A calcinha da minha enteada – Desta vez não teve jeito…

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Nos dois primeiros contos, escrevi como minha enteada está me provocando e seduzindo. De como, “distraída e dormindo” deixou seu peitinho à mostra para que eu o visse e também de quando a surpreendi, no banho, com o cabo da escova de cabelos enterrado na bucetinha depilada. Também contei que ela deixou sua calcinha “esquecida em cima do cesto de roupas sujas” e que, não resistindo, peguei a peça melada e nela bati uma maravilhosa punheta, melecando toda a calcinha, já suja da porra de Cláudia. Deixei-a melecada, no mesmo lugar, e logo depois Cláudia já a havia retirado.
Também de quando dançamos e ela se esfregou em mim e me disse que precisava trocar a calcinha. E no outro dia, dormiu ao meu lado e acordei com sua perna sobre minhas coxas e que deixou a calcinha melada da noite anterior para eu ver, mas nunca conversamos sobre nada disso. Desta vez, porém, não teve jeito…
Dias depois de dançarmos, estávamos, à tarde, em casa, vendo TV, como sempre, em meu quarto. Eu, deitado na cama, e ela sentada ao lado, utilizando o notbook. Cláudia usava uma calça leg, bem grudada e um top preto, em dado momento, virou a cadeira em direção à cama e colocou suas pernas nas laterais, deixando-as meio flexionadas. Quase enfartei!
Ao fazer isso, sua buceta estufou entre as pernas e ficou totalmente exposta a meus olhos. Me esforcei para não ficar olhando, mas sempre dava uma olhada. Já de pau duríssimo e fazendo de tudo para escondê-lo de minha enteada, que fingia total inocência, mas de tempo em tempo, prestava atenção às minhas olhadas para sua boceta carnuda.
De repente Cláudia reclamou que sentia dores no pé direito e me pediu para que fizesse uma massagem. Comecei a massagear o pé, sempre com os olhos, já pra lá de famintos, quase que fixos em sua xota, que estufava a calça leg. Quando olhei para seu rosto, estava vermelha e começou a abrir mais as pernas, deixando ainda mais exposto o pacote da buceta. Olhava em meus olhos e baixava o olhar em busca de minha virilha, até que, com a desculpa do calor, retirei o cobertor e deixei que ela percebesse minha rola dura.
Ela olhou para a benga sob a bermuda e para meus olhos, mordiscou os lábios e abriu um pouco mais as pernas. Não pude mais resistir e subi as mãos, massageando suas pernas até chegar aos joelhos. Ela fechava os olhos e mordia os lábios. Então desci as mãos por suas coxas, sempre massageando, até que cheguei à bocetinha. Primeiro, com o lado da mão, massageava a coxa e encostava em sua boceta, fazendo leve pressão, até que, perdendo o pudor e o juízo, apalpei a xota.
Cláudia deu um pequeno gemido e abriu de vez as pernas. Fiquei passando a mão em sua bocetinha um tempo, até que me sentei na beirada da cama, no meio de suas pernas. Ela me olhava, vermelha, com se tivesse feito um grande esforço. Então beijei sua boca e apalpei seus seios. Baixei o top e mamei aqueles mamilos pequeninos como balinhas de jujuba.
São da cor do doce-de-leite e quase não se percebe as auréolas. Os seios branquinhos e pequeninos, do tamanho de meia laranja bahia. Puxei-a para a cama e ficamos um tempo nos esfregando e acariciando, até que desci a boca para seus seios e mamei muito, enquanto ela suspirava e apertava minha cabeça. Passava as mãos em minha rola, ainda dentro da bermuda.
Desci mais minha boca, lambendo e beijando sua barriga, seu umbigo e passei o rosto e a boca em sua barriguinha tanquinho e sua boceta, mas ainda com a calça leg, até que, com a boca, fui puxando a calça para suas pernas. A calça era muito justa e não estava conseguindo, mas ela, impaciente e apressada, baixou as calças, tirano junto a calcinha.
Passei um tempo admirando a boceta carnuda, rosada e inchada de tesão. Passei a língua no grelinho e ela gemeu. Lambi toda a extensão da xota, a esta altura vertendo o precioso líquido do tesão que sentia. Chupei, chupei e lambi, lambi e mordi, totalmente descontrolado, até que senti seu corpo enrijecer, sua respiração tornou-se ainda mais ofegante e ela passou a emitir sons que mais pareciam miados de filhote de gata.
O que aconteceu, então, me deixou totalmente alucinado e entendi o porque da calcinha que deixou naquele dia ficava tão marcada. De sua bocetinha começou a escorrer um líquido grosso, quase como um mingau. Era grosso e transparente, levemente salgado, com um sabor tão delicioso que jamais esquecerei durante toda a minha vida.
Ela estava gozando e ejaculando. Isso era demais para mim, pois sempre sonhara em ter uma mulher assim. E tinha que ser ela: Cláudia – minha enteada. Tirei a boca de sua xota e fiquei admirando seu gozo escorrer buceta abaixo, melando o cuzinho e a cama. Ela gemia, tremia, “miava”, chegou a chorar de tanto tesão. Foram alguns minutos de gozo, um verdadeiro orgasmo múltiplo, e brindado por uma ejaculação farta e deliciosa.
Depois do gozo lambi novamente sua boceta e ela suplicou:
– Para! Espera um pouquinho…
Subi em direção a seu rosto e beijei sua boca, com a minha cheia de seu gozo. Depositei metade em sua boquinha e engoli o restante. Ela fez o mesmo, olhou para mim, sorriu e disse:
– Meu Deus! Pensei que fosse desmaiar. Obrigado, foi o melhor gozo de toda a minha vida… E beijou minha boca novamente.
Descansamos um pouco, com ela deitada sobre meu peito, até que começou a passar a mão nos pêlos de peito e desceu em direção à minha rola, ainda dura que chegava a doer. Então disse:
– Agora é sua vez!
Começou a lamber meu peito, mordiscar meus mamilos e logo desceu pela barriga. Lambeu e brincou com meu umbigo e abriu o zíper de minha bermuda. Começou a passar a língua pela abertura da bermuda e foi puxando-a para as pernas. Livre da roupa ela passava a língua em minha barriga, virilha e coxas. Subia de volta e lambia o entorno da rola, mas não a tocava. Lambeu as bolas, e só então segurou minha pica, que já deixava vazar o líquido lubrificante.
– Que grossa! E grande! Não é à toa que minha mãe é louca por ela.
Disse isso e engoliu de uma só vez a cabeça. Passou a chupar com se fosse uma cópula. Parou e passou a lamber toda a rola, para depois engolir o que conseguia. Fez isso algumas vezes, quando lhe disse:
– Pára, se não vou gozar na sua boca.
Ela me olhou nos olhos, sorriu e brincando nas bolas do saco, enfiou quase todo o pau na boca. Fez movimentos de vai-e-vem, não resisti mais e gozei… Gozei, não… GOZEI!!!
Enchi sua boca de porra, que ela sugava com força e engolia. Antes de terminar meu gozo ela tirou o pau da boca e passou a esfregá-lo em seus lábios. Quando terminei, levantou a cabeça para me olhar, com os lábios totalmente melecados de minha porra. Passou a língua nos lábios, lipando-os e engolindo tudo o que retirava. Que visão fantástica!
Depois me olhou, sorriu e foi subindo pelo meu corpo, feito uma serpente. Me encarou e beijou minha boca, com o sabor de minha própria porra, e disse:
– Quase gozei de novo…
Eva se levantou da cama, beijou novamente minha boca e falou:
– É melhor a gente parar, senão vou acabar em um hospital. E foi saindo, em direção ao banheiro. Voltou, encostou-se no batente da porta e perguntou:
– “Paizinho”, amanhã você me faz outra massagem???
Novamente estou escrevendo isso logo depois do acontecido e ainda não sei o que acontecerá daqui para a frente, mas sei que não vai ficar só nisso e, mesmo sabendo estar errado, não vou conseguir segurar a barra. Quando acontecer, escreverei contando tudo. Se alguém, ou alguma enteada quiser saber mais, ou contar algo, meu e-mail é:
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Obs.: A foto é uma das que tirei dela em minha casa