A Reforma da Casa – O Início

Mais um conto que me foi enviado, o qual passo a narrar, mantendo a essência como me foi passado. Vamos a ele: Chamo-me Jéssica (utilizo sempre esse pseudônimo). Tenho 26 anos de idade. Sou morena, alta, falsa-magra, cabelos pretos e compridos. Sou casada com um cara maravilhoso, amigo e companheiro. Sete anos de casamento. Nossa vida sexual, apesar de não ser constante, sempre a achei boa, pois não conhecia outro homem, sexualmente falando, é claro. Diretor de uma empresa de grande porte. Viajava a serviço constantemente. Mas eu já estava acostumada a ficar sozinha em casa. Ele comprou uma casa. Precisava de reforma. Havia uma piscina. Como a área livre era grande, ele resolveu aproveitar e resolveu fazer uma churrasqueira, além de outros detalhes pertinentes ao lazer.
Pesquisou nos classificados e encontrou um pedreiro, que era de tudo um pouco: pintor, marceneiro, carpinteiro etc, etc
Ele foi lá em casa, conversou com o meu esposo, deixando tudo acertado. Foram os dois para a rua, providenciarem os materiais necessários para o início do serviço logo no dia seguinte.
Sr. José, o pedreiro, uma homem de 30 anos, branco, 1,80 m de altura, corpo bem dividido, sem malhar, mas próprio de quem trabalha no pesado. Cabelos claros, semelhantes aos do meu esposo. Era um cara bonito. Mas não estava interessada e nada disso. Queria apenas que fosse um bom profissional. O que ele demonstrou logo nos dois primeiros dias de serviço. Boa conversa, respeitador, zeloso com os materiais. Enfim, uma pessoa simpática.
Como eu gostava de me bronzear à beira da piscina, e ele trabalhava ali perto, ficávamos conversando a respeito de outros trabalhos que ele havia realizado. Eu também falava sobre o meu casamento e meu dia a dia. Parecia que já nos conhecíamos há muito tempo.
No terceiro dia tive necessidade de me ausentar para ir ao supermercado. Voltei à tardinha. Abri o portão eletrônico e entrei com o carro, estacionando no pátio. Peguei uma poucas sacolas e fui entrando em casa. Qual o meu espanto quando encontrei o Sr. José nú. Estava saindo do banho, enxugando-se com uma toalha a cabeça molhada. Ele não me viu inicialmente. A toalha cobria o seu rosto. Mas eu o vi todo. O que me impressionou foi o tamanho do seu pau. Era enorme. Mesmo flácido, dava para observar a grossura. Meu marido tinha um pau pequeno. Era a metade do dele. Nunca tinha visto um outro pau além do meu marido. Algumas de minhas amigas haviam me falado de homens com paus grandes. Mas aquele era imenso.
Voltei. Saí da sala. De lá de fora fiz barulho para o Sr. José me ouvir. Assim foi feito. Ele já se recompunha e veio de atender. Retirou as sacolas do carro, ajudando-me a arrumar as compras nos armários.

No dia seguinte, uma sexta feira, Meu esposo foi trabalhar, ficamos nós dois sozinhos em casa (nesta época ainda não tinha empregadas em casa). Fiquei tomando banho de piscina, como sempre o fazia. Um pouco mais tarde, Sr. José disse que iria tomar um banho de chuveiro, na parte de trás da casa, pois estava fazendo muito calor.
Uns dez minutos depois ele me chama. Fui atendê-lo, achando que era alguma coisa relacionada ao trabalho. Cheguei perto dele. Ele fez sinal com a mão, pedindo-me para me aproximar um pouco mais. Assim o fiz. Ele estava de bermuda, sem camisa. Pegou minha mão direita e a colocou no seu pau por cima da bermuda. Cheguei a tocá-lo. Retirei rapidamente. Não sei onde estava com a cabeça que não bati na cara dele.
Sr. José. O senhor me respeite! Que ousadia! O senhor sabe que eu sou uma mulher casada! Ele completou: casada, gostosa e safada! A senhora pensa que eu não percebi a alteração do seu comportamento, depois que eu fingi distração e te deixei ver o meu pau após o meu banho? A senhora ficava à beira da piscina empinando a bunda, abrindo demais as pernas, só para eu ver. A senhora me provocava. Estava curiosa querendo ver e sentir o meu pau. Pensa que eu sou tolo? Falou isso. Pegou novamente a minha mão e a colocou sobre o meu pau, deixando a sua mão sobre a minha, evitando que eu pudesse retirá-la.
Numa fração de segundo o meu pensamento foi e voltou sobre todo o ocorrido. Realmente eu ficara impressionada com a visão daquele membro. Ele estava falando a verdade. Eu curiosa, mas não podia dar bandeira. Eu sempre fui fiel ao meu marido. Nunca pensei em traí-lo. Tentei retirar a mão, mas ele a pressionava mais. Fui vencida. Só então ele retira a sua mão de cima da minha. Peguei no seu caralho. Senti seu calor, mesmo por cima da bermuda. Meu corpo treme. Sete anos de casada sem conhecer outro homem. O bicho ía ficando duro. Eu gostando e, ele também. Abaixou a bermuda deixando seu pau à mostra. O desejo decidiu por mim. Continuei a afagá-lo. O bicho não parava de endurecer. Muito grosso, com a cabeça grande e avermelhada, imponente, majestoso e, em um gesto involuntário, pego em minhas mãos e faço movimentos de vai e vem. Já era uma punheta. Observo que as pontas dos meus dedos não se tocavam, tamanha a grossura. Deu-me medo. Mas a vontade e a curiosidade me pediam para continuar. Minha bucetinha estava ensopada, parece que piscava de tanto tesão. Ele apertava os meus seios, inicialmente por cima do sutiã. Depois o abriu. Já pegava diretamente nos meus seios. Logo começou a chupá-los. Uma delicia! Levou uma das mãos na parte de baixo do meu biquíni. Alisava a minha xoxotinha. Não satisfeito, esfregava a minha xoxotinha. Enfiava um dedo, depois dois. Com a outra mão forçava a minha cabeça para baixo, indicando-me para que eu o chupasse. Ora, com o meu marido era só o trivial. Nada de sexo oral. Muito menos anal. Mas eu estava a fim de sentir o seu pauzão na boca. Abaixei-me e levei-o à boca. Beijei aquela cabeçorra. Passei a língua. Ele disse: ponha todo na boca! Eu nunca tinha feito isso. Ele pegou o seu membro e tentava enfiar na minha boca. Cedi. Tive que abrir muito, mas gerava um desconforto. Não cabia. Cuspa na cabeça e vá colocando na sua boquinha. Obedeci. O meu cuspe com o próprio líquido que emanava do seu pau, agiram como lubrificantes. Consegui colocá-lo na minha boquinha. A minha inexperiência era visível. Ele percebera que eu nunca fizera aquilo. Os dentes tocavam nele, que me orientava: não deixe os dentes me tocarem. Use apenas os lábios e a língua. Eu estava adorando chupar o seu membro. Dava o melhor de mim. Aprendia rápido. O Sr. José estava num delírio. Gemia. Fazia movimentos de entra e sai na minha boquinha. Chupei-o por mais uns dez minutos. Já estava com a boca cansada, mas queria continuar.
Ele tirou o pau da minha boca. Ajudou-me a levantar. Pegou uma toalha colocou no chão e disse-me que iria retribuir o que eu acabara de fazer nele. Deitou-me, e começou a me chupar. Inicialmente, os seios. Foi descendo até tocar na minha bucetinha. Passava a língua na minha rachinha, atingindo o meu clitóris. Ora enfiava a língua o máximo que podia. Ora, simplesmente lambia. Só faltei subir pelas paredes. Estava gostoso. Muito gostoso. O gôzo foi-se aproximando. Aumentou. Estava gozando. Puxei a sua cabeça de encontro ao meu sexo. Nunca havia imaginado que uma mulher pudesse gozar na língua de um homem. Tudo aquilo era novo para mim. Naquele momento estava me realizando.
Mesmo com muito medo de enfrentar aquele imenso membro, eu pedi que ele me penetrasse. A curiosidade e o tesão foram mais forte que o meu medo. Por favor, não empurre todo não. Acho que não vou aguentar. Você aguenta, sim. Vai ver.
Colocou-me deitada numa mesa que havia ao lado. Uma perna no chão e a outra encolhida sobre a mesa. Senti quando ele encostou a cabeçorra na portinha da minha bucetinha e foi empurrando devagar. Eu estava bem lubrificada. Seu pau entrando. Não doeu. Era só prazer. Foi mexendo devagarinho. Quando senti mais ou menos a metade lá dentro, ele aumentou o ritmo. Foi ficando gostoso… gostoso. Chegou ao ponto de eu pedir para enfiar mais. Causou-me surpresa quando ele me disse que já havia entrado tudo. Não acreditei. Levei a mão para trás. Realmente os seus pentelhos já encostavam na minha bundinha. Meu Deus! Estou aguentando! Parece mentira! Vai, fode-me! Está gostoso. Fode-me!
Tive o meu primeiro orgasmo. Mas ele continuava a me foder. Mudou de posição. Deitou na toalha de barriga para cima e pediu-me para sentar-me no seu caralho. Timidamente obedeci. O pauzão foi entrando até entrar todo. Comecei o sobe e desce. Vai, putinha, fode o meu pau com essa bucetinha gostosa. Estranhei o linguajar, chamando de putinha. Coisa que meu marido nunca fizera. Estranhamente eu gostei. Chamava-me de vários nomes que eu não estava acostumada em ouvi-los. Como: piranha, cadela, entre outros. Nesse momento eu me sentia uma delas. Novamente veio o gôzo intenso.
Ele me mudou de posição. Ficou por cima de mim, no frango assado. Meteu com mais vontade ainda. Fui à loucura. Vai, sacana, fode-me, bem gostoso com esse pauzão. Fode-me com força. Empurre todo. Ele disse: vou gozar, minha putinha gostosona. Vai, goza dentro. Eu tomo remédio. Goza! Eu também estava gozando. No afã, eu o abracei mais ainda, apertando-o. E o puxei todinho ao meu encontra e o beijei na boca. As nossas línguas se encontravam numa troca maravilhosa. Ele gozou junto comigo. Senti minha bucetinha cheia do seu líquido, num gôzo pleno. Nunca havia gozado daquele jeito com o meu marido. Uma sensação indescritível.
Ficamos imóveis por alguns instantes, até sentir o seu pau ficar mais flácido. E retirou de dentro. O sentimento de vazio era notório. Ficamos deitados. Eu comentei: se pudesse eu transaria com você todos os dias. Ele complementou: todos os dias, o dia todo. Demos risada da piada.
Você (já me tratando com intimidade, sem a palavra senhora) é muito gostosa. De agora em diante eu serei o seu macho e você a minha putinha. Vou fazer de você uma putinha. Não entendi bem o que ele quis dizer em fazer de mim uma putinha. Mas deixei pra lá. Adorei o tratamento.
Ainda estou com vontade. Quero de novo. O pau não estava totalmente mole. Peguei-o. Chupe-o novamente que já já estará no ponto de bala. Assim o fiz. Estava durinho. Venha, amor. Eu estava estranhando as minhas atitudes. Sempre fui uma mulher recatada mesmo no sexo com o meu marido. E ali, naquele momento, agia como uma putinha. Será que era isso que ele acabara de dizer que iria fazer de mim uma putinha? Ele em vez de penetrar, colocou-me de quatro e começou a chupar a minha xoxotinha, e foi subindo por trás, até tocar no meu cuzinho com a sua língua. Arrepiei totalmente. Nunca o meu marido havia feito aquilo comigo. Adorei! Sua língua forçava a entrada no meu cuzinho. Uma delícia! Depois colocou um dedo. Dois. Movimentava como se fosse um pênis. Realmente era sensação muito gostosa.
Depois ficou ajoelhado e encostou aquela cabeçorra na entradinha do meu cuzinho. Percebi a sua intenção. Não! Aí não! Sou virgem atrás! Você vai me arrombar! Calma. Você disse que na frente não iria aguentar. Mas aguentou. E ainda pediu mais. Não se preocupe. Não vou machucá-la. Se doer, fale que eu tiro.
O medo era muito, mas o tesão era maior. Deixei. Empinei mais a bundinha. Passou o pau na entradinha da minha bucetinha para lubrificar. Só então começou a penetrar-me o meu cuzinho. Senti a cabeça passar. Doeu só um pouquinho. Parou por alguns instantes, dizendo que era para eu me acostumar com o invasor. Não deu outra. Continuou a meter até entrar todo. Eu acho. Só aí começou a movimentar. Empurrava todo e puxava quase que saindo totalmente. Enquanto metia no meu cuzinho tocou-me uma siririca. Fui ao delírio. Vai, sacana, fode-me bem gostoso com esse pauzão. Se eu soubesse que era tão bom gostoso dar o cuzinho, eu teria dado há muito tempo. Ele dizia: sua bucetinha é uma delícia. Sua boquinha é muito gostosa. Mas seu cuzinho é simplesmente fora de série. O melhor que eu já comi. Eu retrucava: o seu pau é que é gostoso em qualquer lugar. Outro orgasmo foi inevitável. Você não é mulher para um homem só. Eu dizia: agora tenho dois, Você e o meu marido. Não. Eu falo, mais de um ao mesmo tempo. Você é doido, é?
Ele pediu para mudarmos de posição. Dessa vez colocou-me sentada no seu pau que entrou todo. Foi uma foda maravilhosa. Gozamos juntos
Vamos tomar banho logo que o meu marido não deve demorar. Assim o fizemos. Fomos para o chuveiro, onde ele acabara de tomar banho. Lá, um passava sabonete no outro. Com isso o seu pau deu novamente sinal de vida. Abaixei-me e o chupei. Ele me levantou, virou-me de costas. Inclinei-me. Ele meteu o pau novamente, dizendo: já gozei nessa bucetinha. Já gozei no cuzinho. Agora quero gozar na sua boquinha. Vou te dar leitinho. Você quer beber leitinho direto da fonte? Como citei antes. Nunca havia chupado um pau. Muito menos que gozassem na minha boca. Vá, eu quero leitinho. O seu leitinho. Quero sentir o gosto. Ele metia forte na minha bucetinha, que logo eu retirei o pau de lá e coloquei na portinha do cuzinho, dizendo que eu queria novamente ali. Você gostou, não do foi putinha? Gostei, sim. Quero tirar o atrasado. Tentar superar esse tempo perdido sem dar o cuzinho.
Sr. José fodeu-me. Quando estava prestes a gozar, tirou e levou o pau à minha boca. Continuei a mamar. Ele gozou. Encheu-me a boca. Engula tudo. Não perca nem uma gota. Engoli tudo. É muito gostoso o seu leitinho. Contigo estou aprendendo coisas novas. Está começando bem a ser uma putinha. Em outra oportunidade vou trazer um sobrinho pirocudo para ajudar-me a comê-la. Mas aí é outra história.

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