Despertar (2 parte)

Aquela noite chuvosa ficou gravada em minha memória por alguns anos até eu entrar na puberdade minha voz estava engrossando, as emoções a flor da pele, estava mais alto, com uma boa massa muscular, meus primeiros pentelhos estavam aparecendo minha piroca havia crescido e estava cada dia mais grossa, tudo mudando muito rápido e eu estava cheio de dúvidas e medos.

Meu irmão insistiu para estudar a tarde esse ano, ficando apenas eu e papai em casa na parte da manhã, duas vezes na semana eu tinha treino de futebol sempre gostei desse esporte e papai me apoiava muito, como vocês ja sabem meu pai é um homem grande, tudo em seu corpo é proporcional a sua altura inclusive sua mão com aqueles dedos enormes e suas coxas grossas que me atraíam, nada havia mudado e ele ainda me tratava com muito afeto sempre me abraçando e beijando minhas bochechas, vez ou outra em sentia seu volume ao me abraçar mais sempre fingir não me importar e tirava um proveito apertando ainda mais seu corpo no meu.

Eu já tinha pego meu irmão batendo punheta várias vezes no quarto e no banheiro mais não entendia direito qual a graça disso e nunca havia me tocado, eu sentia atração pelo seu corpo e desejos ainda desconhecido por sua piroca mais nunca rolou nada e sempre que pegava ele no flagra tirava de tempo com uma brincadeira ou zoação.

Mais nada me deixava mais maluco do que o corpo do papai ele estava sempre sem camisa e seu peitoral definido com pelos ralos me deixavam sem ar, ele nunca percebeu nada e sempre conversava comigo sobre todos os assuntos, desde daquele dia nunca mais o vi pelado e não voltei ao seu quarto durante a noite, tudo seguia bem e meus desejos permanecia adormecido em meu interior.

Papai é viúvo e nunca mais casou ou namorou sua vida era o trabalho e a gente seus únicos dois filhos, ele é dedicado e amoroso nunca deixou faltar nada e principalmente um conselho nos momentos difíceis, agora que estava entrando na puberdade minha cabeça estava cheia de conflitos e precisava conversar com ele sobre essas mudanças, porém tinha vergonha e não sabia como começar.

Um dia voltando do treino de bicicleta acabei me descuidando e caindo, machuquei os braços e cotovelo além de ralar uma das pernas e bate minha virilha em algum momento da queda, chegue em casa e fui correndo para o banheiro lavar o sangue do meus braços, papai que estava na cozinha preparando o almoço viu é foi logo atrás de mim me ajudar, ele tirou minha camisa e me ajudou a lavar, depois me levou pra sala e passou um remédio nos machucados doeu bastante e ri alto pra não chorar, papai ria muito da situação é ficando dizem do que era culpa minha por não prestar atenção.

Nesse dia não fui pra escola a tarde e passei o restante do dia assistindo filme, jantei e fui dormir como faço todos os dias, porém na manhã seguinte não estava conseguindo levantar minha virilha doía bastante eu estava com um pouco de febre meu irmão se arrumou e antes de sair chamou o papai pra da uma olhada na minha situação, ele entrou trouxe um remédio pra aliviar a dor e a febre, depois me ajudou a ir no banheiro fazer minhas necessidades e tomar banho, eu me banhei sozinho sentado no chão mais na hora de levantar precisei da ajuda dele que veio prontamente com a toalha me enxugar.

Me levou novamente pra cama e perguntou se eu queria uma massagem, respondi que sim com a cabeça e mostrei onde doía na hora nem pensei direito, ele pegou um gel de massagem tirou minha toalha me deixando completamente pelado e começou a passar a mão nas minhas coxas subindo cada vez mais, confesso que a dor foi cedendo mais de repente ele começou a massagear perto das minhas bolas e sem querer meu pau foi endurecendo, eu fiquei vermelho de vergonha não sabia onde enfiar minha cara é comecei a dizer que tava bom que podia parar, ele apenas sorrio e continuo a massagem sem se importar, acho que ele viu meu desconforto e começou um diálogo.

– calma filhão essas coisas são assim mesmo isso é uma ereção involuntária, lembra que contei isso pra você um dia, não precisa ter vergonha de mim sou seu pai eu vi você pelado quando era neném – falou com um sorriso.

Parei e pensei por um momento, ele lembra daquela noite da nossa conversa, eu fiquei surpreso ao ouvi aquelas palavras, eu decidi que podia conversar qualquer assunto com ele ali, então relaxei e comecei a conversar.

– pai minha piroca cresceu, e está nascendo pêlos, e minhas emoções tão diferente, e minha voz também tá mudando e…
– calma filhão, essas coisas são assim mesmo você não precisa se desesperar
– então eu vou passar por mudanças, o que mais vai acontecer?
– bem, vão nascer bastante pêlos ainda mais do que você tem agora, e você vai começar a gozar.

– gozar, como assim?
– você nunca bateu uma punheta e deu uma boa gozada filho?
– acho que não – falei sorrindo.

Tudo isso se passava estando ele massageando minha virilha cada vez mais próximo da minha piroca e tomado pelo tesão pois reparei que o volume no seu sorte havia crescido muito, eu ainda permanecia deitado totalmente nu e de pau duro.

– vou bater uma punheta pra você filhão, quero ver gozar a primeira vez pode ser?
– tá bom pai mais é injusto você não me mostra a sua piroca.
– quer ver minha piroca?

Acenei com a cabeça e me preparei para levar uma bronca, papai me olhou de lado e pensando por um momento, pareceu está em uma batalha interior, por um momento pensei que ele não fosse mais falar nada, porém ele levantou e baixou seu short exibindo aquela jeba enorme dentro da cueca se aproximou de mim pela beirada da cama e disse – pode ver, eu agarrei o elástico da cueca e baixei as poucos revelando um pau enorme e lindo a chapeleta rombuda daquele pau estava roxa de tão dura e era mais larga que o corpo da pica, um pau reto com algumas veias discretas e uma abertura por onde sai a gala meio marrom, meu desejo era cair de boca naquele pau mais me controlei, guardei novamente na cueca e sorrir brincando que era muito grande e que a minha nunca chegaria daquele tamanho.

Ele voltou a posição anterior depois de vestir o short novamente e segurando meu pau com força começou um leve movimento de vem e vai, no começo eu estava desconfortável mais com o tempo comecei a gostar e curtir, eu sentir um calor percorrer meu corpo e minha respiração ficou mais ofegante, eu me contorcia um pouco e minha piroca parecia que ia explodir eu realmente estava gostando e não resistindo mais tremir todo meu corpo e comecei a gozar algumas gotas de um líquido ralo e transparente, papai estava com os olhos brilhantes e sorria de orelha a orelha ele limpou meu pau e barriga e falou que eu tava batizado que já era um homenzinho, eu estava feliz e eufórico não via a hora de fazer isso é novo, esqueci de toda dor e queria melhorar logo pra gozar de novo e de novo, papai me deu um beijo na testa e mandou eu dormir um pouco.

Continua…