3 gerações de safadas, 20 anos de prazer – Parte 1

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Nunca fui alguém viciado em sexo, na verdade tenho muito dificuldades para gozar o que fez minhas namoradas acharem que eu não tinha tesão por elas. No fim passei a procurar coisas mais picantes para pensar durante o sexo, para poder gozar e todos serem felizes.

Logo conheci Karen que foi mãe aos 14 e aos 20 anos. Ruiva natural, magra, peitos pequenos e bunda bem arrebitada. Apesar de muito gata, o filho dela de 16 anos é ciumento e bota os caras para correr desde sempre. Nos conhecemos via amigos em comum, saímos e fomos nos apegando e curtindo, logo fui conhecer os seus filhos. Roger me tratou super mal, e a Karol de 8 anos (clone da mãe) ficou quieta sempre.

(A introdução é grande, por que este conto é enorme)

Já precavido sobre a personalidade dos dois filhos, um ciumento e a outra já sofreu por se apegar aos ex namorados da Karen (figura paterna) e hoje se preteje sendo distante. Então convidei eles para irem na minha casa. Eu tinha recém comprado um Playstation 2, uma TV 32 plana (tubão), minha casa fica de fundos para uma lagoa, eu tenho jetski, piscina, lancha com um quarto e um banheiro, mesa de bilhar e uma pequena coleção de armas (que é super fácil de conseguir a licença). Sim, ganho bem.

Logo o Roger queria tudo, jogar, pilotar, atirar, etc, Eu dei um enorme NÃO. Não preciso dar corda para quem me destrata, eu falei "quer ser o alfa na base do grito? não aqui em casa". Então deixei a Karol se divertir com tudo (menos as armas), comprei jogos específicos para meninas, e etc. Roger em 2 meses era o meu melhor amigo, e a Karol já me chamava de pai (não foi minha ideia)

Começando a parte picante: A Karen é fenomenal na cama, verdadeira puta na cama e uma dama na sociedade. Ela adorava me chupar, dizia que gostava de fazer em mim por eu não gozar fácil e mantinha a ereção por mais de uma hora. Imaginem toda a sua rola dentro da boca de uma linda ruiva, cheio de sardinhas, olhos azuis, enquanto ela te olha nos olhos. Ela foi a primeira mulher que conseguiu me fazer gozar no oral (normalmente eu tinha que usar as mãos para chegar lá). Ela era muito safada, e logo que os filhos dela se apegaram em mim, ela se libertou. No elevador, ela ficava passando a mão para me deixar excitado, logo que ficávamos sozinho ela rapidamente me chupava. Cinema era dinheiro jogado fora, ela só via filmes quando dava casa cheia, por que se não, estava me chupando. Sua bucetinha era pequena e gulosa, e ela ficava me apertando durante o sexo, dando muito prazer.

O tempo foi passando, e com a redução do tesão inicial, eu parei de gozar durante os sexo. Karen por sua vez começou a achar que eu não tinha tesão por ela, o que fez ela tentar jogos sexuais, fantasias. Eu não tenho tesão por homens, tenho nojo de pensar em encostar em uma rola ou dar um beijo em um barbado, eu realmente sinto tesão por mulheres, mas a parte de gozar é fisiologicamente difícil durante o sexo.

Durante a minha vida de festas, várias vezes eu dividi uma mulher solteira com um amigo, nunca tive problemas em ter um homem pelado comendo a mesma mulher que eu (foi assim que eu soube que não tinha atração por homens, teve um amigo que era bi e tentou algo comigo, eu não quis, fiquei com nojo, a ideia acabou com o clima e nem comer a guria eu tive vontade). Teve uma vez que eu estava apaixonado por uma funcionária minha, ela não saia da minha cabeça, simples, gostosa, carismática, conversadeira, não se manqueava muito (gosto de mais natural), e tinha um noivo.

Eu nunca dei em cima dela, apesar de sermos amigos, ela nunca desrespeitou a hierarquia. Logo também fiz amizade com noivo, e eu sempre noite que ele adorava tarar loiras baixinhas de forma discreta. Ele narrava que era louco para pegar uma assim, mas a noiva não iria aceitar um menage. Eu perguntei, e tu aceitaria fazer em casais? Ele disse: Sim, mas a mulher que tem quer muito gostosa para valer a pena deixar outro homem passar a rola na minha noiva.

Em menos de duas semanas, eu posso não ser lindo, mas não sou feio. Bem sucedido, carrão e bom de conversa (por isso a minha empresa deu certo) eu já tava saindo com uma garota igual ao que o cara curtia. Em resumo, uma semana depois, onde eu embebedei todos, comi a minha funcionária que eu tanto gostava. Não era tudo aquilo, a minha loira era melhor, mas aconteceu algo estranho. Quando eu ví a mulher que roubou meu coração sendo fudida por outro homem (seu noivo), e ela gemia como uma boa safada, eu tive um tesão e gozei duas vezes sem tirar. Algo inédito para mim.

Logo eu passei a imaginar alguém pegando a Karen, imaginei ela de joelhos chupando outro, sempre com muito detalhes. Uma vez eu peguei ela no sofa de quatro, e imaginei que na frente dela tinha outro cara e ela chupava ele, e ele começou a gozar, na minha imaginação, dava para ver o pau dele pulsando vairas vezes e ela engolindo tudo, quase engasgando, sem tirar da boca e continuou a chupar. Gozei fácil.

Uma no depois, pedi ela em casamento, ela es os filhos vieram morar comigo. Fiquei amigo do Roger, descobri que ele tinha tesão pela mãe, e por isso era ciumento. E comecei a amar a Karol como minha filha e ela me via como pai. A Karen engravidou de novo, só que agora ela tinha pressão alta, o que torna a gravidez de risco, então o sexo reduziu em quantidade e principalmente qualidade.

Minha casa tem câmeras, dois circuitos diferentes, uma normal e outro escondido. Eu fiz isso por que é comum os ladrões levarem as fitas de vigilância, por isso o outro era escondido. Tinha a mania de olhar os videos uma vez por semana, para saber se alguém tentou entrar, se o Roger mexeu nas minhas armas, se a Karol tentava andar sozinha de Jetski, e etc.

O que me chamou a atenção foi ver o Roger e a Karol (nunca juntos) virem espiar o meu quarto. Minha janela da para a lagoa, então é fácil sair e olha por fora. Sempre fecho as cortinas, mas vi que os dois deixavam um canto para eles expiarem. Eu demorei para notar isso, só via as câmeras específicas, e não sabia que os dois ficava me vendo acabando com a mãe deles, em posições diversas (não gosto de amorzinho, comigo é bate estaca).

Então passei a olhar todas as filmagens. e descobri que o Roger batia uma punheta e gozava até duas vezes vendo eu pegar a mãe dele. E a Karol se tocava, mas era mais discreta. Como a Karen me chupava em qualquer oportunidade, eu notei que os dois fingiam estarem no seu quarto, mas estavam espiando. Fiquei preocupado, não com tesão.

Para resolver a questão do Roger era simples, de presente de 18 anos, eu contratei duas prostitutas novinhas e ruivas (uma teve que vir de outra cidade) e deixei os três em casa no fim de semana e fomos (eu, Karen e Karol) visitar a mãe dela em outra cidade. Também dei um golf usado para ele, e uma CNH. Deu certo, ele perdeu o tesão pela mãe, e logo tava desfilando várias namoradas. A Karol eu simplesmente fechei a cortina.

Quando a Karol tinha 11 anos as coisas mudaram…

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