, etc.
– (Paulo) Epa, fodasse, com tanta merda aí que não faz cá falta nenhuma, tu, uma rapariga nova…
– (Paula) Vai correr tudo bem. Vais ver, amiga. Tudo vai correr bem. Tenho pena de não vivermos perto, para vos podermos acompanhar nesse percurso doloroso. Tens que ter força, amiga.
E tu Bryan, quero-te sempre ao lado dela, estás a ouvir.
– (Bryan) What?
– (Paulo) She said, you need to be at her side all the time or she will cut your dick and shove it in your ass.
– (Bryan) Sure, sure. Always.
– (Nicole) Tu és terrível. Só tu para me pores um sorriso na cara.
Adorei-vos conhecer.
Por favor, não digam nada aos outros, enquanto estivermos juntos. Não quero que olhem para mim como se fosse uma coitadinha.
– (Paula) Não, amiga. És uma guerreira, vais conseguir. E no próximo verão, vêm ter connosco e vamos curtir todos umas férias juntos.
– (Paulo) Sim.
– (Sónia) Então, tanta conversa?
– (Paula) Não é nada, vamos lá embora.
Depois desta merda de notícia, lá vamos todos para o carro e o Nuno, disse que queria ir à frente.
– (Nuno) Posso ir à frente? Dói-me o cu de ontem.
– (Nicole) Podes, mas, já vi que ontem, foi festa da brava.
– (Paulo) A mim, ainda à pouco, não me parecia que estivesses tão à rasca.
– (Paula) Não cabemos aqui todos.
– (Amílcar) Vocês vão ao nosso colo. Prima, sentas-te no meu colo.
– (Marta) Eu vou ao colo do Paulo.
– (Sónia) O caralho é que vais ao colo o Paulo. Tu sentas-te em cima do colo do teu marido.
– (Marta) És tu que vais para lá, não?
– (Paula) Fogo, vamos começar? Quem decide sou eu.
A Marta, em cima do Amílcar.
A Sónia em cima de mim e a Nicole, vai em cima do meu marido.
Que decisão mais estranha, será que ela ficou com pena da Nicole? A Sónia não vai gostar nada disto, mas, caralho, que rica ideia. Gosto, mas gosto mesmo, quando é a minha mulher a decidir.
O Amílcar com a esposa em cima (e ainda bem, ela é um pouco pesadita para estar em cima das minhas pernas…já estou a comer dela, diz que não é gorda. Senão fosse esses olhinhos, eu dizia-te umas verdades…)
No meio, a minha esposa por baixo com a Sónia Palito no colo dela. (E mais uma mocada, por estar a dizer a verdade. E estes caralhos aqui, sentados no sofá, nem dizem nada, nem defendem um gajo.)
Eu no lado esquerdo e a Nicolezinha, sentou-se logo no meu colo. (E agora é que ficou interessante, pelo menos para mim.)
Ela agarrando as minhas mãos, pôs elas em cima das pernas dela.
Ao mesmo tempo, aconchegando o rabinho dela no meu pénis, sobre o olhar atento da Sónia.
O Bryan, começa a falar e a perguntar pelas as chaves e lá saiu à procura na sacola que estava na parte de trás do carro.
Com esse entretém todo, o meu pau já estava a causar incómodo a mim e ela aproveitando-se da minha fraqueza, espeta-o na cona.
Que cona, que cona, que maravilha.
Aquela puta (E agora que já sabem o problema dela, até custa-me a chamar por aquele adjectivo) luso-britânica, tem uma coninha molhadinha e nem apertada e nem muito larga.
E começa a falar em inglês para mim.
– (Nicole) I told you, didn’t I?
I need to feel your cock in my cunt. You need to come fast. I wanna to feel your cream inside on me. Maybe it’s the last time of my life I will to feel another man inside of me.
– (Sónia) O que ela está a dizer?
– (Paulo) Não é para mim, é para o marido. A dizer que as chaves devem estar no chão ao pé das àrvores.
– (Nuno) Ranhoso do caralho.
Fodasse, espero bem que a Sónia não tenha percebido a conversa do Nuno.
Ela mexia-se devagar, mas apertando as paredes vaginais ao redor do meu pénis e a fazer de conta que estava a ajudar o marido.
Ele lá achou a porcaria das chaves e lentamente, pôs-se a andar na estrada de terra batida e cheia de buracos.
Foi a melhor estrada da minha vida.
Ele a desviar-se de um buraco, enfiava-se noutro e o carro, um saltinho.
Nunca gostei de estradas com buracos, mas aquela, eu estáva a adorar.
Tenho a certeza que a Sónia estava a desconfiar do que estava a acontecer. (Diz que não tinha se apercebido do que ela estava a fazer.)
A foder a mulher do britânico, enquanto ele conduzia, com as minhas meninas ali ao meu lado, sem elas darem por nada, eu não me aguentei muito.
O excitamento foi muito e com ela a agarrar a cadeira da parte do condutor, eu afinquei-lhe as unhas da minha mão esquerda no quadril dela e explodi dentro dela.
Ao mesmo tempo, ela grita e a dizer que tinha dado um mal jeito no carro.
Eu e a Maria assusta-mo-nos com o grito dela. O Bryan, pára o carro de repente.
Ela com um sorriso na cara, diz-lhe que pode continuar, que está tudo bem.
Estivemos naquilo uns 10 minutos e andámos uns 100 mts.
A pé íamos mais rápido.
O Amílcar reparou numa coisa que ninguém tinha pensado ainda. Especialmente eu.
– (Amílcar) Digam-me uma coisa. Vamos nos vestir no meio da vila? É que estamos nus.
– (Sónia) Porra, primo. Nem estávamos a reparar nisso.
– (Nicole) Bryan, stop the car. We need to get dressed.
– (Bryan) Oh, fuck, You’re right.
– (Paulo) Fodasse, íamos todos a dormir, caralho.
– (Marta) E qual era o problema?
– (Nuno) Ô Marta, nem todos são como tu, né.
Começaram a sair do carro e a Nicole, aproveitou a deixa.
– (Nicole) O que fizemos agora, ainda foi melhor do que ainda à pouco.
Nunca esquecerei o que fizemos agora sem eles saberem.
Vieste e eu também. Vou dar um pouco de ti a provar ao meu marido.
Enquanto, o pessoal se dirigia para trás do carro, para se vestirem, a Nicole, sai de cima de mim, com os meus leitinhos a escorrerem pelas as pernas abaixo.
Ela passando a mão na sua coninha, lambuzando ela, passa ela na boquinha do marido.
– (Nicole) I just got fucked. Taste our cum.
– (Bryan) Oh, fuck. I love you so much, honey. You made me, the most happy man in the world. He taste so good.
– (Nicole) I love you to, Bryan.
– (Bryan) Obrigado, Paulo. You have great friends and you’re a great guy.
– (Sónia) Porque é que ele está a dizer obrigado?
– (Paulo) Agradeceu por este excelente dia e disse que eu tenho uns amigos do caralho.
– (Sónia) Ah, obrigado, também a vocês.
– (Nuno) Tens mesmo que aprender inglês.
Fodasse, é só mentiras atrás de mentiras. Eu vou ter que dizer a verdade, mas, que se foda, elas vão ter a merda do cheque em branco, por isso, mais uma, menos uma, que se lixe.
Vestidos a rigor, menos a Marta, desta vez era só a túnica sem nada por trás, lá continuamos a viagem até aonde os carros estavam estacionados.
Mais uns beijos e abraços de despedida.
O Bryan, mais uma vez, a agradecer-me, com um forte abraço e a dizer que eu era um bom amigo.
Opa, os amigos é para isso mesmo, foder as esposas deles. (É ou não é Nuno? Amílcar? Está tudo a dormir…)
Trocaram de face e contactos.
A Marta, parecia que estava a chorar, beijou-os aos dois e dando uma palmadinha no rabinho do Bryan, deixando lá a mão e sentindo o Glorioso no cuzinho dele.
E ele a rir, com um à vontade que eu não tive.
A Nicole, chegou-se ao pé de mim e desta vez sem complexos, disse para todos ouvirem.
– (Nicole) Foi o melhor dia da minha vida, em vos conhecer. Tenho que te agradecer por o momento maravilhoso que me proporcionaste.
Nunca me esquecerei e adoraria repetir, se tudo correr bem.
– (Sónia) Estamos a falar do quê?
– (Paula) Ai, Sónia, não sejas assim tão possessiva.
– (Sónia) Se tu não o és, sou eu.
– (Nicole) Eu bem tentei com ele, mas ele nunca deixou, dizendo que tinhas três meninas para aturar.
Caso nos encontremos outra vez, espero que dessa vez, eu seja a quarta.
– (Sónia) Deves estar cá com uma sorte.
– (Paula) Podes contar com isso, Nicole.
– (Sónia) Ô Paula? Também tu?
– (Marta) O meu lindo é assim. É um querido.
– (Amílcar) E aproveitador.
– (Nuno) Um sortudo do caralho.
– (Paulo) Estão a falar do quê, caralho?
E ao mesmo tempo que eu digo isso, a Nicole, agarra-se a mim a chorar e beija-me com uma paixão imensa, que eu tive que retribuir, é claro.
Tenho que admitir, sou um pouco bruto, como já devem ter reparado, mas tenho um coração mole.
Não consigo ver violência nas mulheres e mulheres a chorar…
A beijar aqueles lábiozinhos, comecei a verter lágrimas dos meus olhos.
A minha esposa, com as mãos na cara, percebia-se que as lágrimas também lá caiam.
– (Sónia) Então, então? É preciso isso tudo? Já não chega a Marta, agora és tu também?
– (Nicole) Obrigado, por tudo. Eu tenho o vosso número. Tudo vai correr bem, não se preocupem.
– (Sónia) Vamos lá embora, que o caminho a percorrer ainda são duas horas e qualquer coisa.
Eles lá foram embora e nós arrumar o material nos carros.
– (Amílcar) Epa, agora, vens comigo.
– (Paulo) Ui, não sei. Já viste como ela está?
– (Amílcar) Por isso mesmo. Vamos os dois conversar, sobre uma ideia que eu estou a ter.
– (Paulo) Pessoal, eu vou com ele.
– (Paula) Ok, amor. É da maneira que dá para esticar as pernas.
– (Sónia) Porque é que vais com ele? Vieste connosco, vais connosco.
– (Amílcar) Prima, tenho que falar umas coisas com ele e ver se dá certo. Assim que formos para entrar na A26, paramos na estação de serviço e ele depois vai com vocês.
– (Sónia) Juízinho, Srº Paulo.
– (Paulo) Sim, mãe.
Ô Nuno, fodasse, ela é pior que o Lelo.
– (Nuno) E se ela descobre, acho que quem leva com o piço de plástico és tu, desta vez.
– (Paula) Mor, chega aqui para falarmos os dois.
– (Paulo) Sim, diz.
– (Paula) Ok, vou ser muito sincera contigo. Gostas-te daquilo que eu te dei?
– (Paulo) Está a falar do quê?
– (Paula) Não te faças de simplório, sabes perfeitamente, daquilo que eu estou a falar.
Eu sei que estavas a comer a Nicole, quando ela se pôs no teu colo.
Aquele grito que ela deu ainda à pouco, percebeu-se bem que ela estava a ter um orgasmo.
Mas, é assim, é a última vez que isto aconteceu, percebes-te?
Tens três mulheres no grupo. Eu a Sónia e a Marta. Chega-te perfeitamente.
O que a Sónia disse ainda à pouco, eu penso o mesmo. Somos neste momento 6. Chega.
Muitos casais não têm a tua sorte. Por isso, não estragues tudo aquilo que tens neste momento.
Se eu fiz o que fiz, foi porque pode ser a última vez da vida dela, quis dar-lhe aquilo que ela tanto ansiava.
Se eu estivesse no lugar dela, gostaria que me dessem aquele bocadinho de alegria, em que me pudesse agarrar e não desistir da batalha que aí vinha.
Por isso, acabou os deslizes e as surpresas. Não quero mais segredos, nem mentiras.
Somos um grupinho de seis pessoas, não estragues isto que nós temos.
– (Sónia) Então, estão a namorar?
Fodasse, a minha Maria, estava um papagaio autêntico, mas tinha razão no que dizia.
Eu sabia que havia ali alguma coisa de estranho, pois ela escolher a Nicole para se sentar no meu colo, deve ter posto todos a pensar.
Eu gostei e a Nicole adorou.
Se fui o primeiro e último, dentro do casamento deles, então, fico contente por ter sido eu. Aquele momento, porque ela vai pensar nesta luta imaginável, a dar-lhe as forças que ela vai precisar para defrontar esta doença terrível.
Lá seguimos de viagem.
Eu no carro do Amílcar, no lugar do pendura e a Marta, atrás no meio, assim um pouco aberta e contente.
– (Amílcar) Tu és um cabrão cheio de sorte.
– (Paulo) Então porquê?
– (Amílcar) Não te faças de parvo, que disso não tens nada. Pensas que eu sou estúpido?
Não sei inglês, mas sei que estavas a foder ela com nós todos ali ao lado.
– (Paulo) EUUUU?
– (Amílcar) Não, o padre. O que eu não dava para a comer.
– (Paulo) Comes-te o cuzinho ao marido dela, não te chega?
– (Amílcar) Preferia comer aquela puta.
– (Paulo) Podias não lhe chamar isso?
– (Amílcar) Tás parvo? Ficas-te agarrado por ela ou quê?
– (Paulo) Não é isso…
– (Amílcar) E quando chegarmos à nacional eu acelero e vais aí para trás comer a putinha da Marta.
– (Marta) Estava a ver que não.
– (Paulo) Fodasse, a outra vai ficar fodida.
– (Amílcar) A minha prima, tem que levar uma minha a sério, só tive um gostinho dela, ontem à noite. Tenho que lhe comer aquele cuzinho.
Tu nem sabes, as fodas que a Marta leva minhas naquele cu a pensar no cuzinho da Sónia.
Tu és um cabrão cheio de sorte.
– (Marta) Enquanto ele fode-me o cu a pensar nela, eu penso em ti, meu lindo.
– (Paulo) Olha onde eu estou enfiado. E por falar nisso? Comeste a minha Maria?
– (Amílcar) Epa, sim. A minha prima estava a mandar aqui e ali e disse para eu foder a tua esposa.
Vamos ter problemas com isso?
– (Paulo) Problemas, fodasse? Então, eu comi a tua ontem ou ela a mim e ainda queres que eu vá para a brincadeira com ela lá atrás e achas que eu tenho problemas?
É aquilo que tu disseste ontem. Estamos em família.
– (Amílcar) Isso mesmo. Somos família e temos que nos divertir.
Vai lá para trás, que eu já os perdi de vista.
Marta, dá aí o telemóvel, para eu gravar isto para nós.
– (Marta) Querido, não tens quase bateria.
– (Amílcar) Isso não é possível, estava cheio ainda hoje de manhã, deixa-me encostar aqui que eu vejo já isso.
Pois é, perguntam vocês como eu raio sabia a maioria da conversa deste dia…
Graças ao telemóvel do Amílcar. A gravar áudio desde o fim do vídeo que me fizeram com o urso a mamar no nabo.
E ainda bem, pois, assim foi mais fácil de fazer esta história/relato.
– (Amílcar) Fodasse, fodi a bateria toda a gravar áudio o dia todo. Olha-me estas conversas, pá.
Não podemos perder isto. Este dia foi do caraças.
Marta, dá aí o teu ou a câmara de filmar que está lá atrás.
Muda-lhe o cartão e a bateria e dá cá isso.
Com o Amílcar a posicionar aquela merda ao pé do vidro frontal, no tabliê do carro, naquele vídeo ( Que está muito bom, tem que se dizer…) vê-se a parte de trás do carro, onde estou eu e a Martinha.
E no mesmo, vê-se o Amílcar a metade a conduzir.
– (Marta) A Nicole está a mandar-me umas fotos. Já estão no hotel.
Olha o meu porquinho lindo.
A Marta ao dizer isso, começa a rir-se e mostrando as fotos, com o Bryan em cima da cama com o Glorioso no rabo, olhando para trás e sorrindo.
Outra com o Bryan no meio das pernas dela a lamber-lhe a chaninha….
E um vídeo pequenino com o seguinte.
Vídeo da Nicole:
– (Nicole) Adorámos-vos conhecer. Se tudo correr bem, vamos querer estar com vocês novamente.
Até breve, meus queridos amigos doidos.
Epa, vieram-me as lágrimas aos olhos. Mais uma vez.
Não consigo compreender, porque, com tanta maldade neste mundo, esta casal tem que sofrer tanto nesta altura do campeonato, quando deveriam era a estar a divertirem-se.
Só por causa de uma merdinha de uma viagem aqueles países de lá fora, que tem umas fotos muito bonitas, mas de resto, estão todos fodidos por dentro.
– (Amílcar) Então pá, estás a chorar? Deste-me em mariconço agora?
– (Marta) Eu limpo-lhe as lágrimas num instantinho.
A minha Martinha, que tanto me fez sofrer ontem à noite, salta para o meu colo naquela túnica transparente.
Agarrando-me a face com as suas mão com gentileza, nada da brusquidão que eu levei da primeira vez, começa a lamber-me as lágrimas dos olhos e beijando com aqueles lábios, a minha face, com meiguice e ternura.
Chegando à minha boca, começa a beijar-me suavemente e passando a língua nos meus lábios, tudo com muito amor.
Percorrendo a minha cara com a sua língua na direcção do meu pescoço faz-me um chupão no pescoço.
– (Marta) Isto é para lembrar àquela gaja que tu pertences-me a mim também.
– (Paulo) Tu queres é que eu morr….
Nem deixou falar.
Com o Amílcar a rir-se e a dizer que eu estava fodido com ela, vejo no vídeo, aquilo que eu, com a Marta em cima de mim, não conseguia ver.
Ele estava a conduzir e a masturbar-se ao mesmo tempo em que via a esposa dele em cima do amigo deles.
Aquela putinha alucinante, estava a começar a pegar fogo.
Despiu a túnica e começa a por-me as tetas na boquinha.
Mandou-me mordiscar os biquinhos que estavam tesudos, com aqueles piercings, que sinceramente, eu não acho graça nenhuma.
Gosto sentir carne, não é metal na carne.
Sái de cima de mim e tira-me os calções e despe-me a t-shirt.
Fodasse, estáva nas mãos dela, não como ontem, diferente.
Ela, volta a sentar-se no meu colo de costas para a frente, olhando para mim e o meu piço já teso, entre o papo dela e a minha barriga.
Vejo aquela boquinha a escorrer saliva na direcção do meu malho (aquilo parece uma fonte, muita saliva esta gaja tem), caindo na cabecinha e com ela a espalhar bem.
Nem sei porquê ela faz isso, ela não é nada apertada, pelo o contrário e aquilo lá embaixo lubrifica num instante.
– (Marta) Tu. És. Meu.
– (Paulo) Já sei essa conversa de cor e salteado.
– (Marta) Eu tinha avisado-te que ainda não tinha acabado…
Espeta naquela cona que estava mais que molhada, estava encharcada. Eu acho que ela tinha tido só um orgasmo só de estar no roça-roça comigo, mas não tenho a certeza. (E ela não confirma e nem desmente, só se está a rir)
Começa a fazer um movimento de ancas fenomenal, parecendo a Shakira a dançar aquela cena do ventre.
Quis a ajudar no movimento, querendo a agarrar, mas, abriu-me muito os olhos e posicionou as minhas mão naquelas maminhas enormes que estavam a baloiçar junto à minha cara.
Agarrando-se ao forro dos bancos, lá continou a dança do ventre.
E que dança. A dança era tão bom para mim, como para o Amílcar, que mais uma vez, parou o carro.
Saíndo para a parte de trás e pondo-se ao meu lado, continuáva a masturbar-se.
A Marta, com um pouco de ginástica, começou a ajudar o seu marido e com a experiência dela naquelas mãozinhas, foi trigo limpo, o Amílcar, começa-se a vir para cima dele.
Ao mesmo tempo que ela ia se mexendo em cima de mim, começa a limpar a shirt dele e a dar-lhe à boca dele, com ele lambendo os dedos dela .
Continuando a limpar-lhe a roupa, ela passa os dedos na minha boca.
Eu nem piei.
Enquanto ela se ria e gemia ao mesmo tempo.
Sái de cima de mim, vira-se, passando os dedos molhados do melzinho que lhe escorria pelas pernas abaixo e passando naquele cuzinho.
Enfia-o o todo lá dentro.
Eu adoro o cuzão dela. Abertinho e húmido.
E ela gritáva de prazer.
– (Paulo) Estou quase a vir-me, Marta.
– (Marta) No cu, eu quero no meu cuzinho e levar os teus leitinhos para a terrinha.
Quero te levar-me comigo.
Com esta conversa toda, mais uma vez, venho-me naquele buraquinho (buracão, diz a Sónia), ao mesmo tempo, ouve-se a bater na janela onde o Amílcar estava ainda sentado.
– (Sónia) Vocês são sempre a mesma coisa.
Não podiam ter esperado por nós?
Srº Paulo, isto é que é ter juízinho? Vocês os três não podem ficar juntos. Não confio em nenhum de vocês.
Vá, sair daí e lá para trás comigo.
Disse aquilo tudo, sem um grito esganiçante. Tudo com muita calma e a rir-se ainda.
O Amílcar saiu do carro e agarrou a prima, abraçando ela.
A Marta vestiu a túnica e abraçou os dois.
Eu subi os calções e vesti a t-shirt e ao ver aquilo, fiquei mais descansado, pensei que ia ser morto.
Dirigo-me ao carro do Nuno e vejo ele na parte do condutor e a minha esposa na parte do pendura a rirem-se.
Mal entrei para a parte de trás:
– (Nuno) Eu já sabia que vocês três ia dar merda.
– (Paula) Mal a Sónia viu o Amílcar a acelerar, disse logo que tinha que tirar-te dali, porque a vossa conversa era outra.
– (Paulo) Mas, estão chateados?
– (Paula) Não, mor. Está tudo bem. Estavamos todos a rir aqui, para ver como é que vocês iriam ser apanhados.
– (Sónia) Ô Srº Paulo, não pode ter duas pessoas a entrar no grupo que quer logo aproveitar-se, hein?
Muito calminha que ela estava, nem parecia a mesma Sónia de ainda à pouco.
– (Sónia) O QUE É ESTA MERDA AQUI NO PESCOÇO?
Fodasse, gritou aos ouvidos, que ia-me pondo surdo. Estava calminha, mas a calmaria foi-se num instante.
E o grupo cresceu, quando ninguém estava à espera que isso acontecesse. Se calhar por eles estarem a esforçarem-se em sair de uma vida violenta (pelo menos para mim e o Nuno, foi bem violenta), para uma mais amistosa e amorosa.
Mas, o grupinho de 6 não tinha a coesão que havia no grupo em quatro. Iria ser preciso muito trabalho e as minhas doideiras de sempre, podiam por tudo a perder.
Tinha que amansar o bicho, tinha que unir este grupo.
Família e amigos num grupo swinger de 6.
A Nicole e o Bryan, não tiveram muitos problemas no aeroporto.
Nunca pensámos que, num só dia, fossemos apanhar um casalinho assim, como nós o eramos à um ano e qualquer coisa atrás.
O que nos aconteceu, foi do melhor e nos mudou completamente.
Sem podermos estar ao lado deles, a luta deles os dois ia ser feroz, podendo só contar com o nosso apoio moral e lembranças deste dia.
E em um dia, o nosso grupo de malucos, levantaram o astral deste lindo casal que estava de rastos, para aquilo que aí vinha.
Mas, isso fica para uma outra história….
CONTINUA…?
LuisCBR
27 de Abril de 2017 08:42
Que bom, imagino o divertimento que não vai por ai, continuem assim e nunca vos falte o tesão. Abraço Paulo
Paulo
22 de Abril de 2017 10:21
LuísCbr, os outros relatos, estão a “cozinhar”, mas está dificil, com este pessoal todo aqui em casa, neste dois últimos fins de semana.
Isto tem sido mais divertimento, do que escrita…
LuisCbr
18 de Abril de 2017 07:56
Relatos deliciosos. Estou ansioso pela continuação. Os novos estão para quando?
Antônio
1 de Abril de 2017 14:56
Espero que continue sim! Pois foram todos uns excelentes contos! Se forem continuar, peço por favor que o façam logo pra não perder o encanto!
Paulo
3 de Abril de 2017 09:50
Não foram contos, foram relatos.
Contos são ficção e relatos são verídicos.
E obrigado pelo o comentário.
Só pelo os comentários, é que vejo se vale a pena relatar o resto ou não. Se não vejo interesse, não vale a pena perder o tempo de ver os “nossos” vídeos e audios e depois escrever tudo para vocês lerem.
Mas, mais uma vez, obrigado.
Antônio
9 de junho de 2017 15:18
Verdade, foi puro costume ter chamado os “relatos” de “contos”! E acho que falo em nome da maioria quando digo que nós é que temos que agradecer por estrar dividindo vossas experiências conosco. E peço por favor que não parem de escrever todos os relatos por causa de um ou outro comentário ruins!