Meu Pai Me Criou Para Ser Sua Mulher – 5

Depois daquele momento eu me sentia com um alivio uma satisfação de dever cumprido e conseguia enxergar isso também nos olhos de meu pai mas apesar de tudo eu sentia meu corpo muito dolorido e estava sem forças.
Papai permanecia ofegante e um sorriso largo no rosto parecia que havia corrido uma maratona mais eu sabia que eu era o motivo de tal canseira e ficava feliz com isso eu me virei para ele com certa dificuldade e apoiei minha cabeça no peito dele eu senti os pelos dele fazendo cocegas no meu rosto eu toquei seu ´peito e ele nem se moveu deixou minha mão repousar livremente em seu peito em seguida tomado pelo cheiro dele que exalava dali direto para meu nariz eu beijei seu peito ele pois a mão sobre minha cabeça e acariciou meu cabelo e depois puxou-o me fazendo dar um leve gemido mais não de dor mais sim um gemido de prazer.
E levou minha boca de encontro a dele e eu o beijei sem pensar ele não repreendeu meu beijo o devolveu com muito carinho em seguida ele agarrou minha cintura e me afastou dele que se levantou rápido da cama.
Eu fiquei com medo dele me bater por eu ter feito algo errado mas não ele me pegou no colo e me levou para a sala na televisão já estava rolando um filme pornô.
Ele me chamou para sentar ao lado dele e eu fui.
Eu sentei no sofá na tv uma mulher chupava o pau de um homem que aparentava uns 50 anos eu sentei do lado dele e ele forçou minha cabeça em direção ao seu pau que estava meia bomba e babando da cabeça que estava brilhante saia aquele liquido incolor e com um sabor meio salgado e ele foi enterrando seu pau na minha boca até que meus lábios tocaram os pelos pubianos de papai que exalava um cheiro acho que de mijo eu comecei a chupar o pau dele com vontade e sentir o cheiro que vinha dos pelos do saco dele.
Ele estava com a cabeça para trás e a boca aberta emitindo um som gutural e gostoso eu já estava engasgando então eu agarrei forte a coxa dele ranhando- a e ele puxou meu pescoço me levando de encontro a sua boca e me beijou cuspindo na minha boca e disse:
-Ai filhinho safado ta me satisfazendo melhor que sua mãe que não dava para mim porque dizia que meu pau machucava a buceta dela e você não nem reclama minha putinha.
-Papai eu não reclamo porque eu tenho medo que o senhor me bata mas o senhor me machuca muito eu não gosto mas o senhor me obriga.
Ele me olhou com um a cara de raiva como um cachorro bravo pronto para me atacar e me deu um tapa forte na cara me fazendo cair no chão e as lagrimas começaram a rolar em meu rosto que ardia como fogo.
Ele segurou meus braços e saiu me arrastando para o quarto onde ele pegou a tal cinta de que tanto minha mãe tinha medo e me debruçou sobre seu colo fazendo minha bunda ficar completamente disposta a ele.
Ele me deu varias cintada que eu consegui contar até um certo momento mas já sem forças eu não conseguia mais nem me mexer.
Minha bunda parecia estar na carne viva e ele me pegou no colo e eu senti sue peito peludo e quente me mim o que me reconfortou um pouco sem forças eu levantei meu lábios tocando os dele e o beijei e ele retribuiu meu beijo com carinho.
Ele me levou até o quarto onde me colocou na cama e se deitou ao meu lado me aconchegando em seu corpo e ficamos ali na cama de conchinha.
Eu sentia o corpo de papai no meu os pelos de seu peito eram macios e faziam cocegas nas minhas costas, em seguida eu senti o toque gelado de sua mão no meu ombro e em seguida ela desceu pelo lado do meu corpo parando na minha cintura que ele apertou me causando um arrepio e puxou-me para ele encostando mas em mim, seu pinto que estava duro parecia um pau encostou bem no meio de minhas nádegas mas não me penetrou mais eu me arrepiei todo como se uma corrente elétrica saísse dali e percorresse todo meu corpo e entrasse direto no meu cuzinho me causando um espasmo muscular que me fez se contorcer todo quase tive um orgasmo e ele percebendo isso disse:
-O papai pode comer a meninha dele eu e meu amiguinho estamos sentindo que ela esta pedindo rola nesse cuzinho ou será que o cuzinho da minha meninha tem vida própria?
-Ai papai meu cuzinho tá louco para que essa pirocona entre nele e faça dele o que quiser alias os senhor pode fazer o que quiser com o meu corpinho pois além de meu pai o senhor é meu macho e meu homem, não só na cama mas também fora dela.
-Essa minha meninha é uma safada e sabe com deixar o papai dela louco.
-Filhinho o papai pode te contar uma coisa?
-Sim Papai o que é pode falar, eu fiz algo de errado que o senhor não gostou?
-Não filho você não fez nada de errado o papai que por isso que ele quer te pedir desculpa.
-Eu sei que você já cuida da casa, limpa, lava, passa, cozinha; mas o papai também precisa de uma mulherzinha que o satisfaça também na cama e desde que sua mãe partiu o papai nunca encontrou outra mulher que conseguisse ocupar esse lugar pois nenhuma era como sua mãe mas você não por ser filho dela tem tudo que ela tinha e o que ela não tinha eu estou te ensinando a ter.
Papai falava disso tudo naturalmente e agia como se ele fosse dono das minhas vontades e do meu corpo como ele era de mamãe mais eu sentia que apesar de gostar dele, gostar não o amar não era desse jeito do jeito que ele queria porque o que ele queria era respeito e submissão em troca de dominação, isso era exatamente isso ele não estava disposto em dar nada em troca só receber e ali eu percebi isso.
-Ai o papai vai goza ai toma toma caralho minha porra no seu cuzinho.
E ele caiu ao meu lado lotando o meu cú de porra.
Ele tirou seu pau do meu cú e caiu ao meu lado na cama ofegante e satisfeito e eu me sentia totalmente usado, meu cú doía e ardia, minhas pernas parecia uma gelatina estavam bambas e sem forças e eu não consegui nem me leventar.
Eu fiquei deitado por mais alguns minutos.
Mais eu criei forças e me levantei minhas pernas doíam papai estava no banheiro tomando banho.
Eu peguei minha roupa que estava no chão e me sentei na cama para poder me vestir com um pouco de dificuldade.
Depois disso eu fui até a cozinha peguei um pedaço de caneta e um papel e me sentei na mesa e escrevi um bilhete para meu pai.
E parti eu estava um pouco perdido não sabia para onde ir para poder passar um tempo longe de casa,do meu pai, do seu autoritarismo para poder colocar minha cabeça no lugar e ai andando por ai sem rumo.
Quando eu dei por mim eu já estava na frente da casa da minha tia a única parente próxima de minha mãe.
Chegando lá eu toquei a campainha e meu tio quem veio me atender eu logo perguntei de minha tia e ele disse que ela estava na casa de uma amiga e que demoraria a voltar eu disse que não queria incomodar e que voltaria outra hora.
Ele me chamou para entrar e eu aceitei eu me sentei no sofá e ele perguntou se eu queria algo e eu pedi que ele me trouxesse um copo d´água e ele foi busca-lo.
Meu tio ele tinha mais de quarenta anos ( eu não vou descreve-lo em detalhes para não perder tempo mais quem quiser saber como ele é só pesquisar pelo ator colby Jensen pois ele é idêntico).
Logo em seguida ele voltou e me entregou um copo e sentou ao meu lado e me perguntou o que eu estava fazendo ali?
Eu inventei uma desculpa dizendo que havia brigado com meu pai e ele engoliu.
CONTINUA

Obs: a partir da parte 6 o conto se torna meu. Eu peguei o conto depois que o autor original abandonou, e eu começo a melhorar a vida dos dois para algo alem de só sexo