Sonho de menino

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Faz bastante tempo que leio os contos aqui do CNN e me delicio com eles. Adoro os com novinhos, porque me lembram minha iniciação.
Nao sou gay assumido, nem busco relacionamento, até saio com mulheres as vezes, mas o que eu amo mesmo, e até hoje, é ser seduzido e tudo isso começou por causa do Antônio (nome fictício).
Eu era pequeno, devia ter uns nove, dez anos, sempre fui um menino atraente, branquinho, lisonjeado, bundudinho, de pernas grossas e bastante gostosinho, digo isso porque era constantemente cobiçado pelos outros amiguinhos, gostavam de passar a mão em mim, me alisar, mostrar o pinto, bater uma enquanto eu rebolava pra eles, pediam para eu pegar em seus paus que me pagavam refrigerante, um doce ou um salgado… Enfim, estava descobrindo minha sexualidade e eu não sei se porque houveram muitos abandonos em minha vida, desde pequeno, eu adorava que me desejassem, e eu adorava ser submisso a alguém.
Antônio era um pedófilo na rua, todos passavam por sua rola, ele foi até preso por causa disso, mas na época eu nunca havia tido problemas com ele e ninguém sabia da natureza dele.
Eu sei que o que ele fez mereceu punição, mas comigo, nunca encontrei alguém que me fez sentir as coisas que senti.
A primeira vez que Antonio brincou comigo foi um dia que acabou a luz perto de casa e eu estava saindo no escuro. De shortinho (sempre adorei mostrar minhas perninhas grossas e minha bunda grande) e Antônio vinha descendo. Eu o ignorei como sempre fiz, mas ele não, veio e passou a mão na minha bunda e disse que eu era um viadinho.
Eu nunca liguei de ser chamado de viadinho, eu sou mesmo, entre quatro paredes – raramente nos dias de hoje, mas minha essência é essa mesmo, mas o jeito que ele apertou a minha bunda e disse que eu era um viadinho me excitou muito mais que me ofendeu.
Ainda sim corri por conhecer a fama dele, mas confesso que me masturbei naquela mesma noite pensando nele e no que ele poderia fazer comigo.
Depois disso ele começou a frequentar um bar perto de casa, lá tinha fliperamas e eu vivia lá. Um dia a noite estava eu, a dona do bar brincando e ele apareceu. Logo a dona do bar pediu para que ele vigiasse tudo pra ela pois ela precisava se ajeitar lá dentro (ela morava no local). Cidade pequena, estas coisas no comércio são normais e Antônio nessa época não tinha fama de pedófilo ainda, então, era natural.
Eu comecei a jogar, mas estava nervoso, excitado, com medo, foi quando ele se aproximou e começou a passar a mão em mim. Eu fiquei muito excitado e ofereci pouca ou nenhuma resistência para as investidas dele.
Eu era facinho. Até hoje sou.
Ele começou a dizer aquelas coisas de novo, me chamar de bichinha, que eu era a menininha dele. Que se ele me pegasse de jeito faria eu chorar. Pegou minha mão e colocou por cima da calça dele, senti seu pau duro e depois escutei ele perguntar se eu aguentaria uma rola dessas inteirinha enfiada no cú…
Desconversei e fui embora. Mas não consegui ficar muito em casa, cheguei, tirei o shorts, a cueca e voltei pra lá, só de shorts, sem cueca, para que ele pudesse me pegar de jeito e sentir minha bundinha mais solta na mão dele.
Foi quando ele disse que queria me ver pelado. Eu disse que ele estava louco, mas ele logo me acalmou, queria ver só minha bundinha. Ele estava cansado de me imaginar.
Esperamos a dona do bar voltar, e fomos embora.
Fui com ele até um muro e baixei meu shorts pra ele.
Estava sem cueca e ele logo percebeu e deu uma risadinha dizendo que eu queria dar, por isso estava sem cueca. Disse que nada haver, mas fui empinando até ficar nas pontas dos pés. Ele viu minha bundinha branca e Lisa inteirinha, pegou nela, a beijou e mordeu e durante alguns minutos bateu uma olhando pra mim e gozou, gemendo como um cavalo.
Eu fiquei nas nuvens, não sabia que podia fazer um homem com idade para ser meu pai, gemer tanto.
Fui pra casa e gozei batendo uma sozinho e peladinho no meu quarto com o batom da minha irmã cravadinho no meu cuzinho. Queria muito dar para o Antônio, mas morria de medo. E se alguém descobrisse?
Decidi que não ia dar, mas ele não parava de me aliciar, chegou as vias de fato de um dia a noite me chamar no portão (meu pai trabalhava a noite e minha irmã estava dormindo) e ficar mostrando o pau pra mim. Fiquei louco, nesse dia mostrei o meu pra ele e pela primeira vez toquei no dele pra valer, sem ser por cima das calças.
Ele gozou na minha mão… Corri pra dentro, mas antes de lavá-las, enfiei um dedo na boca e gozei sentindo o gosto da porra dele.
Depois deste dia foi uma questão de dias para ele ter o que queria. Os outros meninos que ele pegou ele pagava, eu ele quis conquistar. Quis que eu quisesse dar para ele, que implorasse. Mas ele só me respeitava porque achava que eu era virgem.
Quando ele descobriu que eu já tinha dado para alguns amiguinhos, que gostava de brincar e rebolar ele ficou doido e me quis por tudo.
Mas eu sempre receoso desconversava. Foi quando ele usou de chantagem e ameaçou contar para meu pai as coisas que fazia com meus amiguinhos se não desse pra ele.
"Seu pai vai saber que você é um viadinho" – ele falava.
Meu tesão se foi, eu não queria ser um viadinho aos olhos do meu pai, tinha vergonha. Gostava de ser para os outros, mas tinha vergonha do meu pai descobrir.
E cedi. Disse que daria para ele.
Ele sabia que tinha conseguido o que queria, mas que tinha jogado baixo, mas não se importou e no sábado, ele me levou para um pasto perto de casa, de noite.
Forrou o chão para eu me deitar com uma blusa, me colocou lá, baixou minhas calças, tirou minha camisa e me deixou peladinho na frente dele e perguntou:
"Você quer com carinho ou sem carinho?
Com carinho – eu falei.
E assim ele fez. Beijou minha boquinha, mordeu minha bunda, disse que eu tinha nascido para dar, que minha missão era alegrar muitos machos, lambeu meus peitinhos, beijou até mesmo meus pezinhos e passou o pau dele em cada centímetro do meu corpo. E depois me comeu. Eu estava com tanto tesao que não ofereci resistência, gemia porque tinha um amigo que dizia que gemer fazia os caras ficarem mais loucos e eu gemi porque queria que ele se sentisse ótimo. O pau dele não estava me maltratando, eu estava aguentando tudo e me surpreendi quando ele disse que estava inteirinho dentro do meu cuzinho, só as bolas estavam de fora.
– Falei que eu aguentava – me gabei.
Ele me perguntou se podia gozar dentro e eu respondi:
– Antônio, faz comigo o que você quiser, goza aí dentro, me bate, me chama de menininha eu sou seu agora. Só por favor me come sempre. Você queria que eu implorasse né, pois tá aí.
Meu pau estava tão duro enquanto ele me comia e batia na minha bunda que chegava a doer.
Foi quando ele gozou na minha bunda, nas minhas costas e sem nem pestanejar me chupou até eu gozar na boca dele; nada parecido com a abundância de leite dele. Só umas gotinhas.
Fui do Antônio por um ano inteiro, sempre aos sábados.
Até que um dia ele sumiu (soube tempos depois que ele tinha sido preso).
Anos se passaram, hoje sou um homem de 32 anos que secretamente ainda é esse menininho atrevido, mas dificilmente saio com alguém.
Virei um intelectual super reservado. Menos em noites que esse desejo gay nasce em mim outra vez e me faz querer ser, desta vez, um viado na mão de alguém.
Mas eu queria alguém como ele. Que soubesse me seduzir.
Sei que tem homens assim, mas não sei onde procurar e eu sou medroso também.
As vezes eu o vejo na rua, ele sempre me comprimenta calado e tímido. As vezes me masturbo pensando que ele possa me desejar ainda é quase chego a tentar uma reaproximação, mas sempre deixo pra lá. Ele não fouli muito bom para muitas crianças. Comigo foi legal, mas não deixou de ser um abuso só porque gostei.
Mas o tempo passou e eu fico tentando encontrar, nas raras vezes que saio com algum cara, a pegada dele…
Para gozar uma última vez como so consegui gozar na minha infância.