Cada vez eu gosto mais

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Ao lado de minha casa moravam Seu Beto e dona Marta um casal na faixa dos 40 anos, eu com 11 anos meio gordinho e corpo bem desenvolvido para minha idade, sou filho único, meus pais são separados. Era normal frequentar a casa do seu Beto, ele me ensinava alguns trabalhos manuais, era muito legal, comecei a notar e principalmente sentir umas diferenças nas brincadeiras, quando estávamos sozinhos era agarrado, apertado e ganhava alguns elogios, agora quando dona Marta estava as brincadeiras eram sempre verbais.
Num desses dias que estávamos sozinhos seu Beto chegou me agarrando e apertando, até que falou agora vou ver se consigo pegar você no colo, me posicionou de costas para ele e de uma vez me levantou, colando meu corpo no seu, mas logo falou que não estava aguentando e foi deixando meu corpo deslizar para baixo, foi quando senti uma coisa dura encostar na minha bunda, senti uma coisa estranha mas que gostei, senti meu corpo parar ainda no ar, a piroca alojada em meu rego, e colado no meu ouvido a respiração ofegante de Seu Beto, um arrepio percorreu meu corpo, senti meus pés tocarem o chão mas continuávamos praticamente imóveis, senti as mãos me segurarem e meu corpo lentamente ia sendo levado de um lado e para outro, sentindo toda a extensão da piroca, meu corpo foi ficando cada vez mais mole, já me esfregava sozinho, senti as mãos de seu Beto entrando por baixo de minha camiseta, senti meu corpo tremer quando os bicos de meus peitinhos sentiram os dedos apertarem involuntariamente joguei a cabeça para trás, foi quando um beijo seguido de uma mordida me entreguei gemendo e falando ai que gostoso, ficamos nessa brincadeira um bom tempo, foi quando escutamos dona Marta chegando nos recompomos fiquei mais um tempo tentando disfarçar, seu Beto colocando o dedo na boca fazendo o sinal de psiu, eu entendi o recado e fui para casa, as novidades dominavam minha mente e tentava manter a calma mais a vontade era voltar na casa de seu Beto, nem sei como consegui dormir, ao acordar me deparei com o short do pijama todo melado.
Depois que cheguei da escola, estava em casa quando escutei dona Marta saindo, esperei um pouco e corri para a casa de seu Beto, bati na porta e escutei pode entrar, meio sem saber como agir encontrei seu Beto na sala, mas logo ele falou que iria no quarto, ao levantar a imagem de seu short parecer uma tenta de circo, fiquei hipnotizado, seu Beto foi no quarto e me chamou, entrei no quarto as janelas fechadas, ele sem camisa, falou vem tirar essa camisa obedeci fui em sua direção ao me aproximar senti meu corpo ser girado eu novamente de costas senti minha camisa ser erguida um arrepio percorreu todo meu corpo, as mãos logo chegaram nos peitinhos agora espalmadas alisavam fazendo círculos forcei a bunda para trás a piroca dura se alojou em meu rego, meu pescoço era beijado eu gemia bem baixinho, senti meu short ser tirado eu com vergonha mas sem forças para reagir fui sendo levado para cama, fui beijado na boca e me contorci todo quando meus peitinhos foram sugados suavemente, mais um desejo me consumia pedi chupa mais forte morde, novamente senti uma gozada fiquei totalmente mole, para minha surpresa seu Beto veio e lambeu minha piroquinha sugando todo líquido que tinha saído, ganhei mais beijos e senti meu corpo ser virado, dois travesseiros colocados por baixo, sem entender o motivo, agora eu deitado e minha bunda totalmente a mostra, senti as mãos alisarem meinha bunda, eu gemia e rebolava, beijos eram dados além de mordidas, até que senti as bandas serem separadas, meu cu piscava de tesão, foi quando ganhei um beijo bem estalado em meu cu a surpresa me fez dar um gritinho, logo outro beijo mais demorado e finalmente senti a língua tocar meu anel, nossa que gostoso, fui lambido de forma prazerosa, sem me aguentar outra gozada, meu cu piscava cada vez mais, senti um dedo tocar meu cuzinho ficar fazendo círculos ele tirava o dedo lambia e voltava cada vez mais gostoso, senti uma dorzinha quando o dedo foi sendo forçado de encontro ao meu cu e foi sendo introduzido e um movimento devagar ele ia e voltava cada vez mais rápido e mais gostoso, esse dedo não demorou ganhou companhia de outro, agora dois dedos lambuzados de saliva brincavam em meu cu, logo me acostumei com a dorzinha provocada por ter dois dedos dentro de meu cu, uma mordida mais forte na bunda fez meu cu pressionar os dedos dentro de meu cu, eu querendo mais, seu Beto, veio em meu ouvido me elogiando perguntou se eu deixava ele colocar minha piroca dentro do meu cu, sem forças para negar só balancei a cabeça confirmando e liberando meu cu. Senti um gel geladinho ser lambuzado em meu cu os dedos entraram facilmente com a ajuda do gel, arreganhei a bunda com as mãos deixando meu cuzinho todo lambuzado de gel piscando, senti quando a cabeça encostou, uma pressão maior meu cu foi sendo delatado, uma dor seguida de prazer foi sendo absolvida, a cabeça entrou uma pausa pequena e lentamente fui sendo enrabado até que nossos corpos se tocaram uns segundos parados a dor existia mais o tesão era maior senti seu Beto se movimentar cada vez mais rápido até que o som dos corpos se encontrando estavam em nossos ouvidos os gemidos as palmadas até que senti uma estocada mais forte era seu Beto gozando agarrou meu corpo e despejou jato e jatos de porra dentro do meu cu, agora mais umas estocadas e log sentia a piroca saindo um vazio e a porra que escorria uma sensação gostosa jamais sentida mais que eu sabia que esta sensação seria sentidas muitas vezes, ficamos abraçados um tempo mais logo levantamos e fomos tomar banho, umas brincadeiras e logo seu Beto estava novamente de pau duro e um pedido chupa um pouquinho, era a minha primeira mamada, confesso que senti nojo, mais como poderia negar se antes era eu que fui mamado, sem experiência fui sendo guiado como fazer, o cheiro de sabonete ajudou, logo já mamava com desenvoltura o gostinho da porra, fiquei chupando um bom tempo, lambia o saco, a cabeça e engolia quase todo até que minha cabeça foi segura minha boca passou a ser fodida cada vez mais rápido até que senti a porra sendo depositada em minha boca o gosto o cheiro eram estranhos mais obedecendo ordens engoli cada gota, continuei chupando até não ter nenhum vestígio de porra, nos beijamos tomamos banho, mas sem molhar o cabelo para não levantar suspeitas, nos despedimos com beijos e juras de segredo.
Depois deste dia tornou-se rotina, era só dona Marta sair e eu entrava, amava ter meu cu lambido, urrava de prazer, ganhei roupas intimas, tenho umas calcinhas que ficam enterradas na minha bunda, numa dessas fodas levamos um flagrante de dona Marta, quase morri do coração, chorava jurando nunca mais fazer, foi quando e deparei com os dois rindo, só ai me dei conta que ela sabia de tudo e para minha surpresa ela fingia que saia e voltava para nos ver fuder. Depois de me refazer do susto fui seduzido pelo casal e tivemos uma foca memorável, onde Beto nos comeu de forma animal, demostrando uma nova forma de sexo, onde o sadomasoquismo foi me apresentado, no inicio estranhei mais fui me adaptando, hoje é praticamente normal levar uns tapas, ser amarrado e lamber porra no chão eu gozo maravilhosamente e faço meus donos gozarem.
Depois volto para contar uma dessas fodas com mais detalhes um beijo e votem.