Meu primeiro cuzinho, que saudades… (Parte 3)

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No conto anterior(Parte 2) eu disse como gozei igual a um bicho na boca do Serginho.
Depois que gozei, eu nunca tinha sentido nada igual em momento nenhum, quando olhei para o moleque, ele estava com a boca e queixo todo molhado de baba da rola e via-se que ele estava assustado e com um pouco de nojo, ele foi logo levantando e saindo em direção ao banheiro e eu sai atrás, chegando no banheiro ele ligou a torneira e começou a lavar a boca e o rosto, aproveitei e lavei minha mão e saímos de novo em direção ao quarto. Ele ficou mudo, não falava nada e fiquei muito preocupado se eu havia exagerado e assustado o moleque forçando o caralho todo dentro da boca e só parando de forçar a cabeça dele depois que gozei até a ultima gota. Tentei acalma-lo dizendo que eu tinha feito muito forte na boca dele, mas é que a boca dele era linda e não consegui evitar e fui chegando perto dele, e tasquei um beijo na boca dele e depois fiquei dando beijinho nos lábios. Ele ficou sem saber o que fazer e eu pedi novamente que ele não comentasse com ninguém senão não poderíamos brincar mais e eu não conseguiria ensinar um monte de coisas que ele precisava saber. Dei um abraço nele por trás e novamente senti o caralho pulsar dentro do calção e ele percebeu e se afastou um pouco, eu disse que não precisava ficar com medo, que minha pomba ficava assim por causa dele, ele me deixava assim e ninguém conseguia fazer isso só ele, só que na verdade eu nunca tinha feito isso com ninguém. Perguntei se podíamos brincar novamente e dessa vez ele não precisaria chupar eu só iria medir a febre dele com meu dedo no cuzinho dele e iria devagar.
Quando olhamos para o relógio a hora tinha passado muito rápido e eu disse que em 1 hora a mãe dele e o irmão iriam chegar, que era melhor pararmos e deixarmos para outro dia e novamente frisei: não conte para ninguém, senão não podemos brincar mais e na próxima brincadeira vamos fazer uma brincadeira diferente.
Fui para casa em êxtase e quem me olhava via que eu estava com cara de quem tinha visto o periquito verde, mal sabiam eles é que eu tinha visto mesmo era o cuzinho rosa.
No outro dia, acordei cedo pois tinha que fazer algumas coisas em casa e passar na escola para devolver um livro que havia pegado para fazer um trabalho de biologia, mas o que tinha acontecido no dia seguinte não saia da minha cabeça e eu tinha que desviar o pensamento para não ficar de pau duro perto das pessoas.
Por volta das 11:00 horas, eu já estava contando os minutos para meu garoto chegar logo da escola, não via a hora de colocar de novo a mão naquele cuzinho que agora era só meu.
Fiquei escondido vendo ele chegar pois fiquei com receio dele não querer brincar e se afastar quando me visse, deixei ele entrar no quintal e entrar em casa e somente por volta das 14 horas, quando eu já sabia que ele tinha almoçado e tomado banho, virei a chave na porta e entrei. Peguei ele sentado na cama assistindo desenho e quando me viu ficou sem graça mas notei que ele já estava dominado e assim como eu sentia falta daquele cuzinho lindo e boca carnuda, ele também sentia falta do meu dedo no cú e agora a rola grossa na boca.
Não dei nem tempo dele aceitar ou não, fui logo dizendo: tira o calção para brincarmos de outra coisa hoje, ele tirou e não disse nada, então falei pega a manteiga prá nós.
Ele veio da cozinha com a manteiga e era lindo aquela visão daquele menino que me deixava enlouquecido só de olhar para ele, eu realmente estava ficando maluco por ele, não conseguia tira-lo da cabeça o dia todo, e muitas vezes batia uma punheta pensando nele o que fazia com que eu me acalmasse. Quando ele chegou na cama eu disse, você já tomou banho né, pois estou sentido o cheiro de sabonete e vi o banheiro molhado? Ele disse que sim, então falei, hoje vamos fazer uma exame diferente e vamos colocar remédio para você melhorar, pode ser? Ele só balançou a cabeça afirmando e falei: fica de quatro e arrebita sua bunda linda para cima e ele fez, me deixando louco e o caralho babando muito. Falei: vou fazer uma coisa em você primeiro, e uma limpeza para depois passar a manteiga mas não se assuste, faz parte do tratamento e você vai gostar. Abri a bunda dele, vendo aquela olhota rosa linda que havia me deixado viciado e eu ainda não tinha nem fodido ainda. Abri a bunda dele e fui introduzindo minha linha no cu dele e lambendo em volta, deixando ele arrepiado e gemendo baixinho, perguntei se ele queria que parasse e ele não disse nada, então comecei a força mais a língua no cu dele. Ele fungava e era nítido que ele estava sentindo muito prazer pois o cacetinho dele já estava duro, dando sinal do tesão que meu garoto estava sentindo com a minha língua.
Tirei a língua e vi que ele estava até soando mas não mostrava nenhuma reação que queria parar, foi então que eu disse que agora iríamos para o próximo passo do exame, que eu já tinha feito, mas no final ele iria ter uma surpresa. Peguei uma boa quantidade de manteiga e comecei a enfiar no cu dele com o dedo e depois passei um pouco mais no dedo e comecei a enfiar no cuzinho dele e fui aumentando as dedadas e forçando a lateral do cuzinho para lacear o máximo possível, ele continuava de cacete duro e parece que estava anestesiado.
Quando vi que já tinha laceando bem, coloquei dois dedos, dei um tempo nas dedadas e aumentei para três dedos e como vi que ele não reclamava só gemia, continue dedando com os três dedos. Tirei os dedos e falei para ele que agora iríamos medir a febre dele, só que hoje iríamos usar outro termômetro que fazia um efeito melhor e que no final colocaria pomada dentro do cuzinho dele para ele melhorar logo.
Falei para ele encostar a cabeça na cabeça, arrebitar a bunda e abri com as duas mãos e só tirar quando eu mandasse ou dissesse que tinha acabado o exame.
Se tivéssemos a facilidade de hoje com celulares ou maquinas digitais, sem pensar duas vezes eu teria tirado uma foto para lembrança, mesmo que a cena continua na minha cabeça até hoje, aquela bunda branca, dura e aquele cuzinho lindo todo besuntado de manteiga. Disse para ele não se assustar que eu iria colocar o termômetro bem devagar e se doesse ele me falasse que eu parava na hora, e peguei no caralho todo babado e brilhante e fui apontado em direção ao cuzinho rosa, quando ele viu, parou de abrir a bunda e disse que iria doer que ele não iria fazer. Eu disse, se doer eu paro, eu juro, abra a bunda, e ele abril. Peguei mais manteiga e melei o pau todinho da cabeça aos pentelhos, no intuito de evitar que ele sentisse dor. Fui forçando a cabeça que entrou e dei um tempo para ver se ele iria reclamar, fez cara feia e não respondeu, meu moleque tinha nascido para levar rola. Fui forçando aos poucos e quando a rola estava somente metade fora, fiquei parado um tempo e perguntei se ele queria que tirasse, ele respondeu: não pode deixar só vai devagar para não doer, o moleque já estava apaixonado pelo meu caralho assim como eu pelo cuzinho gostoso dele. Quem nunca comei um cuzinho, não imagina a sensação, e algo inexplicável, uma sensação única e inigualável.
Falei para ele que iria forçar um pouco mais e se doesse ele me falasse que eu parava e comecei a bombar devagar e fui acelerando aos poucos, quis tirar para passar mais manteiga e enfiar o resto da pica, mas sabia se fizesse isso, corria o risco dele não deixar mais, então estiquei a mão e comecei a bater uma punheta para ele enquanto bombava no cuzinho. Eu estava alucinado, aquilo era viciante, e minha droga era aquele cu rosa que mordia meu caralho fazendo com que eu tivesse várias sensações. Me empolguei e perguntei se podíamos mudar de posição pois assim ele não cansava tanto, corri o risco dele não querer, mas qual não foi a minha surpresa quando ele disse somente: ta bom. Botei ele virado de frente para mim, o que chamamos de frango assado, com as pernas dele no meu ombro, passei mais manteiga no caralho e fui enfiando de novo, o cuzinho já estava aceitando seu novo dono, mas eu estava indo com calma para não assustar o moleque e deixa-lo também viciado na minha rola. Eu não estava aguentando mais, sentia que iria encher o cu dele de porra com mais alguma estocadas então abaixei minha boca nas tetinhas dele e comecei a chupar, me sentia um predador com sua pressa e fui ficando tão louco que comecei a chupar a teta dele com força, e socava a rola já com força que agora fazia com que meu saco batesse na bunda dele, nem parei para pensar se ele estava gostando ou não, só socava o caralho como se não houvesse amanhã, dei uma ultima estocada funda e segurei o pau no fundo do cú dele e gozei litros de porra, urrando muito, alternando com beijos na boca dele e o caralho espirando jatos de porra quente seguidos no cú dele, eu não queria que aquele sensação nunca mais parasse e nem lembrei de olhar como o meu garoto estava e deixei o caralho ir amolecendo aos poucos e saindo lentamente do cu dele conforme ia amolecendo e a porra saindo junto….

Continua se gostarem.